Fanfic: Patife - Trendy | Tema: Trendy

Narrando Dulce:

 Já tinha um tempo que tinha chego na casa de Anahi, mas ainda não conseguia para de chorar. Era algo incontrolável, eu sentia um sentimento tão ruim. Sentia que tivessem tirado meu chão, me sentia completamente desiludida, Me sentia humilhada, machucada. Eram tantos sentimentos pra sentir ao mesmo tempo, talvez por isso eu não conseguia para de chorar. Anahi já havia tentado me acalmar diversas vezes. Eu via que ela estava preocupada e não sabia mais o que fazer ou tentar, ela estrava aflita. A ficha ainda não tinha caído  sobre o que tinha acontecido, parecia tudo um terrível pesalo que eu queria acordar. Eu sentia uma raiva incontrolável, não pude acreditar que me deixei enganar por Alfonso, eu deveria saber que alguém como ele só estaria interessado em algo que eu tenha. Eu nunca o interessei, pelo o contrário era só algo que tolerava para que eu pudesse dar o status que ele sempre almejou. Anahi estava andando para um lado e para o outro, e se sentou e pegou seu celular,parecia mandar mensagem para alguém. Ela veio para o meu lado e me abraçou de lado e acariciou o meu cabelo e sussurou em meu ouvido que tudo ia ficar bem. Depois de um tempo ouvimos batidas na porta e Anahi se levantou rapidamente para abrir a porta. Será que Anahi tinha dito a Alfonso que eu estava aqui ? será que ele veio me deizer mais mentiras ? A incerteza foi embora quando vi Maite entrando dentro da casa vindo em minha direção.

Maite - Dulce, o que aconteceu? Anahi me mandou mensagens desesperadas falando que você estava mal e não sabia o que fazer - Ela disse depois de se agachar na minha frente.

Anahi - Estamos aqui pra você - ela se agachou ao lado de maite enquanto me encarava. - Sempre estamos aqui  pra você, você é nossa melhor amiga e nosso dever é cuidar uma da outra.

Maite - Anahi está certa, Dulce - Ela deu um sorriso fraco. - Nós te amamos e queremos saber o que está acontecendo com você. - Elas passaram a mão sobre me cabelo. Eu queria contar mas parecia que as palavras não saiam, eu queria matar Alfonso por  fazer me sentir assim. - Anny, pega um copo de aguá com açucar, talvez ela se acalme um pouco. -

Anahi foi em direção a cozinha e Maite se sentou ao meu lado e deitou minha cabeça em sua coxa e ficou me fazendo cafuné. Anahi não demorou com a aguá que logo me entregou, eu não queria beber, mas sabia que elas iriam me forçar a beber, nem que enfiassem dentro da minha goela. Bebi lentamente a água e aos poucos fui me acalmando e vi a expressão delas ficarem mais tranquila. Quando me senti calma suficiente me forcei a falar.

Dulce - Vocês estavam certas sobre ele, ele só estava me usando, só queria meu dinheiro. - Tentei me segurar para que não chorasse novamente.

Maite - Mas como Dulce ? ele falou algo ? ou fez ? - e novamente veio a imagem de tudo que tinha acontecido na minha cabeça - apertei meus olhos com força para que as lágrimas quejá estavam em meus olhos saissem.

Dulce -Eu o peguei com outra em nossa cama - passei a costa da mão em meu rosto para secar as lágrimas.

Anahi - Que ? como esse babaca teve a coragem de levar uma vagabunda para casa de vocês e na cama em que dormiam.

Maite - Ele não presta, ele é um vagabundo isso que ele fez foi uma coisa horrível - disse ela colocando as mãos na cabeça irritada.

Dulce - Eu deveria ter escutado vocês e ter evitado isso, mas eu estava tão cega - Respirei fundo e derramei mais lágrimas. - Eu deveria saber, ele era muito bonito pra está com alguém como eu.

Anahi - Nunca mais repita isso! - Exclamou Anahi im pouco irritada - Você é maravilhosa Dulce, merece o mundo e se esse miserável não fou capaz de te dar não quer dizer outros não vão dar. Você é uma mulher espetacular, bonita por fora e por dentro.

Maite - Anahi tem razão, você é maravilhosa, Dulce. - As duas sorriram para mim.

Anahi - Mas me diz, o que você pretende fazer ? - perguntou curiosa.

Maite - O óbvio a se fazer seria medir o divórcio, pra evitar ficar com esse manipulador por mais nem um dia sequer. - ela falou co um tom um pouco alterado. - E de preferência, deixe o na merda. Não dê um centavo sequer, ele que trabalhe para ter o dele - cruzou os braços irritada.

Dulce - Mas eu não quer me divorciar de Alfonso. - Anahi e Maite se entre olharam incrédula.

Maite - Dulce, você está sendo burra de não se divorciar desse canalha. - Falou revoltada.

Dulce - Mas eu o amo, e por mais que isso tenha acontecido eu não quero ficar longe dele. - Falei um pouco triste. Maite pareceu pensar um pouco.

Maite - Dulce ele casou com você por causa de seu dinheiro, não foi ?- eu assenti confirmando. - Então quer dizer que você o comprou. - ela falou sorrindo me deixando um pouco confusa.

Dulce - Como assim ? me explique melhor - falei ainda sem entender.

Maite - Dulce, você só tem que se impor, falar que é vocêque manda e que ele é um merda de marido e que só está com você por seu dinheiro. - Ela falou olhando para Anahi que parecia que entendia seu pensamento.

Como era uma sexta-feira, resolvi passar o final de semana na casa de Anahi. Eu não tinha ânimo para olhar para cara de Alfonso ainda. Por mais que eu o amasse, tinha algo quando eu pensava nele que fazia eu querer chorar e de gritar. Eu fui tão boa para ele, porque ele tinha que fazer isso comigo? Eu o amava tanto, talvez a mulher que mais vai ama-lo nessa vida, e ele me retribui como ? com mentiras e traições. Eu já tinha aceitado que meu casamento era uma mentira, de quando me dizia palavras bonitas era tudo da boca para fora, quando me beijava o que será que eu pensava, talvez por isso sempre evitasse me beijar ou de ter uma só noite de amor comigo. Parecia que tudo fazia sentido, sempre chegava tarde e bebado em casa, talvez por estar com outra ou talvez como ele mesmo disse bebia para me tolerar. Eu era uma burra, burra, burra como me deixei enganar por ele. Queria tanto voltar no tempo para que isso não tivesse acontecido. O final de semana Anahi e maite ficaram me dizendo como agir e me impor na frente de Alfonso, teria que mostra que já que está comigo pelo meu dinheiro, deveria ser do meu jeito e com minhas regras. O final de semana passou tão rapidamente, parecia que a vida queria que eu encarasse Alfonso.

Na segunda feira, levantei cedo e me arrumei. Estava sem corajem para encarar a vida normal, mas não poderia deixar de trabalhar.  Quando terminei de me aprontar, não tomei café nem comi nada, estava tão nervosa e anciosa que não tinha fome para nada. Quando cheguei na empresa falei para que Ana não me passasse nenhuma ligação de Alfonso, que dissesse que eu estava ocupada ou que não tinha ido trabalhar, só naõ queria atende-lo. O dia estava correndo bem até demais para o meu gosto. Ainda não tinha acontecido nada que pudesse me irritar ou chatear, e confesso que aquilo me deixou aliviada.  Já era de tarde quando ouvi uma gritaria e logo minha porta se abrindo, Vi alfonso parado com uma cara de deseperado. Senti meu coração bater mais forte mastentei controlar o sentimento, não queria dficar nervosa alí, tinha que mostrar indiferença.

Poncho - Amor, precisamos  conversar por favor - falou com um olhar triste. Me perguntei o quão bom ator Poncho conseguia ser para que eu não parasse de lhe dar dinheiro e todos os luxos que tem. Ana logo em seguida entrou atrás dele.

Ana - Desculpe-me Senhora Saviñón. Eu falei para ele que a senhora estava ocupada mas ele não me deu ouvidos e saiu entrando.

Dulce - Tudo bem Ana - sorri para ela - Pode sair - ela saiu e eu encarei Alfonso que continuava com o mesmo olhar.

Poncho - Amor, tenho que falar pra você, explicar o que aconteceu - ele falou enquanto caminhava em minha direção. Eu tive  vontade de rir, o que ele me explicaria ? que a garota estava brincando de pula-pula.

Dulce - Eu não vou falar absolutamente nada com você aqui. Aqui é meu lugar de trabalho - falei em um tom alterado -

Poncho - Por favor meu amor - ele parecia com os olhos marejados. Ótimo, tragam o oscar para esse homem, hollywood não sabe o ator que está perdendo.

Dulce - Já disse que não, só irei conversar com você em casa. Então peço que o senhor se retire da minha sala ou serei obrigada a chamar os seguranças para que te tirem a força da MINHA EMPRESA - Falei com ênfase. Peguei o telefone e ameacei ligar. Então ele viu que eu não estava blefando saiu da minha sala rapidamente. Me joguei em minha cadeira triste. Precisava ser forte porque aquilo ainda não tinha acabado.