Fanfics Brasil - 23 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 23

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Seguindo a um impulso, puxei o trinco da porta do meu lado, tentando abrir, mas foi em vão.


— Para com isso, Christopher. Me deixa sair!


Ele ficou em silêncio por um tempão, encarando a pista à sua frente.


— O que você tá fazendo aqui Dulce? — Falou, por fim, virando seu rosto para me encarar, seus olhos refletindo uma fúria assustadora. Sem esperar resposta, continuou. — Por que veio infernizar minha vida?


— Não vim infernizar sua vida. Sérgio me convidou.


— Nós dois sabemos que você não está aqui por causa dele! — Praticamente gritou, abruptamente. — Não passa pela tua cabeça que eu não quero olhar pra tua cara? Que eu quero distância de você? Eu não te quero por perto, Dulce. Desaparece da minha vida!


Suas palavras me feriam como golpes físicos. As lágrimas encheram meus olhos, um gosto amargo se fazendo em minha boca, ainda assim, me recusava a chorar na frente dele.


— Não vim por você. Eu só queria assistir à corrida.— Menti, com a voz trêmula.


— Nada disso! Você está aqui pra me atormentar, não vê o que estava fazendo agora?


— Eu não te chamei pra me ajudar, tá? Eu ia dar conta daquele cara sozinha.


— Ia nada. Ele tava quase te sequestrando. Se te enfiasse no carro dele ia fazer de você gato e sapato. Conheço o canalha.


O sujeito magrelo que sinalizava a partida surgiu na frente dos carros, tirando a camisa, anunciando a aproximação da largada e meu corpo gelou de medo.


Ah meu Deus! Eu precisava sair daquele carro.


— Eu te agradeço pelo que fez. Agora me deixa sair.Não quero correr.


— Não. Você vai comigo. Se sair por aí sozinha de novo o Ricardo te pega.


— Como se você se preocupasse comigo. Eu sei me cuidar mais que essas garotas que estão soltas por aí. Agora destrava essa maldita porta.


— Não. Você corre comigo até o final. Quero te mostrar um pouquinho do meu mundo para que assim fique longe dele.


— Para de graça, Christopher. Abre logo essa porta. — Mais uma vez, tentei abrir a porta à força, outro esforço em vão.


— Tarde demais, baby. — Disse, com tom sombrio e começou a acelerar em ponto morto, repetidamente.


O sujeito em pé a nossa frente depositou sua camisa no chão, anunciando a largada e Christopher arrancou em uma velocidade tão alta que achei que fôssemos levantar voo.


Olhei no relógio indicador, estávamos a cento e noventa por hora e tive que tapar minha boca com a mão para não gritar de pânico.


Frases como : “Para esse carro, pelo amor de Deus” , formulavam-se em minha mente, sem que eu me sentisse encorajada a proferi-las, por temer tirar a concentração de Christopher da direção do carro e aumentar o risco de um acidente.


Ele continuou correndo velozmente, com seu semblante contraído, completamente centrado na direção. Quando o sujeito logo atrás tentou nos ultrapassar, acelerou ainda mais a velocidade, nos colocando a duzentos e quarenta por hora, até que conseguiu recuperar a vantagem.


— Uhuull!! — Gritou, com o rosto eufórico. — É isso aí! Continuamos na frente. Está sentindo a emoção?


— Só sinto medo. Mais nada. — Confessei, em pânico.


— Relaxa, sente a adrenalina. Isso é muito bom. — Falava enquanto pisava cada vez mais fundo no acelerador.


— Isso é coisa de adolescente e você é um cara adulto.Devia se envergonhar.


Um estrondo violento partiu de trás de nós e quando me virei para checar, vi um dos carros saindo da estrada para capotar várias vezes em meio ao pasto, antes de parar com os pneus para cima.


— Ai, meu Deus! — Fiquei ainda mais apavorada.


— Comemore, era o sujeito que tentou te raptar.


— Isso lá é motivo de comemoração? O cara deve ter se machucado feio, talvez até morrido.


— E daí?


Fitei-o surpresa com seu descaso em relação a uma vida.


— Você está muito diferente do homem que um dia me disse que ajudar as pessoas era seu objetivo de vida.


Sua fisionomia se tornou sombria, subitamente, a fúria bestial se refletindo em seus olhos azuis.


— Você destruiu aquele homem. Agora contemple a sua obra. Devia estar orgulhosa. Sou um produto seu.


Não dissemos mais nada até que acalcássemos a linha de chegada, um ponto no meio do nada onde havia algumas poucas pessoas, poucos centímetros na frente do outro carro que competia, quando então Christopher fez o retornou e acelerou de volta para a linha de partida, a quase duzentos por hora.


— Você já ganhou a corrida, não precisa voltar correndo. — Falei.


— E que graça tem pilotar uma máquina dessas se não for pra acelerar?


— Vocês são todos muito infantis.


— Você diz isso porque não ama nada. Nós amamos a velocidade.


— Nossa! Que amor! Colocar a própria vida e a vida de outras pessoas em risco.


— Essa é a emoção.


— E eu achando que você era um cara bom. — Dei de ombros, decepcionada.


De volta à linha de partida, Christopher posicionou o Dodge novamente na pista, o outro carro se colocando ao lado, prontos para largar.


— Agora somos só nós dois e o Davisson. Quem vencer será conhecido como o melhor da região. — Falou, com empolgação.


— Não quero ir de novo. Por favor, abre essa porta e me deixa sair. Eu estou passando mal. — E estava mesmo, sentia-me tonta, meu estômago embrulhava. Obviamente consequências de ter bebido vodka de estômago vazio, unido a velocidade do carro.


— Você só vai sair quando acabar. Por que foi na minha casa atrás de mim? Isso é o que tenho a oferecer às visitas. — Forçou uma gargalhada, sem que seu olhar acompanhasse o gesto.


— Eu só queria conversar. Me explicar. É uma pena que você esteja desse jeito. Não consigo te reconhecer.


— Sinal que você fez um bom trabalho.


— Não me culpe pela sua loucura, Christopher! Ninguém cai numa vida dessas se não tiver uma grande tendência ao mau caratismo. — Esbravejei, irritada.


— E quem é você pra vir me falar de caráter?! — Retrucou, asperamente. — Uma mulher que vende o próprio corpo não tem moral pra falar de caráter! — Puta merda! Ele não se cansava de me magoar. Se eu escapasse dali com vida, nunca mais voltaria a procurá-lo. Sairia da cidade, como já devia ter feito. — E como se não bastasse ser prostituta ainda é mentirosa, manipuladora e falsa. Sai dos braços de um homem, se dizendo arrependida, para logo em seguida ir morar na casa de outro! Aposto como está ganhando alguma coisa pra dar a boceta pro Felipe também!


— Eu não tenho nada com o Felipe, se é o que está pensando.


Ele sorriu novamente sem vontade, com um sarcasmo cruel.


— Impressionante a sua concepção ao meu respeito.Deve achar que sou retardado. Ou então é obcecada por viver mentindo, enganando, manipulando.


Silenciou-se e acelerou em ponto morto quando o sujeito que anunciava a largada se colocou na frente dos veículos de novo, tirando a camiseta.


Minha nossa! Ele estava nervoso, o que tornava aquele processo ainda mais arriscado. Nossas vidas estavam por um fio, correndo grande perigo. Cogitei implorar um pouco mais para que me deixasse descer, contudo, não houve tempo, logo o cara magrelo deixou a camiseta cair no chão e arrancamos, com uma velocidade absurda, desta vez apenas o outro carro, um modelo colorido esportivo, nos acompanhando, se emparelhando com o Dodge no asfalto, ambos balançando violentamente por causa dos buracos.


Íamos ainda mais depressa que antes, a quase trezentos por hora. O pânico que me tomava era tão grande que não consegui mais olhar, simplesmente me encolhi no assento e cobri os meus olhos com as duas mãos, rezando baixinho como nunca tinha feito antes, pedindo que aquilo terminasse logo. Meu alivio foi colossal quando Christopher soltou um grito, anunciando sua vitória na linha de chegada e com isto o fim daquele pesadelo.


— Eu sou o melhor! Que venha quantos Davissons existirem nesse país, nenhum deles é páreo para mim! — Me impressionou o quanto aquilo parecia importante para ele, sinal que possuía um instinto de competição aguçado demais, além do gosto pela adrenalina. O que faltava em mim.


Fizemos a volta e retornamos rumo ao ponto de partida, junto com o outro carro. Poucos metros adiante, no exato lugar onde o carro de Ricardo estava tombado, avistamos as luzes coloridas das viaturas policias, paradas, muitas delas. Como estávamos em alta velocidade, a freada que Christopher deu foi tão brusca que me arremessou para a frente, minha testa chocando-se contra o para-brisas, violentamente.


— Merda! — Christopher esbravejou, fazendo a volta, o carro cantando pneus no asfalto. — Você tá legal? — Quis saber.


— Mais ou menos. — Falei, levando a mão à minha testa dolorida. — Se entrega logo cara, é perigoso fugir.— Falei, observando as viaturas alcançarem o carro do outro competidor, os policias rendendo-o no asfalto.


— Nem pensar. Esses filhos da Puta querem tomar o meu carro.


— Você é rico. Compra outro.


— Acontece que não tem outro como esse.


Arrancamos novamente em uma velocidade absurda rumo à linha de chegada, pela qual passamos direto, com pelo menos três viaturas atrás de nós, os sons das sirenes aproximando-se insistentemente.


— Você vai nos matar por causa de um carro? — Indaguei, em pânico.


— Não vou nos matar.


O asfalto acabou e continuamos correndo por uma estrada de chão empoeirada, o semblante de Christopher muito centrado na direção, sua atenção de vez em quando se dividindo com o retrovisor. Pouco a pouco os sons das sirenes foram se distanciando, até que despareceram de vez, quando então deixamos a estrada, seguindo por sobre o pasto de capim baixo. Atravessamos um rico milharal e paramos à beira de um barranco, em meio a uma floresta com árvores enormes.


— Acho que conseguimos despistá-los. — ele falou, desligando o motor, o silêncio tomando conta de tudo, sua voz abrandada. — Vamos dar um tempo aqui enquanto eles desistem de procurar.


— O que esse carro tem que não pode ser encontrado? Esta com a documentação atrasada? — Meu estômago embrulhava ainda mais violentamente, minha cabeça girava.


Porra! Nunca mais chegaria perto de vodka.


— Antes fosse só isso. É um modelo raro, pois poucos foram fabricados. Se a polícia o pegar participando de um racha, vai se achar no direito de ficar com ele.


— Abre a porta, preciso respirar um pouco.


Christopher me observou em silêncio por um instante, antes de destravar as portas e saí. Quando fiquei em pé, minhas sandálias rasteiras deslizando sobre as folhas secas caídas no chão e minhas pernas quase fraquejaram, vi a escuridão à minha volta girar, meu estômago ameaçando expulsar a vodka que tomei.


Ele também saltou, seguindo-me.


— Você está bem? — Indagou, com a voz máscula e gentil pela qual me apaixonei, diferente do jeito canalha que mostrava há pouco.


— Mais ou menos. Estou tonta e enjoada.


— Quer que te leve ao hospital?


— Não precisa. Isso é só uma fraqueza passageira.Não consegui almoçar hoje. Você tem alguma coisa pra comer aí? — Recostei-me no tronco grosso de uma árvore, puxando o ar para meus pulmões, devagar, repetidamente.


— Vou ver se tem. — ele entrou no carro, acendeu os faróis para dissipar a negra escuridão que nos envolvia e voltou logo depois, com dois pacotes de biscoitos recheados e uma latinha de refrigerante. — Foi tudo o que encontrei.


— Está ótimo. Obrigada. — Recebi a comida da mão dele e comecei a devorar tudo com muito apetite, enquanto era atentamente observada.


— Por que você não conseguiu almoçar hoje?


— Por que tive que sair para resolver algumas coisas.Então fui a um restaurante, aquele onde você me levou uma vez, o mesmo onde trabalha sua amiga Silvia. Ela começou a falar umas coisas, me acusando de ter destruído sua vida. Então desisti de comer e fui te procurar. — Continuei devorado os biscoitos e bebendo o refrigerante.


— Montana é uma cidade onde as pessoas são muito tradicionais e antiquadas. Não é lugar pra você morar.


— Está me dizendo que não sou digna de morar aqui por causa do que fazia no Rio?


— Não. Estou dizendo que as pessoas aqui sempre vão ter preconceito com você. Valentina espalhou pra cidade toda o que você fazia lá. Nunca vão te aceitar.


— Eu não me importo. Tenho o Felipe que gosta de mim como sou.


Sob a claridade dos faróis do carro, vi a fisionomia de Christopher mudar, o cenho cerrando, os olhos brilhando de fúria.


— Está tão apaixonada por ele que prefere viver aqui sendo discriminada a ter que partir deixando-o para trás?


— Não. — Abandonei os biscoitos de lado e me coloquei em pé diante dele, fitando-o de perto, diretamente nos olhos. — Eu não estou apaixonada por ele, estou apaixonada por você. Eu te amo Christopher. Sou louca por você. Só percebi isso depois que te perdi e foi pra te dizer isso que fui à sua casa esta noite.


Ele me deu as costas, visivelmente tenso. Foi até o carro e deferiu um murro do seu punho cerrado na lataria do capô, causando um estrondo violento.


— Mentirosa! — Esbravejou entredentes. Virou-se novamente para mim, encarando-me com fúria, quando pude ver uma veia latejando em seu pescoço. — A única coisa que te pedi foi que não me tratasse como uma aventura. — Sorriu sem vontade. — Eu larguei tudo por você, abandonei um objetivo pelo qual passei anos lutando e você estava fingindo o tempo todo, me enganado por dinheiro. Não teve sequer a decência de deixar aquele cara por mim. Na primeira oportunidade se enfiou no apartamento dele. E agora vem dizer que me ama?


— Eu não estava fingindo quando fui para a cama com você. No começo pode ter sido fingimento, mas depois não foi. Quanto a Felipe, eu não tenho nada com ele, eu juro. E não fui morar com ele na primeira oportunidade, você me disse pra ficar longe, lembra? Eu ia deixar a cidade, como você queria, mas ele me pediu pra ficar.


— E por que não tem nada com ele se seu objetivo é se casar com um homem rico?


— Porque eu não consigo parar de pensar em você. Eu nunca tinha amado de verdade entes Christopher, como amo você.


— E você está morando com ele há quinze dias, sem que nada tenha acontecido. Conta outra.


— Eu estou dizendo a verdade. — Devagar, reduzi a distância entre nós com alguns passos, colocando-me perto o suficiente para que Christopher não deixasse de ver a sinceridade em meu olhar. — Desde que deixei o Rio, não pertenci a outro homem que não a você. Felipe nunca me tocou intimamente. Eu podia estar com ele, mas é você que eu amo. Eu te amo demais Christopher, acredita em mim.


Ele permaneceu em silêncio, imóvel, sem desviar seu olhar do meu, quando então pude perceber que a grossa barreira que erguera entre nós estava desmoronando e aproveitei a chance para me aproximar mais. Cheguei perto o suficiente para encostar meu corpo no seu, arfando de desejo ao sentir seu calor gostoso através das nossas roupas. Segurei sua mão vagarosamente e a espalmei em minha face.


— E sei que você não é tão indiferente a mim. Tudo o que aconteceu entre nós foi bom demais para que eu estivesse sentindo sozinha. — Completei quase com súplica, enquanto meu coração assumia um ritmo acelerado, devido à sua proximidade.


— É claro que não sou indiferente. — Ele confessou e meu coração bateu ainda mais depressa. — Eu te desejei no instante em que a vi pela primeira vez na beira daquela estrada, já te disse isso. Quando a convidei para trabalhar no orfanato, não estava apenas te ajudando, estava também testando os meus limites e o inevitável aconteceu: eu me apaixonei. Mas depois de tudo o que houve...


— Por favor, me perdoa. — O interrompi, desesperada, antes que mencionasse o que fiz. — Eu estou arrependida, não devia ter te enganado. De todos os erros que já cometi na vida, o pior foi ter te magoado. Diz que me perdoa. — As lágrimas marejaram meus olhos e seguindo a um impulso o abracei, afundando meu rosto em seu peito largo, inebriando-me com seu cheiro de homem, com o seu calor gostoso.


— Dulce... — Sua voz soou rouca e sussurrada, para que em seguida sua boca encontrasse os meus cabelos, beijando-os suavemente, seus braços fortes contornando meu corpo pela cintura, seu calor me envolvendo, me fazendo arquejar.


Então, ergui a face para encará-lo e o beijo veio sôfrego e violento, carregado de uma luxúria descomunal, sua língua se infiltrando na minha boca para roçar na minha, com uma sensualidade gostosa, quando então todo o mal-estar que eu sentia deixou de existir, cada célula do meu corpo sucumbindo ao desejo violento que florescia dentro de mim.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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