Fanfics Brasil - 10 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 10

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Eu estava excitada demais, quase entrando em combustão, quando Christopher desfez o contato visual, olhando para todas as direções, menos para mim. Estava lutando contra si mesmo, contra o desejo que sentia.



— Por favor, deita na cama. — insistiu, tentando disfarçar o tom rouco de excitação.



Sentindo-me meio desnorteada, com a intensidade daquela energia que ainda pairava no ambiente, não esperei que ele falasse uma terceira vez e mudei-me do chão para a cama, afundando no colchão macio, inebriada com seu cheiro gostoso impregnado nos lençóis, uma mistura de perfume almiscarado com suor limpo, o que contribuiu para o crescimento da minha excitação, minha intimidade palpitava ansiosa, minha respiração se recusava a normalizar.



— Deita comigo. — eu praticamente supliquei, com um fio de voz, como jamais imaginei que faria um dia.



— Não começa Dulce. Há poucas horas você estava beijando outro homem na boca, como pode me fazer uma proposta dessas logo depois? — não disfarçou a irritação no tom da voz e fiquei satisfeita por saber que estava olhando enquanto eu e Felipe nos beijávamos.



— Vocês são coisas diferentes pra mim. Felipe é o homem com quem pretendo me casar e constituir uma família. E você é o homem que eu desejo, desejo tanto que chega a doer por dentro. Eu te quero demais Christopher, como jamais quis outro homem na vida e sei que você também me quer, não adianta negar.



Por fim, ele olhou para mim de novo, fixando seu olhar cheio de fogo e irritação em meu rosto.



— Sim, eu quero. — parecia meio desesperado quando falou e meu coração bateu ainda mais depressa, pela confirmação de que o desejo em mim era correspondido. — Quero muito mais do que você possa imaginar. Eu te desejei no instante em que a vi pela primeira vez naquela estrada e não há um só minuto em que não pense em tê-la em meus baços, não há uma só vez que eu te olhe e não fique a ponto de perder o controle e te fazer minha. Mas eu não posso, tenho um dever a cumprir, um destino a seguir. Você entende isso?



Eu não parei para pensar. Com toda a força do meu coração, com o desejo à flor da pele, com minhas emoções abaladas por suas palavras, deixei-me levar pelo impulso e praticamente saltei da cama, pulando em cima dele, pendurando-me em seu corpo, com as pernas em torno dos seus quadris, os braços em volta do seu pescoço.



— Eu sinto o mesmo, mas não consigo ser tão forte.



Busquei sua boca com a minha, insistentemente, enquanto Christopher relutava, virando o rosto, usando as duas mãos para tentar me afastar, até que sua tentativa de resistir foi por água á baixo e ele me beijou com uma fome descomedida, deixando-me quase sem fôlego ao enfiar sua língua na minha boca, movendo-a com lascívia contra a minha, ao mesmo tempo em que suas mãos grandes e fortes me seguravam pelas costas, passando para as minhas coxas desnudas, quando então ele alcançou a parede e me pressionou contra ela, esmagando-me com o seu corpo delicioso.



Minha nossa! Ser beijada por aquele homem se equiparava a experimentar o cálice dos deuses, o sabor da sua boca era indescritível, não podia haver coisa melhor.



Ele era impetuoso e me deixou a ponto de incendiar de tanto tesão à medida que se entregava, sua boca quase devorando a minha, suas mãos se enterrando sob minha camisola, apertando os músculos das minhas nádegas, sua ereção, firme e quente, se esfregando contra meu sexo por sob sua calça e minha calcinha delicada, completamente lambuzada.



Enterrei meus dedos em seu cabelo macio e tentei abrir mais as pernas para buscá-lo mais intimamente, mas eu estava paralisada pela força do seu corpo de um lado e pelo concreto duro da parede do outro, totalmente presa, experimentando sensações que sequer cogitava existirem, meu corpo inteiro suplicando por senti-lo por completo, por ser possuído, todavia, quando esperei que me fizesse sua, ele simplesmente parou, soltou-me com rapidez, afastou-se alguns passos e deu-me as costas, respirando fundo para tentar aplacar o desejo que o dominava.



Ardendo desde a ponta do dedão do pé até o ultimo fio de cabelo, abandonada contra a parede, perdida, desnorteada, aproximei-me e tentei tocá-lo de novo, por trás, numa súplica silenciosa para que continuássemos, mas Christopher deu um passo à frente, repelindo-me como se eu tivesse uma doença contagiosa.



— Por favor, sai daqui. — falou, sem se virar para me encarar.



— Eu não vou sair. Para de lutar contra o que sente.Deixa de ser covarde! — eu estava me cansando de implorar.



— Eu não posso. — virou-se de frente, o rosto vermelho por causa da excitação, os olhos ainda carregados de luxúria. — Por que é tão difícil pra você entender isso? — praticamente gritou.



— É difícil mesmo! — gritei de volta. — Como pode alguém se fechar pra vida por causa da religião? Não que eu tenha algo contra a religião, mas você pode adorar a Deus, ser católico ou até mesmo evangélico, sem deixar de viver. Você não está vivendo Christopher. Se me deseja tanto quanto eu o você, sei o quanto está doendo não poder saciar esse desejo. Vale à pena esse sacrifício por causa do sacerdócio?



Ele desviou o olhar para os próprios pés, apoiou as mãos na cintura, meneou a cabeça negativamente. Quando voltou a me encarar havia dor na expressão dos seus olhos, uma dor tão profunda que tive vontade de me agarrar ao seu corpo de novo, desta vez para consolá-lo.



— Não se trata apenas do sacerdócio. Eu devo isso a alguém.



— Quem?



— Muita gente. A começar a mim mesmo.



Como eu desconfiei, havia um motivo para ele ter se tornado padre que ia muito além de uma inclinação religiosa e eu estava muito curiosa para saber do que se tratava.



— Me explica. Eu quero entender.



Ele refletiu por um instante, como se hesitasse em falar, ou não soubesse por onde começar.



— Você viu aquela mulher que veio aqui esta tarde?



— Sim, a loira. — e quem não veria?



— Éramos noivos. — sentou-se na beirada da cama e me acomodei ao seu lado mesmo sem ser convidada. — Aconteceu há muito tempo. Começamos a namorar ainda na adolescência. Nós e nossa turma, éramos o que se chama de os porras loucas da cidade. Fazíamos arruaças, nos drogávamos, arranjávamos brigas com todo mundo e fazíamos apostas com racha de carros. — foi difícil imaginá-lo da forma como descrevia. — Costumávamos ir passar os finais de semana em Goiânia, fazendo farra. Em um desses finais de semana, participamos de uma competição de racha na periferia da cidade. Eu era o melhor corredor entre todos naquela época e Valentina costumava ir no carro comigo, fazendo papel daquilo que se chama de mascote, nesse meio. Tínhamos ganhado todas as corridas, faltava apenas uma, a grande final, o prêmio era a reputação e eu fazia questão de preservar a minha de melhor corredor. Na madrugada que antecedeu a corrida, fomos a uma danceteria ali perto, em uma favela da cidade. Éramos quatro, Valentina, o irmão dela Bebeto, a namorada dele e eu. Estávamos muitos loucos, bebendo e nos drogando muito. Pra gente era só aquilo que importava: a farra. No meio da bagunça três caras me arrastaram para os fundos da danceteria, onde um quarto homem me esperava, dizia ser o chefão do tráfico da área.Ele tinha acompanhado todos os rachas da competição, viu que eu ia ganhar a final e me ofereceu dinheiro pra perder, porque o sujeito com quem eu ia competir era um dos homens dele e queria preservar o conceito do cara, coisa de traficante, sei lá. Eu sorri da cara dele, não precisava de dinheiro, porque tinha de sobra. Meus pais sempre foram ricos. Então ele me ameaçou, disse que se eu ganhasse aquela corrida, um dos meus amigos ia morrer. — Christopher afundou o rosto entre suas mãos, desesperado e não consegui me segurar, o envolvi com meus braços, tentando consolá-lo em sua dor. Entretanto, ele se afastou, levantando-se depressa, como se tivesse contraído alergia a mim. — Eu não sei se não acreditei que aquele sujeito cumpriria a ameaça, ou se não liguei.Eu só queria vencer a corrida e venci. Quando acabou, antes mesmo de eu fazer a curva de volta do local de chegada, ele e seus homens colocaram Bebeto ajoelhado na frente dos faróis do meu carro e deram um tiro na cabeça dele.



Sua voz tremeu ao pronunciar a última frase, ao mesmo tempo em que todo o seu corpo estremecia. Quis ir até ele e abraçá-lo, ajudá-lo a se livrar de toda a dor, mas sabia que ele se esquivaria de novo. Eu pude compreender que se sentia culpado. Quem no seu lugar não se sentiria?



Ainda assim, não era suficiente para que abrisse mão de ter uma família para se tornar um padre. Não era justificativa.



— Não foi culpa sua. Você estava bêbado, não tinha juízo. Além do mais, se tornar um padre, se privando de uma vida ao lado de uma mulher, de ter filhos, não vai trazer o Bebeto de volta, tampouco vai mudar o que aconteceu.



— Não me tornei um padre a fim de mudar as coisas, nada mudaria e nada vai apagar aquela cena da minha memória. Eu tentei esquecer, tentei recomeçar, viajei para a Europa com Valentina logo depois, mas nada amenizou a culpa pelo que fiz, nada foi capaz de me fazer esquecer. A única forma que encontrei de amenizar aquela dor foi abrindo mão de tudo o que eu gostava para viver em prol de ajudar as pessoas. Essa é a minha retratação, e ao mesmo tempo uma forma de mudar a mim mesmo, para que nunca mais uma vida se perca por minha causa.



Quando ele falou que abriu mão de tudo o que gostava, a primeira imagem que me veio à mente foi o rosto de Valentina, depois o momento em que ambos se abraçaram afetuosamente perto da entrada do casarão. Se uma mulher como ela não foi capaz de fazê-lo esquecer o que aconteceu, nem de convencê-lo a desistir de sua retratação, imagina eu.



— Você disse que Valentina ia no carro com você nos rachas. Ela não estava junto nesse dia? Não sabia sobre a ameaça?



— Sim, estava e sabia tudo. Estava tão bêbada e drogada quanto eu. Também não levou aquilo a sério.



— Mas ela estava lá, viu o irmão morrer, podia ter feito alguma coisa pra impedir, mas não fez. Tem a mesma parcela de culpa que você e nem por isso está se punindo.Pensa bem Christopher. Não foi você que puxou o gatilho, foram as circunstâncias. Não abra mão de toda uma vida por isso.



— No fim das contas estou certo de que escolhi o caminho correto. Da forma que estou não posso mais fazer mal a ninguém, não envergonho mais meus pais e ajudo quantas pessoas puder. A humanidade só tem a ganhar com a minha decisão.



— E quanto à sua felicidade?



— Quem te disse que não sou feliz assim? Eu sou ainda mais que antes. — sua mentira não me convenceu.



— E quanto a Valentina? Vocês não se amam mais?



Tremi por dentro enquanto esperava pela sua resposta.Que ela o amava demais eu já sabia.



— Claro que sim. De uma forma diferente agora. Como amigos. No começo foi difícil pra nós dois acabar o que tínhamos, mas aprendemos a aceitar.



“Isso é o que você pensa?”



Minha mente girava com aquela revelação, nunca me passou pela cabeça que o motivo pelo qual Christopher tornara-se um padre fosse algo tão catastrófico. Juro que cheguei a cogitar se tratar de uma forma que ele encontrou de fugir do noivado com Valentina. Ledo engano! Pelo menos agora eu entendia a sua determinação e não tinha mais certeza de que seria capaz de interferir na sua decisão, de tirar sua escolha. Já não  sabia se podia induzi-lo a quebrar os votos.


Apesar de acreditar que ele seria mais feliz tendo uma família, os motivos que o levaram a se tornar um padre eram graves demais, pelo menos na cabeça dele. Minha única certeza naquele momento era de que precisava arrancar o que pudesse de Valentina e conquistar rapidamente o coração de Felipe, pois ficar com Christopher parecia algo cada vez mais distante, principalmente depois daquela revelação. Ele já tinha perdido muito, eu não me perdoaria se tirasse o que lhe restou. Espantava-me que Valentina não respeitasse isso.



Se por um lado eu acreditava que ele seria mais feliz se abandonasse o sacerdócio para se tornar um pai de família, ao lado de uma mulher linda, rica e que o amava desesperadamente, por outro lado havia o risco de ele voltar a beber e se drogar, o que não lhe daria nada além de mais sofrimento. A verdade era que eu não sabia mais o que fazer, não podia convencê-lo a quebrar os votos e assim arrancar uma escolha que fez à duras penas, correr o risco de jogá-lo de volta no vício. Entretanto, o que eu ia fazer com aquele desejo absurdo que sentia por ele? O jeito era esquecer o mais depressa possível, inventar para Valentina que continuava tentando até conseguir alcançar meus objetivos.


Isso era o certo a ser feito e precisava começar agora, afastando-me daquele homem.Procurei forças dentro de mim para deixar o quarto, mas não encontrei. Então decidi que passaria apenas mais aquela noite ao seu lado, sentindo sua proximidade perturbadora e seu cheirinho gostoso enquanto podia. A última noite.



Acomodei-me sob os lençóis enquanto Christopher se deitava no chão. O momento que se seguiu foi tomado pelo mais completo silêncio, apenas o canto dos grilos lá fora era audível.



— Por que você acha que Felipe é o homem com quem deve se casar? Por causa do dinheiro? — ele indagou, subitamente.



— Também. Mas principalmente porque parece ser um homem sério.



— E você acha que é certo se casar sem amor?



— E quem te disse que não o amo?



— Eu sei que não. Você acabou de conhecê-lo.



Só faltou ele completar: “e se amasse, não estaria rastejando atrás de mim”.



— Posso passar a amá-lo com o tempo. E quanto a você? Não pensou nos sentimentos de Valentina quando desistiu de se casar com ela?



Ele demorou um tempão para responder.



— Ela é uma mulher forte. Superamos o rompimento sem muita dificuldade.



Por Deus! Como ele podia não enxergar o quanto aquela mulher era louca por ele?



— Vocês pareciam bem ligados quando se abraçaram esta tarde.



— Ainda nos gostamos muito, só que como amigos.Agora vamos dormir. Temos que levantar cedo.



— Boa noite.



— Boa noite.



Deixei um Christopher frio e distante na vida real, para encontrar um Christopher quente e apaixonado em meu sonho.



Era noite e estávamos correndo no pomar envolto pela penumbra, eu usava a mesma camisola pequena com a qual fui dormir e ele apenas a calça de moletom.Corríamos felizes, sorrindo alto, ele atrás de mim.



Quando me alcançou, abraçou-me pela cintura, encurralando-me contra o troco grosso de uma mangueira, grudando seu corpo gostoso no meu, seu tórax musculoso esmagando meus peitos pequenos, fazendo meu sangue ferver de tesão.



— Eu te desejo tanto Dulce. — sussurrou, fitando-me com aquele olhar cheio de fogo que eu já tinha visto antes.



— Eu sou toda sua. Vim para o orfanato para ser sua.— confessei.



Christopher tomou-me os lábios impetuosamente, beijando-me com muita avidez, enterrando a língua na minha boca, exigindo retribuição aos movimentos e lhe dei, beijando-o de volta, atritando minha língua na sua, com lascívia, o desejo me deixando a ponto de incendiar.



Suas mãos se infiltraram sob minha camisola, me acariciando inteira, apertando minhas nádegas e depois meus mamilos, deixando-me ainda mais doida. Levei minhas mãos ao seu peito largo, percorrendo seus músculos sólidos com a ponta dos meus dedos, enquanto sua ereção empurrava meu sexo, quase furando o tecido das roupas.



Esperava que ele arrancasse minha calcinha, descesse sua calça e me possuísse em pé, mas Christopher tinha outros planos, não menos prazerosos e quase me deixou louca em antecipação quando desceu sua boca gostosa, úmida e quente, pelo meu corpo, até a altura do meu sexo, quando só então rasgou minha calcinha delicada, fitando minha intimidade com olhos brilhantes de luxúria. Me fez abrir mais as pernas e trouxe sua boca para mim, afastando meus grande lábios com os polegares, passando sua língua quente na minha fenda, em toda a minha extensão, do clitóris até a vagina.



— Ahh... — gemi alto, lançando a cabeça para trás, me acabando de prazer.



Christopher continuou lambendo minha boceta, movendo sua língua freneticamente sobre o meu clitóris, sem interrupção, até que me perdi de vez naquele mar de sensações que me arrebatava e meu corpo se retesou inteiro, anunciando o gozo. Foi quando passei a repetir o seu nome, sem controle algum, até que mergulhei no orgasmo alucinante e tudo que saia da minha boca eram gemidos altos, descontrolados.



Acordei com o som dos meus próprios gemidos, lamentando por voltar à realidade. Meu coração estava acelerado no peito, minha testa coberta de suor e o interior das minhas coxas lambuzadas pelo orgasmo que tive enquanto dormia. Era a primeira vez que gozava dormindo, nem sabia que isso era possível.



Perguntei-me se não tinha acordado Christopher com meu barulho e quando olhei para checar, pude vê-lo profundamente adormecido no chão. 


Menos mal, se estivesse acordado acharia que fiz de propósito para provocá-lo.



Levantei-me na ponta dos pés, fui ao banheiro me lavar e adormeci rapidamente quando voltei para a cama, esperando por outro sonho daqueles, mas não tive sorte.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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