Fanfics Brasil - 18 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 18

40 visualizações Denunciar


Segurei nas cordas da chaise com mais afinco para me equilibrar melhor e rebolei os quadris, esfregando minha boceta na sua boca deliciosa, quando então seu polegar voltou a me penetrar, movendo-se em vai e vem, massageando o meu ponto G, como se conhecesse meu corpo mais que eu mesma. Um grito me escapou, quando ele prendeu meu clitóris entre seus lábios, sugando vagarosamente, intensificando minha vontade de gozar, tornando-a quase dolorosa.



Enterrou mais um dedo no meu canal, movendo-os mais depressa, ao mesmo tempo que voltava a lamber meu clitóris, freneticamente, levando-me muito perto da libertação. Molhou outro dedo com o líquido da minha excitação, espalhando-o sobre meu ânus e o introduziu no meu canal mais estreito, cuidadosamente, movendo-o a princípio bem devagar, para logo intensificar os movimentos e foi assim que explodi, gozando mais uma vez, duplamente preenchida por aquele homem.



Meu corpo se contorceu todo, seu nome saltou da minha garganta, repetidamente, até que perdi as forças, minhas pernas fraquejaram e caí sentada sobre seu corpo, na altura do abdômen, completamente mole, devastada.



— Minha nossa! Você está acabando comigo. — Choraminguei, extasiada de prazer.



— Mas eu ainda estou só começando.



Segurou meu cabelo atrás da cabeça e me puxou para cima, levando meus lábios até os seus, fodendo minha boca com sua língua deliciosa, quente e úmida, enquanto a outra mão empurrava-me para baixo, na altura dos quadris, esfregando minha intimidade lambuzada na sua pele quente, para em seguida se enterrar entre minhas nádegas, um dedo entrando em meu ânus, o que foi suficiente para que meu corpo fervesse de novo, tomado por um tesão insaciável, como se fosse entrar em combustão a qualquer momento.



— Quero comer esse cuzinho, Dulce. Vai dar ele pra mim?



— Vou... Te dou tudo o que você quiser.



Enlouquecida de desejo, mordi seu lábio inferior, sugando-o, tomada por uma necessidade urgente de tê-lo dentro de mim.



— Vem cá, gostosa. — Sua voz saiu rouca, meio selvagem.



Levantou-se da chaise, levando-me junto. Em pé, continuou beijando-me, com erotismo, deixando-me cada vez mais perdida. Afastou-se um pouco, o suficiente para se livrar dos tênis e do jeans, expondo completamente o corpo perfeito, os quadris estreitos, o abdômen sarado, sem qualquer vestígio de pelos até a altura da pélvis peluda. O membro estava totalmente duro, esticado para cima, tão grande que a glande chegava a alcançar o umbigo, tão delicioso que me dava água na boca.



O abracei novamente, mordiscando seu queixo másculo, segurando seu pau entre meus dedos, sentindo-o latejar, o que me deu água na boca. Mas Christopher não esperou que eu o abocanhasse como queria, com um gesto rápido, conduziu-me até uma das vigas de madeira do Bangalô, encurralando-me. Espalmou suas mãos nas minhas nádegas, suspendendo-me para nivelar nossos sexos e, com um único gemido, me penetrou, entrando em mim devagar, enterrando-se até a raiz, sem desviar seu olhar luxurioso do meu.



— Que delícia... tão quente... molhada... e apertadinha... — Sussurrou, seu hálito morno acariciando minha face.



A princípio, a madeira dura da viga machucou-me as costas, o que logo se tornou irrelevante diante das sensações libidinosas que tomavam conta de mim, a dor sucumbindo ao prazer, à medida que Christopher movia seus quadris em vai e vem entrando e saindo do meu interior, devagar, se enterrando até o fundo, me fazendo implorar intimamente por movimentos mais acelerados, como se a intenção fosse me torturar, deliberadamente. Eu não estava acostumada a transar sem camisinha e não havia palavras que pudessem descrever a sensação da sua carne rija e quente em contato direto com a minha, algo que parecia nos tornar ainda mais íntimos, cúmplices da mesma loucura, uma loucura deliciosa.



Desesperada, abracei seu corpo com minhas pernas, na altura dos quadris e me movi depressa, arremetendo-me contra ele, pedindo por mais, até que minha súplica foi atendida, quando Christopher acelerou as estocadas, metendo cada vez mais forte e depressa, me deixando cada vez mais doida de prazer, minhas unhas crescidas se enterrando na pele das suas costas, meus gemidos partindo altos da minha boca.



— Ah, delícia... me come... assim... mais forte... ahhh — As palavras saltavam da minha garganta, sem que eu tivesse controle algum sobre elas.



Encontrava-me totalmente entregue àquele homem, parecendo muito frágil e pequena entre seus braços fortes, dominada, arrebatada por um mar de sensações que me cegavam para tudo mais que não para ele, a melhor sensação que já tive na vida, a sensação de que lhe pertencia, de que nasci para estar exatamente onde estava, de que em seus braços era o meu lugar, embora soubesse que isso não era verdade.



Estava muito perto de explodir em outro orgasmo quando Christopher parou, saindo de mim, afastando-se alguns centímetros. Conduziu-me até a pequena mesa, afastando os pratos para um lado, para em seguida debruçar-me sobre o tampo de madeira, empinando minha bunda, usando as mãos para me fazer abrir mais as pernas, de modo que fiquei totalmente exposta diante dos seus olhos, uma exposição que me deixava ainda mais excitada, por saber que era admirada e desejada por um homem como ele, o melhor que já conheci, em tantos sentidos que sequer conseguia enumerar.



Christopher agachou-se atrás de mim e trouxe sua boca gostosa para o meu sexo novamente, lambendo meu ânus antes que a ponta da sua língua alcançasse meu clitóris, movendo-se sobre ele.



— Ah meu Deus... — Gemi, perdidamente excitada.



Escorregou a língua de volta para o meu canal mais estreito, forçando a entrada, ao mesmo tempo que o lubrificava, depois usou os dedos para isto, espalhando os líquidos do meu tesão, escorregando um dedo para dentro, depois mais um, me fodendo assim, enquanto eu só conseguia gemer, pedindo por mais, com súplica.



E Christopher me atendeu, logo estava em pé de novo atrás de mim, segurado meus pulsos atrás das costas com uma mão, enquanto usava a outra para segurar seu pau pelo meio, esfregando a glande em toda a minha extensão, me lubrificando um pouco mais ali atrás, para logo forçar a entrada em meu ânus, enterrando-se muito devagar, cada centímetro do seu tamanho perfeito escorregando para dentro com cuidado para não me machucar, até que estava todo dentro mim, movendo-se em vai e vem.



Christopher era tão grande que eu o sentia empurrando as paredes do meu orifício, forçando tanto que parecia que me partiria ao meio a qualquer momento, porém, diferente de como foram muitas vezes antes, com homens desconhecidos, com ele eu não sentia dor alguma, pelo contrário, experimentava o melhor prazer que já tive, cada célula do meu corpo parecia em meio a um incêndio.



— Porra... assim vou ficar viciado... — Grunhiu, rouco e selvagem, movendo-se mais depressa. — Vou te comer todo dia, gostosa, te comer tanto que você só vai viver dolorida do meu pau... delícia...



— Ah... Christopher... quero dar pra você toda hora... que tesão...



Sua mão passou pela lateral do meu quadril, seus dedos alcançando o meu clitóris, massageando-o em círculos, me deixando ainda mais doida.



Ensandecida, encolhi uma perna, pendurando-a na mesa, me arreganhando ainda mais para aquele homem e ergui meu corpo para alcançar sua boca, sendo recompensada pelo beijo que veio faminto e selvagem, minha língua sendo chupada com muito tesão.



— Ah... vou encher esse cuzinho de leite... — Sua voz lembrava o grunhido de um animal. — Goza comigo Dulce...



Moveu-se ainda mais depressa dentro de mim, estocando duro, meu corpo atendendo ao comando da sua voz, se contraindo todo para depois explodir, junto com o dele, em um orgasmo tão arrebatador que meus gemidos se transformaram em gritos, as lágrimas brotando dos meus olhos, meu corpo todo ondulando, tudo se intensificando pelos seus espasmos que se faziam de encontro à minha carne, seu esperma quente jorrando dentro de mim, até que não parecia haver mais nenhuma gota.



Ainda sem sair de mim, Christopher virou o meu rosto para si novamente e me beijou com uma paixão visceral, demoradamente, para em seguida retirar-se do meu interior, com cuidado.



— Caramba, eu estou acabada. — Falei, virando-me de frente, abraçando-o pelo pescoço, toda mole. — Nunca tinha gozado desse jeito na minha vida. — E era verdade, nunca tinha passado de um orgasmo por transa, e isso nas raríssimas ocasiões em que conseguia gozar, mesmo quando acreditava estar apaixonada por Fábio.



Minhas pernas amoleceram e só não caí porque Christopher me amparou com braços fortes, carregando-me para a chaise. Deitou-se de costas, colocando-me por cima dele, aninhando-me em seu corpo grande e ficamos imóveis, envolvidos por uma atmosfera gostosa de paz e tranquilidade em meio ao silêncio quebrado apenas pelos sons da nossa respiração ofegante e da natureza em volta.



— Acho que eu devia ter te levado pra casa. Lá é mais confortável. — Falou.



— Não estou reclamando, pelo contrário, isso foi perfeito. A melhor coisa que já tive na vida.



— Eu também não me lembro de ter sido tão bom antes.



— Você é muito gostoso. Onde aprendeu a transar tão bem?



Christopher sorriu sem graça, desconcertado.



— Aprendi com a vida. Tive muitas mulheres ao longo da minha jornada.



Lembrei-me de Valentina e sua beleza exuberante, era possível compreender porque estava tão apaixonada por aquele homem, que mulher não ficaria?



— Achei que você e Valentina namorassem desde a adolescência.



— E namorávamos. Mas nunca foi só ela. Tínhamos um relacionamento aberto, por vezes ficávamos com outras pessoas, outras mulheres na verdade. Não há forma melhor de um homem aprender a dar prazer a uma mulher que vendo duas mulheres juntas, pois elas conhecem o corpo uma da outra, sabem exatamente o que fazer.



— Vocês ficavam todos juntos?!



— Sim, tudo junto e misturado. Valentina só nunca aceitou ser deixada de fora.



Minha nossa! Essa gente do interior estava mais moderna que as pessoas da cidade.



Relembrei as palavras daquela mulher, sobre o fato de Christopher ainda amá-la e senti um aperto no coração, embora soubesse que era um sofrimento desnecessário, já que o destino de ambos era ficarem juntos. Não haveria lugar para mim na vida de Christopher depois que ele soubesse toda a verdade.



— Você ainda a ama?



— Não mais.



— Mas amou?



— Sim. Houve uma época da minha vida que achei que nunca deixaria de amá-la, mas depois daquela noite, tudo se acabou.



— Que noite?



— A noite em que Bebeto foi assassinado. Não estou reduzindo minha culpa, foi culpa minha, mas ela estava junto e não fez nada. Eles eram irmãos, ela sabia o que aconteceria e nem tentou me impedir. Teria me impedido se tentasse. Ambos fomos culpados, mas ela nunca assumiu isso. Sequer fez luto pelo irmão.



— Não foi culpa de vocês. Tira isso da cabeça, foi tudo culpa das circunstâncias.



Eu sabia que um homem não deixaria uma mulher como Valentina assim sem mais nem menos, sem um motivo forte e o de Christopher foi a parcela de culpa que atribuía a ela pela morte do amigo, algo que com o tempo seria esquecido. Imaginei que em breve os dois estariam juntos de novo, de volta à vida de farras e orgias, enquanto eu estaria de volta ao Rio. Tratei de afastar tais pensamentos rapidinho, para que não estragassem aquele momento tão perfeito.



Cochilamos um pouco, abraçadinhos na chaise, depois tomamos banho nas águas mornas do rio, entregues um ao outro como se não houvesse o dia seguinte. Era quase noite quando finalmente fomos para a casa, enorme, luxuosa e mobiliada com muito bom gosto. Pedi que Christopher não incomodasse Sebastiana de novo, a fim de aproveitar cada minuto sozinha com ele e preparei um risoto de camarão para o nosso jantar, o qual saboreamos com vinho na sacada da suíte que ocupávamos no segundo andar, aproveitando o ar puro da noite e a companhia um do outro, aquela sensação de que nada mais me faltava nessa vida, de que eu finalmente encontrara meu lugar no mundo, me tomando todo o tempo, proporcionando-me uma felicidade genuína, momentos que eu levaria na minha memória, dos quais eu me recordaria enquanto vivesse.



Fizemos amor praticamente durante a noite inteira, para depois dormirmos abraçadinhos, envolvidos por um silêncio gostoso, quebrado apenas pelo canto dos grilos.



Acordamos tarde na manhã seguinte. Dispensamos qualquer atividade recreativa que se podia praticar naquele lugar — como fazer trilha pela mata, pescar e tomar banho de cachoeira —, para ficarmos o tempo todo juntinhos, nos amando, ou apenas conversando, deitados em uma rede que havia na varanda, abraçadinhos.



Para aproveitar ainda mais aqueles momentos sozinha com ele, pedi que dispensasse Sebastiana e passei a preparar nossas refeições, sanduíches rápidos, na maioria das vezes, só para que nosso tempo juntos se prolongasse, afinal era tudo o que eu teria dele em breve: as lembranças de tais momentos.



Os dois dias que se seguiram foram os mais inesquecíveis da minha existência. Não podia haver felicidade maior que estar com Christopher. Era como se pela primeira vez minha vida fizesse algum sentido, como nunca fez antes. Finalmente eu sentia que havia algo pelo que valia à pena viver e embora fossem apenas momentos passageiros, que logo teriam fim, eu seria capaz de viver minha vida toda novamente, de passar de novo por cada pesadelo nas ruas, de enfrentar o frio, o sono e a humilhação dos homens que me pagavam para me possuir, apenas para ter aqueles momentos de novo, porque em fim eu percebia que tudo valeu à pena se em troca tive a chance de conhecer Christopher, a melhor coisa que já me aconteceu.



Na terça-feira, acordei meio deprimida, pela proximidade da nossa despedida, já que retornaríamos à Santa Maria na manhã de quarta-feira. Queria poder estender aquele prazo, passar mais tempo no sítio, mas Christopher estava preocupado com o funcionamento do orfanato. Apesar de telefonar todos os dias, sua presença lá era indispensável.


Se ele soubesse que eram nossos últimos momentos juntos, talvez sacrificaria mais alguns dias de trabalho para estendê-los, porém, acreditava que continuaríamos depois que partíssemos.



O dia estava ensolarado como os anteriores, tínhamos acabado de almoçar sanduíches de frango grelhado e vinho. Estávamos deitados na rede da varanda, abraçadinhos, apreciando o calor do corpo um do outro, envoltos no silêncio gostoso, quebrado apenas pelo burburinho dos pássaros e dos insetos, mergulhados numa paz deliciosa, frequente em momentos como aquele, quando de súbito o ronco quase silencioso do motor de um carro se aproximou e quando levantei-me para ver a BMW de Valentina estacionando diante da moradia, meu coração falhou uma batida, meu sangue gelou nas veias, sendo todo drenado da minha face, um bolo horrível se formando na boca do meu estômago, pela certeza de que tudo tinha chegado ao fim. Em questão de minutos Christopher estaria com ódio de mim, nunca mais olharia na minha cara e eu não estava nem um pouco preparada para isto.



Não foi o suficiente, eu queria mais tempo com ele.Fui tomada por um dor absurda, as lágrimas muito próximas dos meus olhos, sem que eu permitisse que caíssem.



Valentina saltou e se aproximou da varanda caminhando com sua postura altiva de sempre, parecendo muito sofisticada dentro do vestido de seda branco, com o cigarro aceso entre os dedos. Ao subir a escadinha, fuzilou-me com olhos faiscando de ódio, dando-me a certeza de que faria exatamente o que eu temia: contaria tudo a Christopher para que se afastasse de mim e eu estivesse fora do seu caminho.Por Deus! O que seria da minha vida sem aquele homem?



— Valentina. O que faz aqui? — Christopher indagou, visivelmente abalado, certamente pelo fato de ter se afastado da função religiosa sem dar satisfação a ninguém, dando a impressão de que fazia aquilo escondido.



— Precisamos conversar. — Valentina falou, secamente, dando uma grande tragada no seu cigarro enquanto examinava nossa aparência com olhos de fúria.



Christopher estava só de bermuda e eu com um top tão curto quando o shortinho de malha. Ambos descalços.



— Como soube que eu estava aqui?



— Sua mãe me falou.



— Claro. Só podia ser.



— Ela não fez por fofoca. As pessoas foram à missa no domingo e não te encontraram. Os funcionários do orfanato não souberam explicar onde você estava, então fui perguntar a ela. Demorei a acreditar quando me disse que tinha vindo pra cá com essa mulher.



— Eu não estou traindo a igreja, se é o que está pesando. Amanhã vou contar a todos que estou abandonando o sacerdócio. Portanto não estou enganando ninguém.



— Não foi por isso que vim. Eu conheço o seu caráter, sei que não enganaria todo mundo desse jeito. — Olhou-me como se quisesse me incendiar viva. — Vim te dizer quem é essa mulherzinha.



“Ah, meu Deus. Não?”



— Seja o que você tenha a dizer, eu não quero saber.— ele se impacientou. — Por favor, vá embora daqui.Nos deixe sozinhos. Eu estou feliz, Valentina, como há muito não me sentia. Não tente estragar isso. O que havia entre nós acabou, não vai mais acontecer.



A medida que ele falava, o olhar dela se tornava mais sombrio, carregado de uma fúria quase bestial.



— Eu a contratei. — Soltou.



Christopher ficou paralisado, fitando-a com olhos arregalados, o queixo caído.



— Como é?



— Isso que você ouviu. Essa garota é uma prostituta.Veio pra Montana atrás de um babaca em quem dar o golpe do baú, como não obteve sucesso, voltou a rodar a bolsinha nas ruas, onde eu a encontrei. — jogou o toco do cigarro sujo de batom fora e acendeu outro, seus movimentos bruscos revelando sua fúria. — Ofereci quinhentos mil a ela para seduzir você, te levar para a cama e te fazer desistir dessa bobagem de sacerdócio. Fiz isso por amor, porque te amo demais e essa foi a única forma de te fazer enxergar que a vida ao meu lado é bem melhor. Eu sei que fui radical contratando uma prostituta, mas só uma profissional podia te fazer desistir do celibato e ela conseguiu, só que não se satisfez com isto.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Lene Jauregui

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Devagar, Christopher trouxe seu olhar para o meu rosto, ainda estava atônito, porém a mágoa também já era visível na sua expressão. — O que ela está dizendo, é verdade? Com meu sangue gelado nas veias, o coração apertado no peito, não apenas porque o perderia, mas pelo quanto aquela ve ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais