Fanfics Brasil - 17 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 17

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— Ela está na Europa. Foi estudar artes na Itália há alguns meses. — os olhos da mulher reluziram dor ao falar, obviamente por sentir saudade da filha.



Devia ser uma péssima mãe para que a filha fosse embora para tão longe e Christopher quase não a visitasse mesmo morando na fazenda ao lado.



Nos reunimos em torno de uma mesa redonda em uma varanda ampla nos fundos da casa, de onde era possível enxergar a piscina oval, cercada de coqueiros e espreguiçadeiras, com plantas exóticas mais adiante.



Embora o café já estivesse servido, uma empregada trajando um uniforme veio trazer mais duas xícaras, quando então cumprimentou Christopher com um discreto aceno de cabeça, deixando claro a formalidade existente entre patrões e empregados.



Olhei para toda aquela riqueza à minha volta e concluí o quanto algumas pessoas não reconheciam e nem sabiam aproveitar a sorte que tinham.


Se eu tivesse nascido ali, no seio daquela família, jamais dedicaria minha vida a cuidar de órfãos, como Christopher, ou estaria estudando, como a irmã dele. No mínimo estaria morando em uma cobertura luxuosa na cidade, indo às compras dia sim e dia não, com vários empregados me servindo. Mas a vida é assim, cada um recebe o destino que merece.



O diálogo se seguiu muito tranquilamente durante a refeição. Christopher e sua mãe falaram sobre a exportação do gado, no quanto seu pai estava empenhado nessa novidade que chegava aos poucos no Goiás e sobre Thalita e sua ida para a Itália. Durante todo o tempo, agiam com uma formalidade estranha, como se não fossem íntimos da forma como deviam ser as pessoas que tinham o mesmo sangue correndo nas veias.



Nas poucas horas que ficamos lá, descobri que Samuel já nasceu sem a voz e sem a audição, embora se mostrasse o mais feliz entre todos em volta da mesa. Até me ensinou um pouco de libras.



— Qual o problema entre você e sua família? — perguntei, quando estávamos na picape de luxo emprestada, deixando a fazenda rumo ao tal sítio.



— Por que você acha que temos problemas? Está tão na cara assim? — ele indagou.



— Sim, está.



Ele suspirou antes de falar.



— Eles não têm ninguém pra assumir os negócios. Thalita é uma destrambelhada, Samuel não pode por ser especial e como só sobrou o meu nome na lista, acham que eu tenho que assumir a responsabilidade, mas não quero.



— Por quê? Não gosta de vacas?



— Não tenho vocação pra ser fazendeiro.



— E qual a sua vocação? Padre eu já sei que você não nasceu pra ser.



Um vinco se formou acima das suas sobrancelhas e me arrependi pelo comentário. Ocorreu-me que eu podia estar destruindo seu sonho ao desencaminhá-lo do cargo religioso.


Por outro lado, considerando os motivos que o levaram a escolher o sacerdócio, talvez eu estivesse lhe fazendo um favor.



— Antes de tudo acontecer, em Goiânia, eu só tinha vocação pra beber, me drogar e fazer farra, mas cuidando das crianças no orfanato, descobri que é isso que amo fazer. Não quero outra vida. Poder ajudar pessoas que precisam é o que escolhi pra mim.



— Você podia implementar um programa de adoção, do tipo receber a visita de famílias previamente selecionadas por uma assistente social, para que as crianças tivessem um lar de verdade.



Christopher refletiu por um instante antes de falar.



— Você acha que isso podia dar certo? As crianças não se sentiriam rejeitadas uma segunda vez tendo que ir embora do orfanato?



— Claro que não. Além do mais, elas podem ter a escolha de ir ou não. Você vai ver como todas vão querer ir. Isso pode evitar também que o orfanato fique lotado.



— Você pode estar certa. E para elaborar este programa vou precisar de uma assistente com a uma mente tão criativa. Gostaria de se candidatar ao cargo?



Ele falou com tanta animação que fiquei com pena.Nem passava pela sua cabeça que em três dias eu partiria para nunca mais voltar. Não queria nem imaginar como ele se sentiria quando passasse a acreditar que foi enganado, usado e manipulado, pois essa seria a verdade na qual acreditaria. Me doía por dentro pensar no quanto ele se sentiria magoado, no quando sofreria.



Por Deus! Como eu queria ter o poder de voltar no tempo para não ter ido rodar a bolsinha na noite em que conheci Valentina. Se tivesse ficado quietinha na pensão, estaria com ele de verdade naquele momento, livre para viver aquele sentimento tão bonito que existia entre nós, sem nenhum empecilho. Ter saído naquela noite foi a pior decisão que já tomei, mas agora era tarde, não tinha como voltar atrás.



— Claro que quero. — respondi, forçando meus lábios a abrirem em um sorriso.



A chuva se foi e o sol forte deu o ar da sua graça, tornando aquele dia ainda mais perfeito. Depois de percorremos vários quilômetros de estradas arruinadas por entre pastos verdejantes repletos de gado, finalmente chegamos ao nosso destino e mais uma vez fiquei estupefata com tanta riqueza. O que Christopher chamava se sítio, tratava-se de mais uma casa enorme, desta vez em estilo colonial, cercada por um jardim repleto de plantas exóticas, às margens do rio Araguaia. As águas límpidas e correntes passavam bem perto da construção imponente.



— Uau! Isso é o que eu chamo de um belo sítio. — falei, impressionada, observando tudo a minha volta.



— Costumávamos passar muito tempo aqui quando eu era criança. — falou, percorrendo os olhos por uma área onde um dia foi um campo de futebol, agora tomada pelo mato. — Tenho uma surpresa pra você.



Ele contornou o carro, segurando-me a mão para me guiar na direção do rio. Ao nos aproximarmos, enxerguei o pequeno barco a motor atracado na margem, cheio de equipamento de pescaria. Como passava do meio dia e minha barriga roncava de fome, não me animei nem um pouco com a atividade. Além do quê, tinha planejado aquela viagem para ficar juntinha com ele, não pescando.



— É sério que você quer pescar? — indaguei, consternada.



Sua boca linda se esticou em um sorriso amplo.



— Hoje não. O barco é só para nos levar até lá. — gesticulou para uma pequena ilha.



— O que tem lá?



— Você vai ver.



Continuou segurando-me a mão até entrarmos no barco e partimos. Em poucos minutos atravessamos o pequeno espaço de água que nos separava da ilha coberta por pedras rochosas, areia e alguns poucos arbustos. Mais uma vez fiquei admirada, desta vez com o bangalô de madeira, rodeado por cortinas de tecido delicado branco, enfeitado com plantas em vasos de barro, dentro do qual havia uma chaise retangular, de palha, forrada com almofadas brancas, imitando um sofá, suspensa por cordas, e uma pequena mesa com dois lugares, ornamentada com flores, que acabava de ser lindamente posta por uma mulher de meia idade bastante sorridente a quem Christopher cumprimentou com familiaridade, como se fossem velhos conhecidos.



— Dul, essa é Sebastiana. Esposa do nosso caseiro.



A mulher e eu nos cumprimentamos com um amistoso aperto de mãos.



— Acho que está tudo aí. — Sebastiana falou, demonstrando simpatia. — Galinha caipira ao molho pardo, macarrão, salada e vinho. Tudo fresquinho. — alternou seu olhar especulativo entre mim e seu patrão, na certa tirando suas deduções. — Acho que vou indo.Precisando é só telefonar.



— Obrigada Sebastiana. — ele falou.



A mulher se despediu, entrou em um barco a remo pequeno e se foi, deixando-nos sozinhos em meio àquele paraíso.



— Eu pensei que você tinha dito que o sítio estava abandonado.



— E está. A casa principal está vazia há anos, mas os caseiros moram aqui. Em uma casa menor.



— Quando você organizou isso tudo? — perguntei, observando a comida servida com capricho.



— Telefonei para ela da estrada, enquanto você cochilava. — puxou uma das cadeiras e me acomodei, para que em seguida ele se sentasse do outro lado. — Com fome?



— Praticamente morrendo. — ele sorriu.



Sem qualquer constrangimento perto dele, ataquei a comida, servindo-me com generosidade. Nunca tinha experimentado galinha caipira antes, era realmente uma delícia. A comida toda permeada por um sabor diferente, desconhecido.



— Nossa! Isso está uma delícia. — falei, para em seguida ingerir um gole do vinho que Christopher nos serviu.



— Está reparando nesse sabor de comida da roça?



— Sim, tem um tempero que eu não conhecia.



— Não é o tempero, é o gosto típico de comida preparada à lenha.



— Minha nossa! Isso ainda existe? Fogão à lenha?



— Sim. Não é tão comum quanto antigamente, mas muitas famílias ainda o preservam aqui no interior. Não apenas pela economia de gás, mas pelo sabor mesmo. A família de Sebastiana só cozinha assim.



— Agora entendi porque você gostava de vir aqui quando era criança.



Ele sorriu novamente e bebeu um gole do seu vinho.Almoçamos envolvidos em uma conversa gostosa, descontraída, como se nos conhecêssemos há muito mais tempo. 


Eu nunca tinha ficado tão à vontade na presença de um homem como ficava na de Christopher. Com ele eu não sentia necessidade de usar uma maquiagem estratégica, jogar charme ou fazer caras e bocas, era apenas eu mesma, simples assim. E com ele parecia acontecer o mesmo, pois agia muito naturalmente, como se estivesse na companhia de uma pessoa íntima, embora cada minúsculo gesto seu possuísse um charme irresistível, que me deixava babando. Quem seria capaz de resistir?



Com a fome por comida saciada, a fome por aquele homem cresceu dentro de mim. Eu olhava para ele e um filme pornográfico se passava em minha mente. Minha intimidade estava ficando molhada antes mesmo que ele me tocasse.



— Quer voltar para a casa? — perguntou, ainda saboreando seu vinho. Tinha os olhos cerrados, cheios de fogo, a voz carregada de excitação.



— Tem uma cama lá?



Por um breve instante, seu olhar focou o ponto atrás de mim: a chaise armada dentro do bangalô, o que foi suficiente para que eu imaginasse nós dois ali, completamente nus. Qualquer lugar ficaria perfeito desde que fosse ele o homem comigo.



— Tem. — fitou novamente meu rosto.



— A casa está longe demais. — sussurrei e sua boca linda se curvou num sorriso crucialmente sexy.



Em um milésimo de segundos Christopher contornou a mesa pequena, alcançando-me. Tomou-me em seus braços, apertando-me com força contra seu corpo e beijou-me até que eu estivesse sem fôlego, perdida de desejo, totalmente entregue à luxúria que me dominava. Enlacei seu pescoço com os meus braços, pressionando mais meu corpo no seu, empurrando meu ventre contra sua ereção firme e poderosa.



Suas mãos passearam pelo corpo, apalpando minhas costas e minha bunda, contornando minha silueta, até que por fim se infiltraram sob minha camiseta para acariciarem meus peitos, esfregando meus mamilos entre os dedos, numa massagem gostosa que me fez gemer prazer. Uma das mãos escorregou para dentro do meu short, seus dedos se enterrando entre meus grandes lábios para tocar meu clitóris sensível, massageando-o em círculos, deixando meu corpo todo em chamas, ardendo de te.são.



— Dulce... Que delícia... Sempre molhadinha... — sussurrou, roucamente, enquanto sua boca passeava sobre a pele do meu pescoço, lambendo e mordiscando, deixando-me cada vez mais excitada.



— É você que me deixa assim, Christopher. Sou louca por você. — enfiei minhas mãos sob sua camiseta, ajudando-o a tirá-la, extasiada com o contado dos seus músculos duros. — Não importa o que aconteça conosco futuramente, não importa os rumos que nossas vidas tomarão, eu quero que você saiba que te desejo de verdade, te quero demais, como nunca quis outro homem.Meu corpo é a prova disto. Eu sou louca por você Christopher, nunca duvide dessa verdade.


— Sou louco por você também. Você foi a minha perdição e sempre será.



Afastou-se um pouco e, vagarosamente, despiu-me das minhas roupas, tirando a blusa pela cabeça, escorregando o short pelos pés junto com a calcinha, sem que sua mão deixasse minha pele nem por um segundo. Fiquei completamente nua diante dos seus olhos brilhante, que pareciam querer me devorar, explorando cada detalhe do meu corpo.



— Tão linda. — murmurou e voltou a me beijar na boca, suas mãos me percorrendo inteira.



Uma lufada de vento me fez lembrar que estávamos ao ar livre, onde podíamos ser vistos a qualquer momento e fiquei sobressaltada.



— Christopher, alguém pode nos ver. — sussurrei, escorregando minha boca para o seu maxilar, porque afastar-me já não era possível.



— Não tem ninguém nas redondezas. A única moradia por perto é a do caseiro e eles não vão vir aqui. Relaxa.
— sua voz estava entrecortada pela respiração ofegante.



Assim, esqueci-me de tudo mais que não da sua proximidade e entreguei-me por completo, abraçando-o pelo pescoço, pendurando-me nele, pressionando meus seios no seu tórax duro com mais força, meu sexo lambuzado empurrando sua ereção por sobre sua calça, a fome por ele crescendo dentro de mim, arrebatando-me até que nada mais me importasse que não ser sua.



Sem apartar sua boca da minha, Christopher carregou-me até a chaise. Deitou-se de costas, colocando-me em cima do seu corpo grande, de modo que precisei apoiar os pés no chão, um de cada lado, para equilibrar-me. 


Continuou alisando meu corpo com mãos habilidosas, ora nos peitos, ora explorando a fenda entre minhas nádegas, gostosamente, até que, num repente, segurou-me pela cintura, dos dois lados, escorregou seu corpo um pouco mais para baixo e suspendeu-me, me fazendo montar em sua face, completamente arreganhada, apenas as pontas dos meus pés alcançando o chão, minhas mãos segurando as cordas que suspendiam a chaise para me dar equilíbrio, seus olhos brilhantes fitando minha vagina, de muito perto.



— Que bucetinha linda. — seu hálito quente me acariciou bem ali no meio das pernas e sibilei em expectativa. — Vou te chupar até te deixar mole de tanto gozar.



Usou seus polegares para abrir meus grandes lábios e deu uma lambida entre eles, bem em cima do meu clitóris.



— Ahhh porra! — gemi, enlouquecida, lançando a cabeça para trás.



Com experiência, Christopher continuou movendo sua língua sobre meu ponto mais sensível, freneticamente, em círculos, para frente e para trás, seu polegar escorregando para dentro do meu canal lambuzado, fodendo-me devagar, deliciosamente, quando abri mais minhas pernas, a fim de recebê-lo mais fundo.



Puta merda! Como ele fazia aquilo bem feito. Tinha muita experiência, conhecia o ponto exato onde tocar uma mulher, sabia dar prazer como ninguém, uma dádiva que não ficou para qualquer homem.



E aconteceu muito rápido, antes que eu pudesse me dar conta, estava gozando na boca dele, gemendo seu nome, me contorcendo toda, as paredes da minha vagina latejando em volta do seu dedo, meu liquido escorrendo com abundância na sua mão e pouco a pouco me acalmei.



Sentindo-me muito sensível naquela região do meu corpo, tentei afastar-me, mas suas mãos fortes me seguraram firme no lugar, pelos quadris.



— Ainda não. — disse, com autoridade. — Quero mais dessa florzinha gostosa na minha cara.



Afastou novamente meus grandes lábios e sua língua habilidosa voltou a dançar sobre meu clitóris inchado, o tesão renascendo com toda força em minhas entranhas, uma ânsia quase dolorosa pela libertação me tomando, seu nome parecendo incrivelmente doce na minha boca.



Puta merda! Como podia ser tão gostoso? Como conseguiu passar três anos sem sexo, se parecia gostar tanto e fazia tão bem?



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Autor(a): Lene Jauregui

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Segurei nas cordas da chaise com mais afinco para me equilibrar melhor e rebolei os quadris, esfregando minha boceta na sua boca deliciosa, quando então seu polegar voltou a me penetrar, movendo-se em vai e vem, massageando o meu ponto G, como se conhecesse meu corpo mais que eu mesma. Um grito me escapou, quando ele prendeu meu clitóris entre seus lábio ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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