Fanfics Brasil - 16 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 16

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Arrebatada por um mar de sensações libidinosas, abracei seus quadris com minhas pernas e movi-me da cintura para baixo, esfregando-me nele, abrindo-me para recebê-lo cada vez mais fundo, desta vez sem o receio de que pudéssemos gozar a qualquer momento e findar o ato.



Arremeti meu corpo contra o dele, empurrando-o e Christopher me atendeu, invertendo as posições. Sem sair de mim, deitou-se de costas na mesa, deixando-me ficar por cima e ergui o meu corpo para cavalgá-lo, rebolando freneticamente sobre si, fazendo seu membro delicioso estocar forte dentro de mim, enquanto mantinha minhas mãos apoiadas em seu peito largo, meus olhos fixos nos seus.



Minha nossa! Como aquilo era bom. Nada se comparava ao que eu sentia naquele momento. Nada se igualava a pertencer a um homem como Christopher, jamais antes qualquer outro me fez sentir tão perdida, completamente entregue às emoções.



Mais uma vez meu corpo todo se contraiu, anunciando a chegada do gozo e rebolei ainda mais depressa, enlouquecida. Foi então que Christopher sentou-se, nivelando nossos rostos, pressionando seu corpo no meu. Encheu sua mão com o meu cabelo, atrás da cabeça, puxando com força para deixar meu pescoço à sua disposição, onde plantou uma trilha de beijos e lambidas enquanto contornava minha cintura com o outro braço, apertando-me contra seu corpo, imobilizando-me para estocar com tudo, demonstrando uma selvageria natural dos homens em momentos como esses, uma selvageria que nunca antes me pareceu tão masculina e excitante.



Novamente, explodimos juntos, sua voz grossa gemendo meu nome, seu olhar preso ao meu, meus gemidos ecoando altos, nossos corpos ondulando ao mesmo tempo, até que ficamos imóveis e lânguidos, embora ainda não conseguíssemos nos soltar.



Christopher beijou-me demoradamente na boca, com uma paixão descomedida. Nos deitou novamente na mesa e saiu de mim. Embora permanecesse estendido ao meu lado, de lado na superfície de madeira, fui tomada por uma terrível sensação de vazio, como se ele estivesse me deixando naquele momento, como em breve deixaria, pior que isto: logo saberia o que eu e Valentina tramamos e me odiaria. E definitivamente, eu não estava preparada para isto.



Foi nesse instante que meu peito se encheu de angústia, um bolo horrível se formando na boca do meu estômago.



Eu podia visualizar claramente o momento em que ele declararia a todos que não seria mais padre, acreditando que ficaríamos juntos.


Logo que ficasse sabendo, Valentina viria atrás dele, em busca de uma reconciliação.



Christopher a rejeitaria, dizendo-lhe que pretendia ficar comigo e então ela lhe contaria que eu era uma prostituta contratada para convencê-lo a fazer exatamente o que estávamos fazendo.


Christopher jamais acreditaria que não foi aquele trato que me levou a entregar-me a ele, mas sim o fato de desejá-lo mais que tudo nessa vida e me odiaria.Nunca mais voltaria a olhar na minha cara.



Se eu o deixasse naquele instante e fosse procurar Valentina para lhe contar que consegui cumprir minha parte no acordo, ainda receberia cento e cinquenta mil, além do seu silêncio sobre o que eu fazia no Rio e seu apoio para permanecer em meio à alta sociedade Montanense, o que me garantiria o casamento com Felipe.



No entanto, eu era incapaz de deixar Christopher naquele instante, precisava de mais tempo com ele e deixaria tudo mais por esse tempo, inclusive o meu futuro. Além do mais, revelar a verdade à sua noiva naquele ponto, não o faria me odiar menos.



Desesperada, agarrei-me a ele, apertando-o forte, completamente despreparada para o que viria em seguida.



— Como vai ser agora? — indaguei, com a voz trêmula.



— Vou abandonar o sacerdócio, me desligar da igreja e continuar cuidando do orfanato, ao lado da garota mais incrível que já conheci.



Ai, meu Deus! Em breve ele estaria se arrependendo de ter me achado uma garota incrível. Eu não estava preparada para ser odiada por ele, queria tê-lo por mais tempo, não foi suficiente. Não ia conseguir levar minha vida adiante se tudo acabasse ali.



— Não estou preparada. — falei sem pensar.



— Para o quê?



Tive que pensar rápido, elaborando uma forma de tê-lo mais um pouco, o quanto fosse possível.



— Pra enfrentar a hostilidade das pessoas. Todo mundo vai me odiar quando souber que desviei você do seu caminho. Serei apedrejada pela população.



Ele sorriu lindamente e acariciou o meu rosto.



— Não será. As pessoas vão entender que foi uma escolha minha. E vão ter que passar por cima de mim primeiro antes de te tratarem mal.



— Mas sempre haverá alguém disposto a me condenar.



Uma ruga se formou no centro da sua testa.



— Está com receio de terminar com Felipe?



— Claro que não. Não se trata dele, e sim da população de Montana. Como você bem sabe são pessoas tradicionais, que rejeitam um pouco os forasteiros.Quando souberem o que fiz, vão me hostilizar. Eu não quero enfrentar isso agora, quero ficar com você mais um pouco em paz, sem ninguém para nos julgar. — “Quero ficar com você enquanto posso, pois em breve você não me deixará mais chegar perto.”



— Fica calma. Se você acha que isso pode acontecer, não revelamos a verdade por enquanto.



Não era suficiente. Havia muitos empregados olhudos naquele orfanato e Valentina era uma mulher endinheirada e esperta. Descobriria a verdade sem muito esforço.



— Vamos sair da cidade.



— Como é?



— Só por alguns dias. Para termos nossos momentos de paz antes de enfrentar toda essa agonia.



— Dul. Você está exagerando. Além do mais não posso deixar o orfanato assim sem mais nem menos. — amei ouvi-lo me chamando de Dul.



O abracei ainda mais apertado, plantando uma trilha de beijos do seu queixo másculo, até seu pescoço.



— Será por pouco tempo. Os outros funcionários seguram as pontas. Por favor, faz isso por mim. — pedi.



Ele respirou fundo, derrotado.



— Meus pais têm um sítio no interior. A casa está vazia. Você gostaria de ir pra lá?



Meus lábios se esticaram num sorriso largo.



— Adoraria.



— Mas não podemos passar mais que três dias, por causa do trabalho no orfanato.



— Três dias está perfeito. — ainda não era suficiente, mas era melhor que nada. Depois sairia da sua vida definitivamente e tentaria recomeçar no Rio.



Ainda bem que consegui arrancar os cem mil de Valentina. Era o bastante para abrir pelo menos uma barraca de cachorros quentes até me organizar.


Quanto a Felipe, estava tudo perdido, pois a festa que organizara para me apresentar à sua família seria no dia seguinte e eu não compareceria, o que o decepcionaria embora não seria nada comparado à sua reação quando soubesse quem eu era de fato, o que viera fazer ali e o que fiz a Christopher.



Na certa me desprezaria, mas eu já estaria longe da sua hostilidade quando tivesse tempo de me procurar. Isso se procurasse.



Valia à pena perder a oportunidade de ter um belo futuro ao lado de Felipe, em troca daqueles dias com Christopher. Portanto, faria o que meu coração mandava, com a certeza de que nunca me arrependeria.



— Está vendo só como são as coisas? — ele falou, com tom de irreverência. — Ainda nem nos casamos e você já está no comando das nossas vidas.



Quis sorrir da sua colocação, mas fui impedida por uma vontade absurda de chorar, lamentando pelo que poderia construir com ele se Valentina nunca tivesse atravessado o meu caminho. Até em casamento já estava falando. Seríamos realmente um belo casal, se pudéssemos, mas aquela era a minha vida, nunca podia ter o que realmente queria, então aproveitaria o pouco que me restava.



Assim, o empurrei para trás com o meu corpo e o montei, esfregando meu sexo todo lambuzado na sua semiereção.



— Prometo que você não vai se arrepender. — falei, com um sussurro carregado de promessas, para em seguida inclinar-me até ele, entregando-me ao beijo que veio faminto e gostoso. Depois, escorreguei minha boca pelo seu corpo grande e másculo, em busca de fazer o que desejei desde que o vi tirando as roupas.



Já era noite quando conseguimos finalmente nos desgrudar e deixarmos o escritório. Por sorte, os funcionários estavam acostumados a vê-lo passando horas trancado no porão com todo mundo que o procurava e não desconfiaram de nada. Após o jantar coletivo, repleto de trocas de olhares entre nós dois, esperamos que todos se recolhessem antes que eu fosse para o seu quarto.



Passar a noite com Christopher foi o melhor conto de fadas que já vivi. Ele era o homem mais carinhoso, atencioso e apaixonante que já conheci. Pensar que teria apenas alguns dias com ele me angustiava e afligia demais, então decidi não pensar nisso, fingir que nosso momento seria eterno como ele acreditava e aproveitar ao máximo enquanto podia.



Naquela noite fizemos amor até a completa exaustão, como se não houvesse o dia seguinte, para depois dormirmos abraçadinhos, transformados em um só ser sobre a cama.



O dia tinha acabado de clarear quando deixamos Santa Maria. Devido a uma chuva fina que caía, decidimos ir no meu carro, deixando a moto velha dele para trás. Christopher dirigia. Deixou a estrada asfaltada que levava à cidade, seguindo por outro percurso, uma estrada piçarrada que cortava os pastos repletos de bois. Como pouco tinha dormido durante a noite, recostei minha cabeça no assento e cochilei um pouco. Acordei quando adentrávamos os portões de um casarão enorme, com um chafariz e um jardim muito bem cuidado na frente, situado em uma área enorme, cercada pelo pasto, onde havia algumas outras casas menores e um aeroporto.



— Que lugar é esse? — indaguei, sonolenta.



— A fazenda onde meus pais moram.



Ajeite-me no assento, fitando-o em pânico.



— O que estamos fazendo aqui?



— Precisamos de uma picape com tração nas quatro rodas para chegar ao sítio, pois a estrada está meio abandonada. E aqui tem uma picape.



— Mas seus pais vão sacar que estamos juntos! — eu ficava cada vez mais apreensiva, temendo que os pais dele contassem a Valentina e ela fosse atrás de nós. Se foram noivos, na certa ela conhecia o tal sítio. E mesmo que não nos seguissem, quanto antes soubesse que Christopher já não era mais um padre por minha causa, sem que eu a informasse disso e sem cumprir minha parte do acordo sobre ficar com ele apenas uma vez, estritamente para fazê-lo quebrar os votos, menos tempo eu teria para fugir da sua fúria quando voltássemos.


Talvez fosse melhor eu fugir para o Rio direto do sítio mesmo. Difícil seria me despedir daquele homem.



— Relaxa. Eles mal saem de casa. Não vão contar isso a ninguém.



Fiquei tensa, completamente retesada sobre o assento, enquanto observava a riqueza à minha volta.



— Você é mais rico do que pensei. Por que anda por aí pilotando uma moto velha?



— Eu não sou rico. Meus pais são. A parte da herança deles que me cabia, é onde funciona o orfanato.



Não bastava ser lindo, carinhoso e bom de cama, o sujeito ainda tem que ser altruísta. Valentina era mesmo uma mulher de muita sorte por em breve tê-lo em sua vida.



Eu daria cinco anos da minha para estar no lugar dela.Estacionamos perto da entrada e saltamos. Christopher contornou o Fiat velho e veio segurar minha mão, conduzindo-me para dentro sem que eu conseguisse relaxar minimamente. Eu parecia um robô, caminhando mecanicamente ao lado dele, indo conhecer mais pessoas que em três dias estriam me odiando. Na primeira sala, — um cômodo tão grande que era possível se perder lá dentro — fomos recepcionados por um garoto com cerca de dez anos, que largou a metralhadora de brinquedo que trazia na mão para correr ao encontro de Christopher, atirando-se em um abraço. Não precisaram dizer nada para que eu soubesse que eram irmãos, visto que se pareciam demais.



— Oi cara. — ele falou, abraçando o garoto com ternura.



O menino esboçou alguns ruídos, mas nada falou, o que só compreendi quando se afastaram do abraço e Christopher começou a se comunicar com ele usando a linguagem dos sinais.



— Essa aqui é minha amiga Dulce. — Christopher falava e fazia os gestos com as mãos ao mesmo tempo. — Dulce esse é meu irmão Samuel.



O garoto fitava-me timidamente, embora sorrisse, tinha os olhos verdes brilhantes, muito parecidos com os de Christopher.



— Oi Samuel. É um prazer te conhecer. — fiquei desconcertada por não saber falar libras, mas Christopher remediou as coisas ao traduzir o que eu disse, o garoto respondendo com gestos.



— Ele disse que é bom te conhecer também, Dul. E está perguntando se você é minha namorada. O que devo responder?



Dei-lhe uma cotovelada e antes que tivesse tempo de falar alguma coisa, uma mulher de meia idade, vestida com a elegância de uma rainha, surgiu dos fundos da casa, sua voz alta ecoando pelo cômodo imenso.



— Por Deus! Christopher! É você mesmo? Como é bom te ver em casa, meu amor. — atirou-se nos braços dele, apertando-o com força, visivelmente emocionada.



Duas coisas ficaram claras na fala daquela mulher: Christopher era seu filho e não ia na casa dos pais há muito tempo. O que era difícil de entender, pois se meus pais me aceitassem na casa deles, dificilmente eu sairia de lá.



— Que saudade, mãe. — afastaram-se do abraço. — Onde está o papai?



— Está em Goiânia resolvendo alguns negócios. Você vive tão afastado de nós que não sabe quando seu pai viaja e volta. Quando morrermos, só ficará sabendo quando já estivermos enterrados. — Christopher revirou os olhos e a mulher se virou para me observar, examinando-me dos pés à cabeça com curiosidade, o que me deixou ainda mais tensa, pouquíssimo á vontade no shortinho jeans curto que usava. Se Christopher tivesse me avisado que me apresentaria á sua família, eu teria me vestido melhor, para falar a verdade, teria pedido para ficar esperando no orfanato.



— Mãe essa é Dulce. Uma amiga.



A mulher de fisionomia dura me surpreendeu ao abrir um sorriso largo.



— É um prazer te conhecer, Dulce. De onde você é?



— Do Rio.



— Ah, eu adoro o Rio, principalmente no verão.



— Sim, é a melhor época do ano na cidade.



— A Maria está terminando de servir a mesa do café da manhã. Vamos comer?



— Não mãe. Só estamos de passagem. Vim pegar uma picape emprestada.



A mulher fechou a cara de novo, desta vez se fazendo de vítima.



— Mas você nunca vem aqui e quando vem é com esta pressa. O que custa tomar o café da manhã com sua mãe?



Antes mesmo que Christopher abrisse a boca para responder, eu soube que íamos ficar, pois ele era bom demais para dizer não a alguém, especialmente à sua mãe, embora estivesse claro como água que existia algum problema entre ele e os pais.



— Você aceita, Dulce? — indagou, dando de ombros.



— Claro. — e eu era louca de recusar?



— Então ta, mas não podemos demorar. Ainda temos que pegar a estrada. Vem cá moleque. — passou um braço em torno do pescoço de Samuel e avançou para o interior da casa com ele, se comportando com se tivesse a mesma idade.



A mulher gesticulou muito delicadamente para que os seguíssemos.



— Pra que vocês precisam da picape? — indagou, reduzindo o volume da voz com o claro intuito de não ser ouvida por Christopher.



— Vamos a um sítio.



— Que sítio? É uma festa?



Eu ia pegar Christopher por me deixar na saia justa de responder àquelas perguntas.



— É um sítio de vocês. Não é uma festa. Vamos só nós dois.



A mulher me observou em silêncio por um momento, na certa fazendo suas deduções e quando esperei que me pegasse pelo cabelo e me arrastasse até a lareira para me incendiar viva por estar afastando seu filho do caminho religioso, ela simplesmente sorriu, de orelha à orelha, como se aprovasse o fato de Christopher deixar de ser um padre.



— É um lugar lindo. Você vai adorar. Costumávamos ir lá com muita frequência quando Christopher e Thalita, sua irmã mais nova, eram crianças. Samuel não gosta muito, mas os outros dois amavam. Anda meio abandonado ultimamente.



— Thalita? Onde ela está? — indaguei num impulso.



Era estranho e ao mesmo tempo fascinante saber que Christopher tinha uma família grande, embora parecesse não se dar bem com eles. O que podia não passar de impressão minha.


Quando ele mencionou que o resto da herança dos seus pais pertencia aos irmãos, imaginei dois rapazes fortes como ele, não uma garota e um menino que por ter necessidades especiais precisava mais da sua atenção.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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