Fanfics Brasil - 11 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 11

746 visualizações Denunciar


Era dia quando acordei novamente sozinha no quarto.



O sol fraco da manhã penetrava o ambiente através da janela aberta, oferecendo um calor gostoso, junto com o ar puro e fresco. Só faltava ter Christopher junto comigo na cama para que minhas manhãs fossem perfeitas naquele lugar, algo com o que eu já nem contava mais, tinha desistido, me recusava a interferir em algo que era tão importante para ele, embora não fosse o melhor. Eu era egoísta demais para arriscar carregar uma culpa pesada como aquela nos ombros pelo resto da vida. Quando Valentina me fez a proposta só concordei porque estava na pior e porque acreditei que se tratava de um homem religioso demais para se casar, mas a decisão de Christopher nada tinha a ver com a religião. Relembrei suas revelações da noite anterior, as quais me pareceram ainda mais absurdas naquela manhã. Era difícil imaginar um homem como ele se drogando, bebendo e participando de rachas.



Levantei-me sem pressa alguma, fui até a janela apreciar o sol banhando minha pele e respirar o ar fresco antes ir ao banheiro satisfazer minhas necessidades e lavar o rosto. Quando retornei ao quarto, não consegui evitar o impulso de explorar o ambiente, o lugar onde Christopher passava todas as suas noites, o cantinho secreto do homem que parecia ter mais importância para mim que qualquer outra coisa já teve. Comecei olhando os livros na estante, a maioria era de filosofia ou de religião; havia também uma extensa coleção de CDs, que iam desde duplas sertanejas a bandas de rock internacionais. Dentro do aparelho de som, havia um de Caetano Veloso, que deixei tocar em volume baixo.


Olhei suas roupas, tirando as batinas pretas, eram todas esportivas como as que usava diariamente, não havia sequer um traje de noite. Por fim, sentei-me na frente do seu computador, surpreendendo-me ao constatar que estava hibernando, de modo que precisei apenas apertar um botão para que ligasse, abrindo direto na caixa de entrada do seu e-mail.



Havia dezenas de mensagens de Valentina, algumas antigas, outras mais recentes.



Ignorando a vergonha na cara, deixei a curiosidade falar mais alto e abri uma delas. Tratava-se de um texto enorme, no qual aquela mulher declarava seu amor a Christopher, deixava claro a sua saudade, revelava o quanto era infeliz sem ele. Ela escrevia com a habilidade de uma poetisa e suas declarações pareciam tão desesperadas que me comoveram, as lágrimas marejando meus olhos. Abri mais algumas mensagens, constatando que o conteúdo era o mesmo, juras de saudade, declarações de amor. Não resisti e fui checar o que ele respondia.


Eram textos menores, mais objetivos, nos quais confessava que também a amava, mas sempre deixava claro, entre linhas ou não, que jamais ficariam juntos.



Realmente a história daqueles dois era triste e ao mesmo tempo comovente, daria um Best Seller se alguém a escrevesse. Quando desliguei o computador, eu não sabia de qual dos três sentia mais pena: se de Valentina por amar tão desesperadamente; se de Christopher por se culpar tanto pela morte do amigo; ou se do tal de Bebeto, por ter perdido a vida ainda tão jovem e de forma tão vil, por um motivo tão fútil.



Afinal, eu não era a única pessoa do mundo a ter um milhão de problemas.
Ao voltar para o meu quarto, tomei um banho demorado e como não pretendia mais provocar Christopher, ignorei os vestidos curtos e vesti jeans confortável e regata. Desci a escada decidida a telefonar para Valentina e propor o novo acordo, pois precisava me garantir de que não voltaria para a rua da miséria depois que ela descobrisse que nosso plano não ia dar em nada.



Apresentei-me aos demais funcionários, apenas para que soubessem que eu estava a postos, quando tomei um rápido café da manhã, para em seguida ir me refugiar no silêncio do pomar, sem ver Christopher pelo caminho, que certamente estava trancado em seu escritório. Eu precisava falar com ele, pedir-lhe para dar uma saída para comprar um vestido para a festa desta noite e uma chave da casa para entrar sem precisar importunar o vigia noturno quando voltasse durante a madrugada. Mas faria isso depois.



No pomar, sentei-me em um banco de madeira sob a sombra de uma árvore e usei o celular para digitar o número de Valentina.



— Oi. — ela atendeu no segundo toque, a voz áspera como sempre.



— Precisamos conversar.



— Pode falar. Estou sozinha.



— Quero mudar o acordo. Você me ofereceu quinhentos mil e eu optei por conhecer um cara rico e me mostrar uma mulher socialmente aceitável, certo?



— Certo, e daí?



— Eu quero metade de cada coisa, duzentos e cinquenta mil e apenas me apresente um cara bom, ok? — nem morta eu ia revelar a ela que já tinha conhecido esse cara, precisava que acreditasse que ainda precisava de seus favores, para que continuasse confiando em mim. — E preciso de cem mil adiantados, para me produzir para a festa desta noite e para Christopher. Ele não é um homem fácil, preciso investir no visual.



Ela ficou em silêncio por um longo momento e quando acreditei que me negaria o dinheiro, por não confiar pagar adiantado por algo que não era de certeza, como eu jamais confiaria, ela apenas se deixou levar pelos seus sentimentos.



Essa coisa de amor é uma furada mesmo.



— Tudo bem, eu te dou os cem mil. Como estão as coisas entre você e Christopher? Teve algum avanço?



— Passei a noite no quarto dele, não fizemos o necessário, mas nos beijamos. — senti pena por saber que minha revelação a magoaria, mas eu precisava dar algo a ela a fim de incentivá-la a me dar o dinheiro.



— Como foi? — narrei-lhe cada detalhe, escondendo apenas o fato de ele ter me revelado a macabra verdade por trás da sua decisão de se tornar padre.


— Foi um ótimo avanço. Nenhuma garota conseguiu isso dele depois que optou por essa vida. Continue como está.Logo ele quebrará os votos. — ela era mesmo muito otimista e muito forte, em seu lugar eu estaria me descabelando por saber que o homem que eu amava tinha beijado outra garota. — Me passe seus dados bancários para que eu deposite o dinheiro.


— Minha conta foi encerrada. Posso pegar com você?



— Não podemos ser vistas juntas. Essa cidade é pequena e está cheia de gente fofoqueira. Vou deixar em um envelope com o recepcionista do hotel onde fomos.Você lembra onde fica?



— Sim. E quanto à sua amiga? Está tudo certo para a festa de hoje?



— Sim. Ela vai te ligar mais tarde para vocês marcarem em algum lugar. Vou desligar. Qualquer novidade me avisa.



Com isto, encerrou a ligação, enquanto eu me sentia uma vigarista por saber que pegaria o dinheiro dela e não cumpriria minha parte do acordo. Mas eu nunca fui santa mesmo, a única vez que tentei andar na linha foi quando assumi um relacionamento com Fábio e olha o que aconteceu. Além do mais, Valentina é rica, cem mil não iam lhe fazer falta, era como cem reais para os seres humanos comuns.



Agora era vez de falar com Christopher, como meu chefe eu precisava da permissão dele para ir até a cidade.


Assim, desci a escada que levava ao porão, encontrando-o sentado atrás da sua mesa, com seu olhar fixo no vazio à sua frente, como se estivesse em meio a uma profunda reflexão. Quando me aproximei o suficiente para que notasse a minha presença, fixou o olhar diretamente no meu e as lembranças da noite passada voltaram-me com toda força, nitidamente, a medida que a excitação me fazia abrir a boca para puxar o ar, meu peito subindo e descendo devagar. Primeiro ouvi sua voz rouca confessando o quanto também me desejava, depois senti o sabor da sua boca na minha, seu sexo empurrando o meu por sob as roupas e por fim recordei-me do sonho.


Foi impulsivo, desviei meu olhar para a sua boca ampla, muito bem desenhada e perguntei-me se ele fazia sexo oral tão gostoso quanto naquele sonho, o que só serviu para o crescimento do fogo que se alastrava pelo meu sangue, aquele formigamento delicioso se fazendo abaixo do meu umbigo.



Era incrível a intensidade das sensações que tomavam meu corpo com a simples proximidade de Christopher, considerando a quantidade de homens com quem já fiquei sem sentir absolutamente nada.



Não sei se foi impressão minha ou se minha face enrubesceu enquanto nos encarávamos em silêncio, envolvidos por aquela atmosfera extremamente sexual.



— Dormiu bem? — foi ele quem interrompeu o silêncio e embora tentasse disfarçar o tom rouco da sua voz e a respiração irregular, seu olhar luxurioso denunciava que estava tão excitado quanto eu.



— Sim. Sua cama é uma delícia. — “gostaria de experimentá-la mais vezes.” — Sobre o barulho que não sei se você ouviu, não foi proposital, eu estava sonhando.— queria que ele soubesse que pelo menos daquela vez não estive me rebaixando.



— Eu não ouvi nada. — descansou as costas no espaldar da cadeira, como se buscasse um conforto que não tinha no momento. — Mas fiquei curioso. Com o que você sonhou?



Sentei-me na cadeira do lado de cá da sua mesa, ficando ainda mais perto, apenas a superfície retangular de meio metro entre nós.



— Acredite, você não ia gostar de saber. — falei, sem conseguir desviar meu olhar do seu.



Christopher sorriu de um jeito diferente, parecendo um garoto tímido e ao mesmo tempo nervoso, percebi que era um sorriso indesejado apenas quando seu olhar deixou o meu, descendo pela minha face, para se fixar na minha boca. Não perdi a oportunidade e umedeci os lábios com a língua, provocantemente.



Ah, meu Deus! O que eu estava fazendo? Parecia um vício tentar seduzir aquele homem. E ele, o que estaria pensando enquanto fitava minha boca daquele jeito?



Estaria imaginando seu membro todo enterrado nela? Ah! Eu ia adorar isso. Pelo que pude perceber ontem à noite, ele tinha um membro enorme e muito grosso. Eu daria cinco anos da minha vida para senti-lo dentro de mim, em todos os meus orifícios.



— Conta.



Espantei-me que ele quisesse saber, pois vivia fugindo daquele tipo de assunto comigo. Estaria mudando de ideia sobre se libertar da batina? Eu nem ia me iludir acreditando naquilo, para não quebrar a cara depois.



— Ok, foi você quem pediu. — comecei. — Nós dois estávamos no pomar, sozinhos, à noite e você estava correndo atrás de mim, o que é espantoso, considerando que sou eu quem vive correndo atrás de você. — era para ser uma piada, mas ele não sorriu, continuou me encarando fixamente com seu olhar quente. — Quando me alcançou, me encurralou contra o tronco de uma mangueira, beijou minha boca, tocou meu corpo e depois desceu a boca até o meio as minhas pernas. Abriu minha buceta com os dedos e deu uma grande lambida na minha intimidade. — Sua expressão se tornou ainda mais fogosa, suas pupilas dilataram, denunciando o quanto estava excitado. 


Eu podia apostar que seu pau estava duro a ponto de quase rasgar sua a calça e tudo o que eu queria era encontrar coragem de ir até lá e montar a cavaleiro em seu colo, esfregar meu sexo no seu até gozar. Do jeito que eu estava, bastaria me esfregar nele para alcançar o orgasmo e nem demoraria.


— Você já lambeu a buceta de uma mulher assim, Christopher?



— Você gozou com o sonho? — respondeu minha pergunta com outra.



— Sim. Acordei toda lambuzada. Por isso os gemidos.



Ele percorreu seus dedos pelo cabelo curto, bagunçando-os ainda mais, respirou fundo, devagar, várias vezes, com se tentasse sufocar o que sentia e como eu já esperava, estragou tudo ao abrir a boca para dizer:



— Acho que essa conversa está indo longe demais. É melhor você subir.



Esse era o Christopher que eu conhecia, fugindo dos seus sentimentos, como um covarde. Eu não insistiria mais.Tinha mil razões para fazê-lo, mas não faria.



— Na verdade vim aqui por outra razão. — obriguei meu corpo a sufocar todo o fogo que jazia dentro de mim e fui firme ao falar. — Preciso da sua permissão para ir até a cidade comprar um vestido para a festa desta noite e preciso de uma chave da porta da frente para quando voltar de madrugada.



Uma ruga se formou no meio da sua testa.



— Em plena quarta-feira? Que festa é essa?



“É sério que um patrão pergunta esse tipo de coisa?”



— De aniversário. Vou com uma garota que conheci quando estava procurando emprego.



Encarou-me em silêncio por um tempão, seus olhos refletindo algo indecifrável, até que por fim consentiu.



— Pode ir. De manhã tem pouco trabalho aqui. Te dou a chave quando você voltar.



— Obrigada. — Abri um largo sorriso na sua direção, para em seguida levantar-me e sair, sem deixar de rebolar o traseiro dentro da calça, claro.De volta a Montana, no meu falso — porém ainda velho — carro, depois de tantos dias isolada no orfanato, achei a cidade ainda mais bonita que antes. As ruas eram largas se comparadas às ruas dos bairros residenciais do Rio de janeiro, eram limpas, a sinalização bem organizada e apenas carros caros circulavam por ali.



Entretanto, o que mais chamava a atenção eram as casas, todas muito grandes e suntuosas, com jardins bem cuidados na frente, algumas com fontes, como no casarão Santa Maria. Lembrava um pouco o bairro Alto da Boa Vista no Rio, com a diferença que nessas os muros não eram tão alto, algumas sequer eram muradas.



No hotel onde Valentina e eu firmamos nosso acordo, recebi o envelope, muito bem lacrado, com os cem mil, do garoto da recepção, que se mostrou muito curioso e desconfiado, embora nada dissesse. De lá fui direto para o cartório tirar novos documentos para poder abrir outra conta bancária e guardar a quantia, para evitar o risco de perder tudo de novo. Como esse processe demorava, precisava guardar o dinheiro comigo por enquanto.



Depois, segui para a loja de roupas mais cara e sofisticada pela qual passei quando procurava emprego, onde não fiz questão de economizar, comprando vários vestidos elegantes de noite, sandálias e acessórios. O passo seguinte foi ir ao cabeleireiro hidratar e escovar os fios, quando aproveitei para fazer umas luzes, deixando-os mais claros, com as ondas soltas como gostava.



Como passava do meio dia quanto terminei tudo, almocei em um bom restaurante e voltei para Santa Maria no inicio da tarde.A rotina transcorreu normalmente pelo resto do dia.



Acompanhei crianças durante atividades recreativas, auxiliando as professoras e observei Christopher fazendo o mesmo, mergulhando naquele transe maravilhoso para o qual era transportada toda vez que olhava para ele. Nos falamos apenas uma vez, muito rapidamente, na hora do lanche das crianças, quando ele veio me dar a chave da porta da frente. Por volta das cinco horas, Rita, a amiga de Valentina que me apresentaria à sociedade, ligou-me e marcamos de nos encontrarmos no mesmo restaurante onde almocei, já que era o único do qual me recordava o nome.



Para aquela noite, escolhi usar um vestido de seda longo rosa bebê, de uma alça apenas, com pregas na cintura e uma fenda na saia que partia do ápice da minha coxa, deixando toda a minha perna à mostra. Fiz uma maquiagem escura nos olhos e passei um batom clarinho.



A sandália de salto bege ajudou a dar um aspecto ainda mais sofisticado ao visual. Fiquei satisfeita ao observar meu reflexo no espelho, constatando que estava sofisticada e ao mesmo tempo sensual.



Quando desci a escada do casarão, levava na mente a fantasia de que encontraria Christopher pelo caminho, ele se encantaria com a minha aparência, não resistiria, se entregaria ao desejo que sentia, me tomaria e me faria sua.



Eu abriria mão daquela festa por uma noite com ele. Mas eu não era uma pessoa muito sortuda e minha fantasia não se realizou.



Encontrei Rita no local combinado, espantando-me com sua aparência. Tinha o cabelo curto, escuro, cortado de forma irregular; usava um batom preto e se vestia como uma guitarrista porra louca de uma banda de rock.


Quando ela disse, ao telefone, que seria a garota de preto sentada no bar do restaurante, visualizei uma garota tão sofisticada quanto Valentina, usando um tubinho de seda preto, com longo cabelo caindo pelos ombros e não uma Runawa?s contemporânea. P


Pelo menos ela era simpática e extrovertida.



— Caramba! Você é bonita. — falou depois que nos apresentamos. — Senta aí. Vamos beber alguma coisa. A festa fica boa mais tarde. — gesticulou para o banco ao seu lado.



Sente-me e pedi um Martini.



— Você e Valentina são amigas há muito tempo? — perguntei, estranhando que Valentina tivesse uma amiga que não era sofisticada como ela.



— Desde crianças. Crescemos juntas. Quase todo mundo em Montana cresceu junto. É quase como se fôssemos uma grande família. E você, o que veio fazer nesse fim de mundo?



— Valentina não te contou?



— Não. Ela só disse pra eu te apresentar uns caras.



— Pois é isso. Vim conhecer um cara. Que seja rico, bonito e queira se casar.



Ela se mostrou totalmente incrédula, como se eu tivesse acabado de lhe revelar que a internet no Brasil seria limitada.



— Casar?! O que você tem na cabeça pra querer se casar?



— É o meu sonho.



— Enquanto eu só queria ser livre e viver no Rio, como você.



— Acredite você não ia querer a minha vida.



A princípio não entendi o que ela quis dizer com querer ser livre, só descobri a medida que nos entrosávamos, conversando descontraidamente, quando confessou que seus pais a forçaram a ficar noiva do cara que herdou a fazenda ao lado da deles, para que as terras se unificassem se tornando a maior exportadora de carne bovina da região.



Minha nossa! Eu nem imaginava que esse tipo de união ainda existia.


Tão pouco imaginei que aquela garota tão rústica fosse mais uma herdeira rica e que se permitia ser forçada a casar com quem não queria. Eram muitos absurdos para uma vida só.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Lene Jauregui

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Depois de alguns drinks e um pouco de conversa, fomos para o local da festa, Rita dirigindo um Audi conversível de luxo e eu no meu Fiat velho atrás dela. Não fiquei surpresa com a suntuosidade da mansão cujos portões adentramos. Tinha três andares, um jardim gigantesco muito bem podado na frente, em volta do qual estavam estacionado ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais