Fanfics Brasil - 20 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 20

824 visualizações Denunciar


Fiquei impressionada com o apartamento para o qual Felipe me levou, onde dizia morar sozinho. Localizado na cobertura de um edifício imponente no centro da cidade, era composto por duas salas grandes, três quartos, a cozinha e um terraço imenso com piscina e vista para a imensidão das fazendas que rodeavam Montana.


Mostrando-se compreensivo até demais, instalou-me em um dos quartos, afirmando que eu só ficaria no quarto dele quando esta fosse a minha vontade e estivesse totalmente preparada para aceitá-lo como meu único homem, para o resto da minha vida. E embora eu desconfiasse de que nunca o desejaria realmente, se tivéssemos uma boa convivência, logo eu estaria na sua cama, sem vontade mesmo, a fim de concretizar nossa união, afinal estava acostumada a fazer desta forma, não seria nenhum bicho de sete cabeças. Talvez até pudesse ser agradável, pois Felipe era um homem bonito e gentil.


Ele deixou-me sozinha, totalmente à vontade no quarto onde me instalou — um cômodo amplo, decorado com móveis modernos, de muito bom gosto, entre eles inclusive um computador de última geração. —, onde tomei um banho quente demorado, vesti uma camisola de algodão folgada e deitei-me na cama forrada com lençóis de algodão brancos, com cheirinho de limpeza. Apesar do cansaço, do conforto que me cercava e de passar das duas horas da madrugada, não consegui adormecer, minha mente girando em torno de tantos acontecimentos, a expressão furiosa e ao mesmo tempo angustiada, de Christopher recusando-se a me deixar; suas palavras repassando como um CD arranhado. De todas as decisões erradas que já tomei na minha vida, nenhuma foi pior que ter concordado com a proposta de Valentina em seduzi-lo com fins de levá-lo a quebrar os votos, primeiro porque ele não merecia que sua vida fosse destruída daquele jeito, era o ser humano mais íntegro que já conheci, segundo porque se não tivesse aceitado, não teria tido a chance de me apaixonar, ou estaria vivendo esse amor e sendo feliz. Definitivamente, cruzar o meu caminho foi a pior coisa que aquela mulher já fez, embora nada me redimisse da minha culpa sobre o que aconteceu.


Eu só esperava ter tomado a decisão certa desta vez, concordando em ficar com Felipe. Esperava não o magoar também e nem ser magoada por ele, algo que não se podia prever, afinal o futuro só Deus conhece. Minha única certeza era a de que eu evitaria o máximo sair daquele apartamento, para não correr o risco de me deparar com Christopher a qualquer momento, ser magoada pelo seu ódio, feri-lo ainda mais com a minha presença e, pior que tudo, ter que vê-lo feliz ao lado de Valentina, afinal, embora ele tivesse dito que tudo estava acabado entre os dois, aquela mulher estava apaixonada e seria capaz de tudo para ficar com ele. Se chegara ao ponto de me contratar para convencê-lo a abandonar a batina, era capaz de fazer qualquer coisa para não o perder.


Acho que adormeci das cinco às sete horas. O quarto estava gelado, por causa do ar condicionado ligado, quando me levantei. Tomada por uma devastadora sensação de vazio, de que a vida não fazia o menor sentido, tomei um banho rápido, vesti jeans e regata, sequei o cabelo e deixei o aposento. Encontrei Felipe na sala de estar, examinando alguns CDs, vestido de forma social, como quase sempre. Ao me ver, abandonou a pilha sobre a estante para vir me receber, com um largo sorriso nos lábios, ao qual não encontrei forças para retribuir.


— Bom dia. Estava te esperando para tomarmos o café da manhã.


Eu não estava com a mínima fome, todavia, precisava me mostrar uma companheira agradável para que houvesse alguma chance de aquilo dar certo.


— Não precisava se incomodar comigo.


— Não foi incômodo. — Gesticulou para que o acompanhasse e o segui rumo ao terraço. — Dormiu bem?


— Não consegui dormir muito, talvez por estranhar o lugar, mas dormi um pouco.


— No começo é assim mesmo, com o tempo você se acostuma.


— Deve ser.


No terraço, havia uma mesa posta com um farto café da manhã sob a sombra de um mimoso guarda sol, perto da piscina grande, onde nos acomodamos, para que logo depois uma mulher morena alta e muito bonita, com o cabelo preso a um coque, cerca de vinte e poucos anos, trajando um uniforme de empregada, viesse nos servir.


— Dulce, essa é minha governanta, Larissa.


A mulher cravou seus olhos castanhos claros em meu rosto, expressando uma fúria descomunal, como se quisesse me incendiar viva, o que me fez encolher um pouco, sem compreender o motivo da sua atitude. Parecia uma febre sentir ódio por mim.


— Como vai, Dulce? — Indagou, sem disfarçar a rispidez no tom da sua voz.


— Vou bem. É um prazer te conhecer.


— Como pode ver, aqui tem pão fresco, bolo, café, queijo, leite, presunto e vitamina de abacate. Vai querer mais alguma coisa?


— Não. O que tem está ótimo.


Ela ficou lá parada, me observando, sem fazer questão de esconder sua raiva, até que Felipe a dispensou.


— Era só isso, Larissa, pode ir. — E a mulher sumiu para o interior do apartamento.


— Acho que ela não foi com a minha cara. — Comentei.


Meu estômago embrulhava por causa do cheiro do café, embora me recusasse a dispensar comida, pois sabia o quanto doía não tê-la.


— Você é patroa dela agora, pode demiti-la e arranjar outra, se quiser.


— O quê? E deixar uma pessoa desempregada? Nem pesar! Acho que já esgotei minha cota de maldades por uma vida.


Felipe sorriu amplamente, antes de morder um pedaço de pão.


— Eu daria tudo para ter sido o cara a te encontrar aquela noite, no lugar de Valentina.


Minha nossa! Ele sabia de tudo com detalhes. Devia estar pesando horrores de mim.


— Você não se importa em trazer uma garota como eu, para dentro da sua casa? Quer dizer, se Valentina te contou tudo, deve ter contado para outras pessoas também. É uma cidade pequena, devem estar comentando.


— E estão. Aliás não se fala em outra coisa em Montana. Mas isso pouco me importa. Eu gosto de você, a vida é minha e faço o que quiser.


Observei-o atentamente, um carinho genuíno florescendo dentro de mim e constatei o quanto tinha sorte, por encontrar pessoas maravilhosas como ele, apesar de não merecer.


— Nem sei o que dizer. Obrigada é pouco.


— Não precisa agradecer. Estar com você é a minha recompensa.


Quis sorrir, em retribuição às suas palavras tão calorosas, mas meus lábios não se moveram.


— Você vai trabalhar hoje? — Lembrei-me da empolgação que demonstrava ao falar sobre a exportação do gado, quando conversávamos.


— Sim. Tenho que assinar alguns documentos. Mas volto depressa. A tempo de almoçar com você.


Não consegui comer mais que uma fatia de queijo e uma xícara de café puro, o que não passou despercebido a Felipe, que conhecia muito bem a ferocidade do meu apetite. Depois que ele saiu, continuei ali no terraço, mergulhada no meu mar particular de tristeza, com minha alma partida ao meio, a saudade de Christopher acabando comigo, como se já fizesse um ano que não o visse e não menos de vinte e quatro horas, as lembranças dos nossos melhores momentos ajudando-me a me manter lúcida.


Dali de cima, era possível enxergar toda a cidade, que me parecia muito menor e os pastos das fazendas mais adiante, até perder de vistas. Durante horas, fiquei tentando fazer com que minhas vistas alcançassem a sede de Santa Maria, onde Christopher estava, o que foi impossível.


Passei toda a manhã tentando sair para ir ao banco abrir minha conta, sem encontrar coragem de deixar a segurança do apartamento, por medo de me deparar com Christopher na rua, ter que olhar para ele e ver o quanto me odiava.


Ao meio-dia Felipe veio almoçar comigo, mostrando-se sempre atencioso e gentil, tentando me animar a todo custo, embora não obtivesse sucesso, eu estava mesmo numa pior, meu lado emocional abalado como nunca esteve antes, minha alma despedaçada. À tarde, ele saiu novamente para o trabalho, deixando-me sozinha com Larissa, que fazia questão de deixar claro o quanto me detestava cada vez que cruzava comigo pelo apartamento.


À noite, Felipe e eu jantamos no terraço, à luz de velas, quando notei que ele tentava criar um clima romântico, sem que conseguisse me tirar da fossa na qual me encontrava. Eu estava disposta a ficar com ele, como namorada, depois como esposa, se tudo desse certo, entretanto, por enquanto não tinha ânimo para isto, estava depressiva demais, sem condições sequer de beijar sua boca sem me recordar da de Christopher, o que com o tempo obviamente passaria, eu só precisava desse tempo.


Ainda bem que Felipe era um cara inteligente, por perceber o meu estado e compreensivo, por não insistir que eu cedesse logo ao que sentia por mim. Por mais aquela noite, não contestou quando fui dormir no quarto onde estava instalada, longe da cama dele e assim se passaram quinze dias.


Eu nunca tinha passado tanto tempo isolada dentro de um imóvel, sem sair à rua, estava começando a ter a sensação de que fui abduzida por alienígenas que me trancaram em sua nave e me deram a ilusão de que eu ainda estava na terra. Meu único contato com o mundo lá fora era por meio da televisão, quando por fim me juntei ao resto da população no consenso de que a Netflix foi a melhor invenção dos últimos tempos. Passava as vinte e quatro horas do dia pensando em Christopher, nos momentos bons que passei com ele, no seu cheiro gostoso, no som da sua voz. Tê-lo convencido a fazer aquela viagem comigo foi a melhor decisão que já tomei, pois tinha aqueles momentos tão bons ao seu lado para recordar. Era isso que parecia me manter viva, que me fazia levantar da cama todas as manhãs, apesar de em alguns dias sentir vontade de continuar deitada.


No décimo quinto dia, eu estava de saco cheio de levar patadas de Larissa, que não se cansava de me tratar mal sem que eu lhe desse motivo algum. Mesmo quando tentava estabelecer uma relação minimamente amigável entre nós, era hostilizada. Então decidi perguntar-lhe na cara o que tinha contra mim.


Felipe tinha ido trabalhar, estávamos sozinhas no apartamento. A encontrei passando o ferro nas roupas que eu tinha trocado ainda naquela manhã, uma bermudinha jeans e top de malha.


— Não precisa passar minhas roupas de usar em casa.


— Falei, a fim de puxar assunto.


Como eu esperava, ela revirou os olhos e suspirou fundo, expondo sua irritação.


— Eu cumpro o meu trabalho e isso faz parte dele. — Retrucou rispidamente. — Não quero ninguém me enchendo o saco depois com reclamação.


— O que você tem contra mim, hein garota? — Explodi. — Desde que cheguei aqui você não faz questão de esconder que não me suporta. Fala na minha cara o que foi que eu te fiz.


— Só não fui com a sua cara. Tenho direito de gostar de alguém ou não. — Disse, sem fitar-me no rosto.


— Não é só isso. Me diz logo o motivo. O que foi que eu te fiz?


Ela finalmente parou sua tarefa, fuzilando-me com olhos furiosos.


— Quer saber a verdade? Você não vale nada! Acabou com a vida do Miguel! Não sei o que um cara legal como Felipe está fazendo com uma pessoa como você. — Praticamente gritou.


— Eu sei que agi errado com Christopher e estou arrependida, mas ele não é nenhum bebê, ficou comigo porque quis. Não o obriguei a nada!


— Você não tem mesmo noção do mal que fez a ele, né?


— Talvez eu tenha lhe feito um favor.


— Você não sabe de nada. O Christopher está drogado e bebendo sem parar desde que deixou a igreja. Não come, não dorme, deixou o orfanato de lado, colocando quase cem crianças em risco de ir pra rua passar fome de novo, voltou a apostar racha, colocando a própria vida em perigo e você acha que fez um favor a ele?


Processei suas palavras e meu coração apertou no peito com uma intensidade absurda, como se fosse me sufocar, meu estômago revirou, meu sangue parecia ter parado de correr nas veias. Minha nossa! Os danos que causei na vida daquele homem foram ainda mais graves do que pude imaginar, ele tinha voltado para a vida antiga, estava se destruindo aos poucos e tudo por minha causa.


Eu jamais me perdoaria se algo grave acontecesse a ele.


— Eu não sabia disso. — Falei com tristeza.


— Claro que não, você não sai desse apartamento o dia todo.


— E Valentina, está dando apoio a ele?


— Ele não a quis de volta e fez bem, porque aquela ali é tão sem vergonha quanto você, armando toda essa sujeira para tirar um cara bom como Christopher do caminho que ele escolheu. Vocês duas deviam ser presas, são um perigo à sociedade.


Ela se afastou com passos pesados, esbarrando em mim, violenta e propositalmente quando passou.


Fiquei ainda pior que antes, sentindo-me amargamente culpada pelo que acontecia a Christopher e também com muita pena dele. Pensei seriamente em procurá-lo para uma conversa, mas tinha certeza absoluta de que não me ouviria, minha presença o faria ainda mais mal, por despertar-lhe o ódio e o incentivaria ainda mais a beber e a se drogar. Ele deixara bem claro que eu devia ir embora da cidade, quando descobriu a verdade, se soubesse que eu ainda estava em Montana, me odiaria ainda mais, ou talvez já soubesse, afinal se Larissa sabia tudo sobre ele, não seria nem um pouco estranho se tivesse deixado toda a cidade informada de que eu ainda residia ali.


Á noite, quando Felipe chegou, eu estava ainda mais carente, deprimida e arrasada. Como se fosse capaz de adivinhar minhas necessidades, naquela noite me trouxe flores e uma caixinha de chocolate, um gesto tão simples, mas que tinha um significado gigantesco. Comovida, atirei-me em seus braços e o beijei na boca pela primeira vez desde que estava morando sob o mesmo teto com ele.


Estávamos abraçadinhos na sala, perto da porta, quando houve um estrondo ali perto e nos soltamos sobressaltados. Larissa tinha acabado de deixar cair um vaso de porcelana dos mais caros, estava paralisada ao lado dos cacos, nos observando sem nenhuma gota de sangue na face. Fiquei quase chocada ao reconhecer o olhar dela na nossa direção, era o olhar de uma mulher perdidamente apaixonada que acabava de flagrar seu amor beijando outra mulher.


Puta merda! Por essa eu não esperava. Então essa era a verdadeira razão de ela me detestar, eu estava entre ela e seu amor. Era mais uma vida que eu arruinava, mais uma pessoa que fazia infeliz com minha proximidade. Eu realmente não devia ter nascido.


— Desculpa. — Larissa murmurou, antes de deixar a sala correndo.


Não consegui mais deixar que Felipe me tocasse, pelo menos não enquanto Larissa estivesse por peto e o pior era que ela morava lá. Caralho, talvez inclusive tivesse um caso com o patrão e eu no meio atrapalhando.


Descobriria a verdade ainda naquela noite.


Fomos todos dormir por volta das dez horas. Como nas noites anteriores, tive dificuldades em pegar no sono, embora desta vez não me esforçasse nem um pouco.


Esperei que a madrugada chegasse e deixei o quarto na ponta dos pés, em busca de qualquer evidência de que Larissa e Felipe tinham um caso, afinal era durante a madrugada que um patrão deixava seu aposento para ir transar com a empregada. Chequei em todos os quartos do corredor, primeiro verificando se partia algum barulho lá de dentro, depois abrindo a porta para olhar. Verifiquei também no quarto dele, se o encontrasse lá, eu diria que estava a fim de uma conversa, para que não desconfiasse de que procurava algo, pois não teria coragem de me entregar sabendo que a mulher que o amava estava debaixo do mesmo teto, embora se não existisse nada entre eles, eu não sentiria mais pena de Larissa, já que nesse caso, ela estaria se iludindo sozinha. Mas o fato era que eu tinha quase certeza de que existia alguma coisa entre aqueles dois, uma mulher não olha para um homem da forma como ela o olhou quando o viu me beijando se nada tivesse acontecido entre eles.


Chequei o quarto dela, constatando que também estava vazio, nenhum dos dois estava em parte alguma, faltava olhar apenas no terraço, para onde parti. Abri a porta com cuidado para não ser ouvida e, bingo! Lá estavam eles, transando em cima da mesma mesa onde eu e Felipe jantamos mais cedo. Larissa estava sentada no móvel, completamente nua, com as pernas em torno dos quadris dele e as mãos apoiadas para trás, enquanto Felipe se mantinha e pé diante dela, sem camisa, com a calça arriada até os tornozelos, fodendo-a com muita sofreguidão.


Até que ele não era tão inexperiente quanto eu imaginava, não tinha nada do rapaz tímido que parecia ser, pelo contrário, sabia fazer a coisa direitinho e para completar ainda tinha uma bundinha linda, na qual eu nunca tinha reparado antes.


Como minha curiosidade falava mais alto que meu senso de pudor, continuei ali parada atrás da porta semiaberta, observando-os.


Felipe metia em Larissa com uma experiência que nem me passou pela cabeça que possuía, movendo-se em um ritmo frenético, enquanto mantinha o olhar preso ao dela.


Era perceptível o esforço que Larissa fazia para abafar os próprios gemidos, na certa tentando não me acordar, nem imaginava que eu os estava olhando. Quando ela estava gozando, Felipe precisou silenciar sua boca com a palma da mão.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Lene Jauregui

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

— Eu te amo tanto, Felipe. — Larissa balbuciou ofegante, quando a mão dele escorregou de sua boca. — Sou louca por você, meu amor. Esperei que ele respondesse, mas não aconteceu. Os homens eram mesmo todos iguais, amavam aquilo que não podiam ter e desprezavam o que estava à disposição. Ele se retirou da vag ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais