Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C
Fora da piscina, Christopher continuou segurando-me em seus braços fortes, carregando-me para a saída, enquanto Felipe e Valentina nos acompanhavam, falando algo que eu não conseguia assimilar claramente devido ao torpor causado pelo sono e pela tontura. Sem que nada mais à minha volta parecesse ter a menor importância, descansei minha cabeça no peito largo de Christopher e fechei os olhos, sentindo-me inebriada com o cheiro gostoso que partia dele, refestelando-me com o calor do seu corpo, o melhor contato que já experimentei, o qual não apenas me deixava excitada, como todas as vezes que ele me tocava, mas me proporcionava também uma sensação boa de segurança e tranquilidade, como se em seus braços eu tivesse encontrado meu lugar no mundo.
Todavia, quando se nasce com um destino traçado, dificilmente se consegue mudá-lo. Eu não tinha nascido para o amor, já tinha recebido provas suficientes disso, primeiro quando fui expulsa de casa pelos meus pais, depois quando Fábio fez o que fez comigo e agora desejando um homem que jamais pertenceria a mulher alguma. Se Valentina que era linda, loucamente apaixonada e igualmente amada por Christopher não conseguiu convencê-lo a abandonar o sacerdócio, depois de tantos anos tentando, não seria eu a conseguir. Desejar ter aquele homem era como desejar tocar as estrelas sendo um reles mortal: impossível. Quanto a isto, eu só podia lamentar por mim mesma, pois o queria demais, como jamais cogitei querer algo em minha vida. Eu o desejava com tanta intensidade que chegava a doer dentro de mim saber que jamais o teria.
Christopher carregou-me até meu carro estacionado no jardim. Tirou as chaves da minha bolsa encharcada e acomodou-me no banco do carona.
Apesar de estar quase dormindo, não deixei de registrar quando Felipe se inclinou para dar-me um beijo no rosto, proferindo algumas palavras que não compreendi direito. Pelo que me pareceu, estava dizendo que iria me ver no dia seguinte. Depois vi a porta ser fechada e observei Christopher conversando com os dois do lado de fora, por algum tempo, para em seguida tomar o volante ao meu lado e nos conduzir para a rua. Sua face estava transformada em uma carranca, o maxilar rijo me dizendo o quanto estava enfurecido. Mas quem podia culpá-lo? Sua funcionária estava completamente bêbada em uma festa em pleno dia de semana e ainda por cima dando vexame. Considerando que ele foi a única pessoa na cidade que quis me contratar e que dirigia uma instituição religiosa, eu podia compreender se me demitisse ainda naquela madrugada.
Tentei dizer algo em minha defesa, só que não havia o que dizer, eu estava totalmente errada.
Assim que o carro ganhou velocidade nas ruas da cidade, meu estomago embrulhou violentamente e expulsou grande parte da bebida que ingeri. O vômito fétido lambuzando o interior do veículo.
— Desculpa. — balbuciei, sentindo-me constrangida, pior que isso, eu me sentia a escória da humanidade.
Christopher apenas deu de ombros.
— Pode vomitar à vontade. O carro é seu.
Vomitei durante praticamente todo o percurso de Montana até Santa Maria, estava vazia quando chegamos, sonolenta a ponto de mal conseguir manter os olhos abertos, de modo que Christopher novamente se prontificou a me carregar, desta vez para dentro do orfanato, sem que eu protestasse.
Destrancou a porta com dificuldade para realizar a tarefa simples enquanto me segurava e subiu as escadarias carregando-me. Levou-nos direto para o meu quarto, deitando-me confortavelmente na cama, meu corpo reclamando o distanciamento do dele.
— Você precisa trocar as roupas molhadas por outras secas, ou vai adoecer. — sua voz grossa encheu o ambiente.
Ele estava certo, se eu não tirasse o vestido molhado corria o risco de contrair uma pneumonia, no entanto, eu estava com sono e tonta demais para fazer qualquer coisa, então apenas deitei-me de lado, dando-lhe as costas e no instante seguinte estava dormindo.
Quando acordei, minha cabeça latejava de dor, o gosto amargo da ressaca incomodava-me tanto que jurei mentalmente nunca mais tocar em bebida alcoólica. Não fazia ideia de que horas eram, o sol forte que penetrava o quarto através da janela anunciava apenas que não era cedo.
Pisquei repetidamente, tentando organizar os pensamentos, relembrar os acontecimentos da noite anterior e as cenas voltaram como flashes de um filme que assisti, o momento em que Christopher me carregou em seus braços sendo a melhor lembrança de todas, embora o vexame que dei quase me afogando na piscina e depois vomitando na frente dele não me permitisse concluir que foi uma noite boa. Pior que isto: eu podia ter colocado tudo a perder entre mim e Felipe com aquele porre.
Droga! Droga! Droga!
Ao sentar-me na cama, surpreendi-me ao constatar que já não usava o vestido molhado, em vez dele vestia um conjuntinho de short e camiseta de malha confortável, sem calcinha por baixo. Na certa Christopher me trocara enquanto eu dormia, mais um vexame para a minha coleção.
E minhas supressas não pararam por aí. Quase tive um mine infarto quando vi ele sentado em uma poltrona ao lado da cama, quase deitado, profundamente adormecido em uma posição claramente desconfortável.
Será que tinha passado a noite ali? Por quê? Obviamente estava preocupado comigo, como o bom samaritano que era, doando-se em troca do bem estar dos outros como retratação pelo mal que acreditava ter feito ao amigo que perdera, quando na verdade nem era tão culpado assim.
Sentei-me na beirada do leito sem conseguir desviar meus olhos dele, como se estivesse sob uma espécie de hipnose, constando, mais uma vez, que era a criatura mais bonita e atraente sobre a qual já plantei os meus olhos.
Suas sobrancelhas naturalmente arqueadas e grossas sombreavam os olhos fechados; os cílios eram longos; a pele ligeiramente bronzeada; o nariz bem feito; a boca era carnuda e tão bem desenhada que parecia esculpida à mão, o cabelo ligeiramente crescido na frente caíam sobre a testa, emprestando-lhe um charme meio selvagem e a barba sem fazer lhe dava um aspecto ainda mais masculino.
Embora não me quisesse e deixasse isso claro, aquele foi o homem que pulou atrás de mim na piscina durante a festa, sem se preocupar em pagar mico. Foi quem me resgatou enquanto o cara que dizia me querer ficava parado sem fazer nada. Foi Christopher a ir atrás de mim, algo que parecia tão insignificante, mas que naquele momento parecia um gesto tão grandioso.
Eu sei que prometi a mim mesma nunca mais dar em cima dele, até por uma questão de dignidade, no entanto, simplesmente não consegui resistir. Como se uma força sobrenatural me puxasse para aquele homem, aproximei-me e montei em seu colo, com uma perna de cada lado, devagar para não acordá-lo. Agindo unicamente por instinto, como um animal irracional, apoiei minhas duas mãos no espaldar da poltrona para ganhar equilíbrio e encostei meu sexo no dele, por sob o tecido do seu jeans e do meu short.
Movi os quadris devagar, em círculos, esfregando-me nele e quando senti sua ereção se fazendo firme e quente de encontro à minha intimidade, foi como se uma explosão acontecesse dentro de mim, meu corpo ficou em chamas, o sangue fluindo depressa em minhas veias, cada célula do meu organismo vibrando, minha intimidade palpitando, se tornando quente e tão molhada que o liquido chegou a atravessar o tecido delicado do short.
Por Deus! O que era tudo aquilo? Por que fazer amor com aquele homem parecia tão necessário quanto respirar?
Continuei esfregando-me nele até que aquilo se tornou insuficiente para aplacar o tesão dentro de mim e inclinei-me para levar minha boca até a sua. Contornei seus lábios com a ponta da minha língua, antes de empurrá-la entre eles, exigindo passagem, foi então que Christopher acordou seus olhos verdes arregalando de surpresa.
Como era esperado, no primeiro instante tentou me afastar, sem muita convicção, porém, estava tão excitado quanto a mim, eu podia ver isso em cada detalhe seu e em dois segundos abandonou sua resistência para abrir a boca e receber minha língua, sugando-a com uma fome descomunal, enquanto suas mãos iam para as minhas costas, uma delas circundando minha cintura para apertar-me com força contra seu corpo forte, ao mesmo tempo em que me empurrava para baixo, intensificando a pressão entre nossos sexos, a outra mão segurando meu cabelo atrás da cabeça, puxando-os com uma selvageria gostosa, que demonstrava seu descontrole, o qual se equiparava ao meu.
Um gemido partiu do fundo do meu âmago e morreu na sua boca faminta, enquanto eu me movia cada vez mais freneticamente sobre ele, me aproximando demais de ter um orgasmo, o que seria altamente insuficiente, pois o queria por inteiro, o queria dentro de mim, me tomando, se entregando ao que sentia, me fazendo sua, queria tanto que a simples possibilidade de que ele pudesse parar chegava a doer dentro de mim. Se ele parasse, eu seria capaz de morrer.
Ansiosa, enfiei minhas mãos sob sua camiseta, percorrendo os contornos bem feitos dos seus músculos com as pontas dos meus dedos, extasiada, excitada demais. Em resposta, Christopher moveu sua língua dentro da minha boca, freneticamente, de maneira erótica, me fazendo chupá-la como se fosse o último alimento da terra e enfiou sua mão sob minha camiseta, espalmando-a sobre meu peito farto antes de segurar o mamilo entre os dedos, fazendo uma pressão gostosa, o que foi suficiente para que eu me perdesse de vez, meu corpo todo vibrando ao explodir num orgasmo arrebatador, movendo-se em espasmos como se tivesse vida própria, enquanto eu lutava para conseguir respirar entre meus gemidos e os lábios de Christopher.
Ele interrompeu o beijo e afastou o rosto alguns centímetros, o suficiente para fitar-me diretamente. Seus olhos verdes carregavam uma expressão de selvageria, uma mistura de fogo e paixão realmente gloriosa de se ver.
Intensificou a pressão da sua mão em meu cabelo, puxando com mais força e novamente me empurrou para baixo, de encontro ao seu corpo, quando então um único gemido, rouco e grosso, partiu da sua garganta, para que em seguida seus espasmos se fizessem sob mim, o liquido quente molhando sua calça, misturando-se ao meu enquanto ele gozava.
Meu corpo ainda convulsionava quando me afastei um pouco, sentando-me sobre suas coxas e levei minhas mãos aos botões da sua calça, em meio a um desejo quase desesperado por tê-lo dentro de mim, foi então que Christopher se esquivou, tirando-me de cima dele com certa brutalidade, levantando-se depressa.
Colocou-se de costas para mim, visivelmente tenso e percorreu os dedos entre o cabelo, demonstrando nervosismo.
— Quantas vezes vou ter que te dizer pra não fazer isso?! — Ele praticamente gritou, furioso e foi como se me desse um soco na boca do estômago.
Meu primeiro impulso foi de abrir a porta daquele quarto e sair correndo para bem longe, onde ele nunca mais pudesse me humilhar daquela maneira, embora tenha sido eu mesma a causadora de tudo, pois já devia saber que terminaria assim. Entretanto, nunca fui mulher de fugir de qualquer situação.
— Por que insiste em fugir, se eu sei que você também me quer? — não consegui ser firme como gostaria e praticamente implorei, sentindo-me patética mais uma vez.
Ele virou-se para me encarar, com uma perturbadora expressão de acusação em seu olhar, como se intimamente já tivesse me julgado e condenado por tentar afastá-lo do seu caminho de virtude.
— Eu quero, e quero muito. Mas eu não posso! Jamais vou deixar meu objetivo de lado por causa de um desejo carnal.
Para mim também era apenas um desejo carnal, ainda assim ouvi-lo usar o termo para definir o que sentia por mim me magoou com uma intensidade absurda, até mais que o necessário.
— Não há nada de digno no seu objetivo. Para se tornar padre a pessoa precisa de vocação, não usar isso como uma punição como você está fazendo. Isso não é digno Christopher, é ridículo. — eu só queria magoá-lo de volta, embora soubesse que estava agindo como uma garota imatura.
— E quem é você para me falar de dignidade? Agora a pouco estava completamente bêbada, sendo arrastada para um quarto com um homem que acabou de conhecer!
Puta merda! Então aquilo realmente aconteceu, Felipe realmente ia se aproveitar do meu porre para me comer e o pior nisso era o fato de Christopher ter percebido tudo.
— Não tem nada de mais nisso. — retruquei, recusando-me a ficar ainda mais por baixo. — Eu e Felipe nos desejamos, íamos apenas fazer o que todo ser humano normal faz quando deseja alguém.
Ele deu um passo na minha direção, fitando-me com tanta fúria que recuei um pouco, instintivamente.
— Como você pode desejar dois homens ao mesmo tempo? Isso não é normal.
— É você que eu desejo de verdade. — fui sincera desta vez.
— Não faz isso com você Dulce. Eu tenho um caminho a seguir, nunca vou desistir dele. Você só precisa respeitar isso. Não é tão difícil.
— É difícil sim. Eu juro que tentei, mas é impossível.Eu te quero demais Christopher. Te quero tanto que chega a doer por dentro saber que não posso tê-lo, te quero como nunca quis outro homem. É muito mais forte do que eu possa controlar. — caramba! Eu estava me humilhando de novo. Quando ia aprender?
— Eu te disse uma vez e vou repetir: não me deseje, porque isso não vai te levar a lugar nenhum.
Ele me encarava com piedade, o que me fez sentir ainda mais rebaixada, indignada, com raiva de mim mesma e ao mesmo tempo magoada, tão dolorosamente que uma enxurrada de lágrimas se formou em meus olhos, embora eu jamais as deixaria cair.
— Você quer que eu vá embora? — minha voz saiu trêmula, denunciando meu estado.
— Claro que não. Você é bem vinda aqui. Pode ficar quanto tempo quiser. Só não volte a fazer o que fez há pouco. — gesticulou para a poltrona antes de percorrer os dedos pelo cabelo novamente.
E eu ficaria pelo menos até ter conquistado de vez o coração de um homem que se casasse comigo e me desse uma vida confortável, já não sabia se esse homem era Felipe, pois pela forma como agiu na festa, tinha deixado claro que só queria me levar para a cama, no entanto, eu ainda tinha Valentina para me ajudar a conhecer outra pessoa, jamais desistiria e para isto, precisava ficar no orfanato a fim de que Valentina continuasse acreditando que ainda estava empenhada em concluir nosso acordo e me ajudasse, depois que partisse, diria a ela apenas que não tinha conseguido nada com Christopher, ela não teria o direito de se voltar contra mim por fracassar, sabia o quanto seu ex noivo era difícil.
Dali em diante, me empenharia mais em conquistar alguém como eu queria, pois era o meu futuro em jogo.
Esquecer-me-ia de tudo o que sentia por Christopher, nunca mais voltaria a procurá-lo, desta vez manteria minha promessa. Não me rebaixaria de novo, estava cansada de ser humilhada.
— Fica tranquilo, não vou voltar a te importunar. Nunca mais. — desta vez consegui ser firme.
Ele ficou me encarando em silêncio por um tempão, como se tentasse decifrar se eu estava sendo sincera ou não.
Depois jogou a barra da sua camiseta por sobre a mancha enorme na sua calça e fez menção de deixar o quarto.
— Vou pedir a alguém pra te trazer um remédio pra dor de cabeça. Pode descansar até meio dia, se quiser. À tarde você ajuda as professoras.
— Tá bom. Obrigada.
Com isto, ele se foi, deixando o quarto absurdamente grande, com um terrível aspecto de vazio, equiparado ao que havia dentro de mim, como se sua presença fosse fundamental, mesmo que estivesse me humilhando.
Minha promessa de não deixar que as lágrimas caíssem por causa de um homem foi quebrada dois minutos depois que fiquei sozinha. Atirei-me na cama e chorei tanto que o lençol ficou molhado, sem saber exatamente o porquê de tanta angústia em meu peito, era só um homem que eu queria e não podia ter, havia muitos outros no mundo, eu podia conhecer um deles. Não havia necessidade de chorar por Christopher, mas o fato era que meu coração se recusava a entender isso.
Sufoquei o choro enquanto recebia o analgésico de uma das cozinheiras, que me encarou com piedade, como se soubesse o que se passava comigo — não, se soubesse ela teria chorado também —e voltei a deitar-me, em prantos.
Chorei como uma criança, até que parecia não haver mais nada dentro de mim. Foi então que decidi telefonar para Felipe e esclarecer as coisas, me certificar de que sua intenção na noite anterior realmente foi me levar para um dos quartos. Naquele momento, me ocorreu que eu nunca tinha telefonado para ele, o que deixava evidente que não estava tão focada em meu objetivo quanto precisava e tinha que mudar isso.
Autor(a): Lene Jauregui
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Ainda bem que não levei o celular na bolsa para a festa, ou teria sido danificado pela água da piscina quando pulei como uma louca desvairada. Ao pegar o pequeno aparelho na gaveta da escrivaninha, encontrei cerca de cinco ligações não atendidas de Felipe e muitas mensagens de texto pedindo que eu ligasse de volta assim que possível ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 66
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anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59
Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3
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siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08
Simplesmente amei <3
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Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39
Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia
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jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32
Meu deus ta acabando, poxa vida
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Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14
Continuaaa
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lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32
Contínua
Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08
Continuei meu anjo'h.
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Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29
Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim
Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15
Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.
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jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11
Socorro continua
Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36
Continuando amoré.
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jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18
Neu deu Socorro continua
Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14
Atualizado meu Anjo'h.
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lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53
Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua
Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53
Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste