Fanfics Brasil - 12 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 12

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Depois de alguns drinks e um pouco de conversa, fomos para o local da festa, Rita dirigindo um Audi conversível de luxo e eu no meu Fiat velho atrás dela.



Não fiquei surpresa com a suntuosidade da mansão cujos portões adentramos. Tinha três andares, um jardim gigantesco muito bem podado na frente, em volta do qual estavam estacionados dezenas de carros de luxo. Cheguei a soltar uma gargalhada quando contemplei minha lata velha parada no meio de tanto carro caro. 


Um vexame que estava perto de acabar, em breve eu estaria chegando às festas em Montana dirigindo um carro importado também.



Para isto, precisava apenas ser esperta, manter o foco e não permitir que algo interferisse nos meus objetivos.Entramos. Já no primeiro salão da casa — um cômodo tão amplo que cabia toda a casa dos meus pais dentro — havia vários grupos de pessoas conversando, saboreando o champanhe e a música sertaneja que partia dos fundos.



Meu alívio foi colossal quando constatei que a maioria das garotas se vestia de forma sóbria e elegante como eu e não de maneira despojada como Rita, de modo que ela ficou sendo a deslocada e não eu como temi, embora isto não a deixasse nem um pouco embaraçada, como eu me sentiria, pelo contrário, parecia totalmente à vontade cumprimentando as pessoas com familiaridade, apresentando-me a algumas, como se eu fosse a mais nova herdeira rica recém-chegada na cidade, exatamente como eu queria que aquela gente acreditasse, para que me aceitassem como parte de sua sociedade e assim eu tivesse a chance de construir o meu futuro ao lado de um homem rico, como Felipe.



Naquela noite percebi o quanto foi bom não ter dispensado os favores de Valentina, pois a forma como todos me tratavam, estando eu ao lado de Rita, vestida com elegância, era muito mais amistosa e simpática que quando vagava pelas ruas em busca de um trabalho.Ambos os tratamentos nem se comparavam.



Atravessamos a casa repleta de pessoas circulando em todos os cômodos, até irmos parar no quintal, onde havia uma piscina enorme, em formato oval, em torno da qual se concentrava a maior parte dos convidados, alguns casais arriscando passos de dança na pista improvisada em um mimoso bangalô de palhas.


Rita me apresentou a algumas pessoas, inclusive ao aniversariante, um garoto cheio de sardas que completava vinte e um anos e se mostrou muito simpático e acolhedor.



— Pronto. — Rita falou quando não havia ninguém perto o suficiente para nos ouvir. — Você queria conhecer um cara e aí estão quase todos da cidade. Basta escolher um. — deu de ombros, parecendo uma vendedora de loja de sapatos apresentando à cliente a variedade de mercadorias.



Percorri os olhos em volta, examinando as possibilidades. Havia alguns caras bonitinhos, mas nenhum que se comparasse a Felipe. Ele era o mais charmoso, bonito e certamente o melhor partido se comparado a todos os outros. Mas onde estava? Será que não vinha à festa como prometera? Esperaria mais um pouco, se não aparecesse eu arranjaria outro, simples assim, pois uma mentira logo no início do relacionamento é imperdoável e mais imperdoável ainda é quando o homem evita ser visto em público ao lado da namorada.Isso sim, é o fim.



— Vamos beber. — dei de ombros e peguei duas doses de uísque de uma bandeja na mão de um garçom que passava, dando uma a Rita, ingerindo todo o liquido da outra de um só gole.



Eu não era muito forte para o álcool, me pegava depressa, percebia que estava ficando bêbada quando começava a rir de tudo e já tinha começado, porque estava misturando o uísque com o Martine que tomei antes no restaurante.



Rita e eu estávamos perto da pista de dança improvisada quando percebi, satisfeita, que muitos olhares se voltavam para mim, tanto masculinos, quanto femininos. Os das mulheres serviam de aprovação, pois só se olha para outra garota quando o visual dela nos desperta interesse e o meu parecia estar despertando.



A música sertaneja cessou para que em seu lugar começasse a toca uma musica eletrônica internacional, totalmente dançante, quando então um rapaz loiro, que devia ter a minha idade, vestido de forma sóbria, com paletó por sobre a camisa sem gravata, veio me convidar para dançar, timidamente e aceitei. Misturamo-nos aos outros dançarinos e comecei a mover meu corpo ao sabor da melodia, divertindo-me como costumava me divertir nas danceterias de Volta Redonda quando ainda morava na casa dos meus pais.



Depois da primeira música, Rita juntou-se a nós, formando uma rodinha, junto com um cara moreno que a acompanhava, o qual me apresentou como Roberto, seu noivo, embora ela não me parecesse nem um pouco contrariada ao lado dele como deveria estar se aquilo fosse um relacionamento forçado, como dissera.



A todo o momento Ivan, o rapaz que dançava comigo, ia em busca de mais uísque, mostrando o quanto era gentil e atencioso. Se fosse rico, daria um ótimo partido, caso Felipe não aparecesse.



As músicas agitadas se tornaram uma sucessão e continuamos dançando e bebendo cada vez mais animados, sem que Ivan desviasse seus olhos de mim nem por um instante, deixando claro que estava muito interessado, só que eu ainda precisava perguntar a Rita se ele era rico antes de retribuir. Não voltaria a cair na besteira de me envolver com outro falido, que só quisesse me comer e me extorquir, como Fábio.



As batidas do meu coração mudaram de ritmo no instante em que enxerguei um par de olhos verdes claros encarando-me fixamente de em meio aos convidados que não dançavam. 


Era Christopher. Observava-me de longe, de um jeito reprovador e ao mesmo tempo cálido, o que me deixou desconcertada e ao mesmo tempo surpresa em vê-lo. Eu nem sabia que padres frequentavam festas. O que ele fazia ali?



Tentei ignorá-lo, mas foi impossível, tudo à minha volta perdeu a importância, conquistar um bom partido e uma boa posição social já não parecia fazer sentido algum, tudo em mim queria o homem dono daqueles olhos.



Talvez pelo efeito do álcool, a necessidade em senti-lo mais intimamente se tonou gritante nas minhas entranhas, cada célula do meu corpo suplicava pela sua proximidade, tanto que eu teria abandonado tudo e corrido para os seus braços se não tivesse certeza de que seria rejeitada.



As pessoas que dançavam perto de mim perceberam a mudança em meu comportamento e seguiram a direção do meu olhar, só então avistando Christopher, parado, conversando com um grupinho de pessoas que o cercava.



— Ah, minha nossa! Christopher está aqui! — Rita praticamente gritou, demonstrando uma espantosa empolgação. — Vou avisar Valentina. Ela vai surtar, depois vai vir correndo pra festa.



Tirou o celular do bolso da calça e digitou os números.Caralho! Quase me entreguei ao impulso de pular em cima dela e lhe tomar o celular. Era só o que me faltava!



Agora além de tolerar a rejeição daquele homem, ia ter que passar toda a festa assistindo-o junto com Valentina, envoltos por todo o amor que sentiam um pelo outro.



“Ninguém merece?”



Por outro lado, bastava que eu mudasse de ambiente quando ela chegasse, a casa era espaçosa suficiente para isto.



— Eu não sabia que padres iam a festas. — falei e a gargalhada que soltei em seguida foi a prova de que já estava embriagada.



As pessoas à minha volta gargalharam também, achando que eu tinha feito uma piada.



— E não vão. Pelo menos Christopher não ia. — foi Rita quem falou, demonstrando tristeza. — Desde que virou padre ele vive isolado de nós naquele maldito orfanato, depressivo. É a primeira vez que o vejo entre as pessoas de novo. — ela o cumprimentou à distância, com um aceno de cabeça ao qual Christopher retribuiu.



— Ele é depressivo? — indaguei confusa, jamais notei qualquer vestígio de depressão em Christopher.



— Ultimamente ele tem sido. — Rita respondeu.



— Mas também, depois do que ele fez, tinha mais era que ficar deprimido mesmo. — Roberto falou e tive que me segurar para não dar um murro no bastardo filho da mãe. Como podia julgar Christopher por algo que não foi culpa dele?



— Não fala assim, cara. Não foi culpa dele. — Ivan falou, mostrando-se mais humano que o outro.



— E foi culpa de quem? Os bandidos não teriam assassinado Bebeto se não fosse pela vagabundagem dele.— Roberto engrossou e mais uma vez eu quis voar no pescoço dele.



— Vamos parar com essa conversa, gente, se não acabaremos assustando Dulce. — Rita interveio.



— É verdade. — Ivan concordou com um sorriso.



A única forma que encontrei de voltar a me divertir sem pensar em mais nada, foi dando as costas para a direção onde Christopher estava e fingir que ele não existia, mas ignorar como, se eu só conseguia pensar no fogo em seu olhar?



O que eu sentia por aquele homem já estava indo longe demais. Lembrei-me das palavras de Margô ao me alertar sobre não me envolver com o homem errado de novo. Ela estava completamente certa, esse tipo de coisa era um atraso de vida. Gostar de Christopher significaria arruinar um futuro pelo qual eu lutava, pois despertaria a fúria de Valentina que certamente me destruiria num estalar de dedos se quisesse, contando a todas aquelas pessoas, inclusive ao meu suposto futuro marido, o que eu realmente era, o que fazia para ganhar a vida no Rio. Não queria nem pensar nessa possibilidade.



Não olhei mais para Christopher, embora a vontade fosse grande. Voltei a me balançar com todo gás na pista de dança, motivada principalmente pelo efeito do uísque.



Estava ao som de Lá Bamba, já bastante tonta, quando mãos fortes se fecharam na minha cintura, por trás e dei um pulo de susto. Durante a minúscula fração de segundos que gastei para me virar, só consegui pensar que fosse Christopher, mas como sempre me decepcionei, era Felipe.



Estava vestido de forma sóbria, com o paletó por sobre a camisa branca, sem gravata e calça social. Tinha o cabelo desgrenhado, como se tivesse acabado de sair de uma transa selvagem no segundo andar e a pele estava coberta de suor. Afastei-me depressa do contato com suas mãos, esperando que tivesse uma excelente justificativa para seu atraso.



— Nossa! Você quase perdeu o fim da festa. — falei e gargalhei alto sob o efeito da bebida, diante do seu olhar surpreso.



— Desculpa o atraso. Eu tive que ir até a fazenda ajudar uma vaca que ficou encalhada.



Eu devia acreditar? Busquei por evidencias de que estivesse mentindo, tipo cheiro de álcool em seu hálito, perfume de mulher, ou manchas de batom, mas não havia nada. Ele só podia estar falando a verdade. Além do mais, se o dispensasse ia fazer o quê? ficar com Ivan? Entre os dois, eu preferia Felipe.



— Pelo menos conseguiu desencalhar a pobre da vaca? — eu não conseguia parar de sorrir, e Felipe acabou indo na onda, rindo junto.



— Sim. Está tudo bem agora.



Olhei através dele e novamente enxerguei Christopher à distância, desta vez totalmente concentrado em Valentina, que já se encontrava ao seu lado, parecendo uma rainha em seu vestido de tafetá com rendas creme. A cena me deixou tão carente e fragilizada, que atirei-me nos braços de Felipe, sendo recebida por seu abraço apertado.



— Senti sua falta. — menti, tentando estabelecer um afeto para preencher o vazio causado por aquele que eu não tinha: O de Christopher.



— Eu também senti a sua. Mas agora estamos juntos. — afastou-se o suficiente para fitar-me no rosto, seus olhos brilhavam de calidez, os dentes perfeitos contrastando com o tom moreno da pele, tornando-o um homem bonito. — Está se divertindo?



— Sim. Até demais. — dei outra olhada no casal mais bonito da festa, que conversava de muito perto sentados em uma mesa afastada e outra gargalhada me escapou.



— Espera, de onde vocês se conhecem? — Rita perguntou.



— Do orfanato. Fui à missa no domingo passado. — Felipe explicou, dando de ombros, depois cumprimentou a todos com apertos de mãos, sem jamais deixar de sorrir.



— Por que você não me disse nada Dulce? — Rita continuou, só faltou completar a indagação com um: “Por que não me disse que já tinha conhecido um cara e veio atrás de outro?”



— Eu não sabia que vocês se conheciam. — gargalhei alto, dando na cara que estava bêbada. — Que coisa mais estranha, todo mundo aqui se conhece.



— É uma coisa comum em cidades pequenas. — Felipe disse.



— E aí, Rita. Ele é um cara legal? — Eu esperava que ela tivesse entendido o que eu realmente queria saber sobre Felipe.



— Sim. Você conheceu a pessoa certa.



Satisfeita com sua resposta dúbia, não pensei duas vezes, pendurei-me no pescoço de Felipe e dei-lhe um beijo demorado e faminto na boca, meu organismo desprovido das sensações que eu tive quando beijei Christopher, o que não era nenhuma novidade para mim.



Quando encerrei o beijo, fiquei satisfeita por perceber que Christopher estava olhando, assim saberia que não era a última bolacha do pacote.



Ivan saiu da nossa roda de fininho e continuamos dançando no mesmo ritmo animado, Felipe se mostrando um excelente dançarino, exalando muito charme ao realizar os movimentos de acordo com o ritmo da música.



Após perguntar o que estávamos bebendo, de quando em quando ia em busca de mais uísque, enquanto eu ficava cada vez mais bêbada.



Quando as músicas agitadas cessaram, substituídas por uma melodia romântica, nos juntamos na pista, como muitos outros casais, dançando abraçadinhos e nos beijando demoradamente, quando pude sentir sua ereção me empurrando por sob nossas roupas, sem que meu corpo reagisse minimamente. Em meu íntimo eu sabia que encerraríamos aquela noite na cama, tendo nossa primeira transa. Só esperava que fosse bom e não um sacrifício, como foi tantas vezes quando eu fazia por dinheiro, embora se fosse levar ao pé da letra, continuava sendo por dinheiro. Mas se não fosse pelo dinheiro, seria pelo quê? Amor? Era algo que não existia, pelo menos não para pessoas como eu.



Eu estava completamente embriagada, vendo tudo girar a minha volta, quando Felipe saiu me puxando pela mão na direção da casa, sem explicação alguma e temi que estivesse me levando para um dos quartos no segundo andar, pois ainda não estava preparada para pertencer ao homem com quem pretendia passar o resto da minha vida, estava bêbada demais para ver as coisas, queria que fosse a outro momento, que fosse melhor.



— Pra onde estamos indo? — perguntei, com a língua muito enrolada devido ao álcool.



— Vou te levar pra se deitar um pouco. Você está muito tonta.



— Eu to bem. Não quero que você pense que sou uma bêbada.



— Não estou pensando isso. Só acho que você não é tão forte para o álcool quanto pensa.



Antes que alcançássemos a porta da casa, como se surgisse do nada, Christopher apareceu em nosso caminho, com Valentina logo atrás dele. Mesmo vendo tudo em dobro, fui capaz de constatar que aquele homem era a visão mais gloriosa naquele lugar.



— Está tarde Dulce e temos que trabalhar amanhã. Estou indo para o orfanato agora e pelo visto você vai precisar de carona. — ele falou.



Abri a boca para recusar, mas Felipe me interrompeu antes que eu tivesse chance de falar.



— Ela não precisa de carona. Eu a levo.



— Não precisa se dar ao trabalho, eu estou indo pra lá mesmo.



Não sei se foi impressão minha, ou se os dois estavam se engalfinhando, disfarçadamente.



— Eu não estou bêbada, se é isso que vocês estão pensando. — retruquei.



— Minha nossa! Você está de parabéns por conseguir dançar a noite toda com esses saltos. — A voz de Valentina alcançou-me os ouvidos. De perto, ela parecia a boneca Barbie, com o cabelo dourado emoldurando o rosto perfeito, com pele de porcelana e o batom vermelho destacando os lábios carnudos. — Prazer, sou Valentina.
— estendeu-me a mão me parecendo tão simulada que só consegui sorrir, gargalhando sem parar como uma bêbada desvairada.



Neste momento, ouvi uma algazarra de pessoas ao lado, os convidados estavam mergulhando na piscina, vestidos, fazendo a maior farra e não consegui me conter.



Seguindo a um impulso, fui até lá e pulei na água, que estava uma delícia, aquecida e funda. Valentina, Christopher e Felipe vieram para a borda para me observar, e quando esperei que Felipe pulasse atrás de mim, como um bom namorado faria, ele ficou parado com uma estátua me olhando.



— Vem Felipe a água ta boa. — chamei. — Todo mundo está pulando. — pelo menos todo mundo que estava bêbado como eu.



— Estou bem assim Dulce. — foi o que ele disse.



Fiquei arrasada por ter que nadar sozinha enquanto os casais de namorados se agarravam submersos na água e grupos de amigos faziam algazarra, o que não impediu que meu corpo relaxasse magnificamente na água quentinha, o cansaço de toda uma noite de festa me tomando tão depressa que minhas pálpebras se tornaram subitamente pesadas a ponto de não conseguir manter os olhos abertos.



Acho que estava começando a adormecer quando braços fortes me seguraram pelas costas, puxando-me para cima.



Pensei que Felipe tivesse mudado de ideia, mas minha surpresa foi colossal quando abri os olhos e vi que era Christopher. Mal pude acreditar que foi ele a pular na água para me resgatar e não o homem com quem eu pretendia me casar.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Fora da piscina, Christopher continuou segurando-me em seus braços fortes, carregando-me para a saída, enquanto Felipe e Valentina nos acompanhavam, falando algo que eu não conseguia assimilar claramente devido ao torpor causado pelo sono e pela tontura. Sem que nada mais à minha volta parecesse ter a menor importância, descansei minha cabe& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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