Fanfics Brasil - 24 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 24

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Pressionei mais meu corpo no dele, esfregando meu ventre na altura do seu colo, quando pude sentir a ereção se formando quente e pulsante, despertando-me o mais selvagem dos desejos, o calor se alastrando depressa em minhas entranhas.


Com certa brutalidade, da forma como nunca agiu antes, Christopher me empurrou com seu corpo até o carro, me fazendo deitar de costas sobre o capô, colocando-se sobre mim, aconchegando seus quadris entre minhas pernas, seu sexo empurrando o meu por sob a proteção das nossas roupas, uma de suas mãos explorando o meu corpo, percorrendo minhas curvas para depois se infiltrar sob meu vestido curto. Percorreu minha coxa, apertou minha bunda e então se enfiou na minha calcinha, massageando meu clitóris com toda a sua experiência, me fazendo arfar de tesão, meu sangue fervendo nas veias, meu ventre se contorcendo.


— Você é a minha perdição, Dulce. —  falou, com tom rouco, sua respiração pesada, sua língua descendo para passear na pele do meu pescoço, intensificando as labaredas dentro de mim. — Por sua causa eu me perdi de tudo.


Enfiei minhas mãos sob sua camiseta, percorrendo o contorno perfeito dos seus músculos com a ponta dos dedos, descendo para o cós da calça, procurando espaço entre a peça de roupa e seu corpo, para cariciá-lo mais intimamente.


— Eu te quero demais, Christopher. Você é o homem que amo. Nunca duvide disso. — Sussurrei.


Ele ergueu seu corpo, levantando-se e abracei seus quadris com as minhas pernas, temendo que recuasse.


Todavia, ele não fez menção de se afastar, em vez disso, levou as duas mãos ao decote quadrado do meu vestido e puxou, rasgando o tecido de cima a baixo, com facilidade, deixando o trapo sob minhas costas, meu corpo oculto apenas pela calcinha de renda delicada, a qual logo arrancou, com um safanão, para que seus olhos brilhassem, cheio de fogo e de luxúria, sobre minha completa nudez, examinando cada curva minha, demorando-se mais nos meus seios e na minha vulva depilada.


— Senti tanta saudade de você. — Sussurrou com tom rouco, para em seguida trazer sua boca até um dos meus peitos, fechando os lábios sobre o mamilo, sugando-o devagar, enviando ondas de calor intensas, que passeavam soltas pelas minhas entranhas, enquanto minha intimidade latejava, lubrificando muito rapidamente. — Senti saudade do seu cheio, do seu gosto. — Escorregou a boca para o outro peito, chupando tão gostoso que minhas costas arquearam involuntariamente, afastando-se do capô, gemidos partindo da minha garganta. — Não houve um só dia em que eu tenha pensado em você, que não tenha acordado e ido dormir de pau duro pensando em tudo o que fizemos e no quanto eu queria fazer de novo.Não houve um só anoitecer em que eu não tivesse que me segurar para não ir atrás de você.


— Eu também penso em você durante as vinte quatro horas do dia.


Christopher sibilou excitado, sua boca habilidosa descendo pelo meu corpo devagar, mordendo e lambendo minha pele, até alcançar minha vulva, quando então, espalmou as duas mãos sob minhas nádegas e ergueu meus quadris do capô, levando minha intimidade até sua boca, enquanto se mantinha em pé. Olhando-me de cima, fixamente, mergulhou sua língua entre meus grandes lábios, lambendo meu clitóris, diretamente, deliciosamente, o tesão crescente me fazendo gritar e me agitar de encontro à sua boca.


Não existia homem na face da terra mais gostoso que aquele. Christopher conhecia o ponto exato onde tocar uma mulher e como fazer isso na medida certa, sem nem muita suavidade, nem brutalidade. Era perfeito.


— Porra, Christopher! Que delícia... — Murmurei, enlouquecida.


Gritei de novo quando ele prendeu meu clitóris entre seus lábios e sugou, sua face contorcendo de prazer, como se o meu prazer o satisfizesse. Desceu meus quadris, descansando-os novamente na lataria do carro e se inclinou, usando as duas mãos para abrir mais minhas pernas. Deu uma boa olhada na minha intimidade lambuzada, com aqueles olhos cheios de fogo que aqueciam até minha alma e então voltou a me chupar, desta vez introduzindo o dedo do meio e o indicador ao mesmo tempo no meu canal, movendo-os em vai e vem enquanto sua língua dançava freneticamente sobre meu ponto mais sensível, o que foi a minha perdição. Não demorou nada, logo tudo se concentrou na altura do meu ventre e o orgasmo me arrebatou, alucinadamente, me fazendo gemer e gritar, completamente entregue às sensações lascivas que só experimentei nos braços daquele homem, da forma como nenhum outro jamais foi capaz de me fazer sentir.


Christopher sugou a entrada da minha intimidade, alimentando-se dos resquícios do meu prazer, para em seguida trazer seus lábios até os meus, quentes e ávidos, carregados de luxúria, tão provocantes que abocanhei sua língua e a chupei com volúpia, provando do meu próprio gosto, o que foi suficiente para que o desejo florescesse dentro de mim mais uma vez, intenso como se eu não tivesse acabado de gozar.


Ansiosa, com a minha boca presa a sua, levei minhas mãos ao zíper do seu jeans, tentando abrir, doida para senti-lo dentro de mim.


— Impaciente como sempre. — Ele sussurrou contra a minha boca.


— É porque te quero demais.


Sem mais palavras, levantou-se e despiu-se das suas roupas, ficando completamente nu, revelando o seu sexo enorme, deliciosamente e duro


Não resisti. Antes que ele voltasse a se deitar sobre mim novamente, sentei-me e me deixei escorregar para baixo, agachando-me diante dele, com os pés no chão e meu rosto na altura do seu sexo. Segurei o membro pelo meio e passei a língua em volta da glande, saboreando o líquido gostoso que escorria pela fenda. Depois, o coloquei na boca, empurrando-o até minha garganta — o que não era fácil, por causa do tamanho. Acariciei o saco limpo e depilado e continuei movendo minha cabeça para frente e para trás, cada vez mais depressa, até que Christopher me segurou pelo cabelo e me puxou para cima, me fazendo levantar.


— Já chega. Não quero encher essa boquinha de leitinho.Quero sua bucetinha e quero agora. — Grunhiu, rouco e meio selvagem.


— Sou toda sua.


Ainda com gestos bruscos, Christopher ergueu-me do chão, sentando-me de volta no capô, passou os braços por sob minhas pernas, na altura dos joelhos e me puxou com um safanão, de modo que caí deitada para trás, minhas pernas muito abertas, minha nudez exposta diante dos seus olhos.


Observou minha intimidade, com olhar guloso e então se encaixou entre minhas pernas, penetrando-me com o golpe duro e certeiro, sua carne rija abrindo passagem em meu corpo, escorregando nas paredes molhadas do meu canal, empurrando-as com tanta pressão que comecei a gemer alto, como uma desesperada, tomada pela fome cega que sentia por aquele homem.


Christopher não desviava seu olhar dos nossos sexos enquanto me comia de forma selvagem, com força, sua pélvis se chocando contra a minha, sem gentileza alguma.


Nem parecia o mesmo homem de antes, que fodia com calma, embora assim fosse igualmente gostoso. Nada do que ele fizesse poderia ser ruim.


Ergui o torso, apoiando-me nos cotovelos, para observar seu membro entrando e saindo de mim, todo lambuzado, estocando fundo, empurrando meu útero com força, se tornando mais duro à medida que as sensações cresciam em minhas entranhas, a ponto de eu me sentir como se todo o meu corpo estivesse em chamas.


Christopher estava enterrado em mim até a base, quando de súbito parou e girou os quadris, seu membro circulando no meu interior, empurrando ainda mais minhas paredes enquanto sua pélvis peluda se esfregava no meu clitóris, numa carícia deliciosa, deixando-me tão enlouquecida que lancei minha cabeça para trás e gritei, chamando pelo nome dele, descontroladamente.


Como se atendesse a uma súplica, Christopher deitou-se sobre mim, trazendo sua boca para a minha, beijando-me com fome, com sofreguidão, enquanto se movia ainda mais depressa, o som das nossas pélvis se chocando ecoando altos, se perdendo pelo pasto escuro.


Estávamos assim quando todo o meu corpo retesou, anunciando a chegada do orgasmo e Christopher apartou sua boca da minha, afastando-se o suficiente para fitar-me nos olhos, prendendo meu olhar ao seu enquanto eu explodia, gozando muito, gemendo alto, clamando pelo seu nome, meu corpo se contorcendo inteiro, até que tudo se acalmou e fiquei imóvel, com meus membros pesados.


— Ainda não presenciei um espetáculo mais fascinante que ver você gozando. — Disse ele, com tom rouco e sensual. — Vem aqui, porque isso está longe de acabar.


Me puxou para cima, me fazendo sentar e, sem sair de mim, beijou-me até que eu quase perdesse o fôlego, enquanto me estreitava em seus braços, apertando-me com força contra seu corpo másculo, seu tórax musculoso esmagando meus seios fartos, tão deliciosamente que logo eu estava fervendo de desejo outra vez, minha intimidade latejando em volta do seu pau, implorando pelos movimentos.


— Adoro quando seu corpo reage assim, me pedindo por mais.


— Meu corpo adora você.


Sem aviso prévio, ele saiu de mim, colocou-me em pé no chão, virou-me de costas e me fez debruçar sobre o capô, meus seios e minha face encostando na lataria gelada. Usou um dos seus pés para afastar mais minhas pernas e as mãos para empinar minha bunda. Percorreu os dedos através da fenda entre minhas nádegas, demorando-se ao acariciar meu ânus.


— Ah... que delícia de cuzinho... — Gemeu. — Sabe quantas noites em claro passei imaginando aquele bastardo comendo esse cuzinho?


— Mas ele é só seu... — Minha voz saiu trêmula, assim como estava o meu corpo, por causa da excitação.


— Só seu, meu amor.


Ele agachou-se atrás de mim e me lambeu bem ali, no meu orifício mais estreito, sua língua gostosa tentando abrir passagem, enviando ondas de calor que percorriam meu corpo com a violência de correntes elétricas, tudo dentro mim pulsando, ansiando pelo que viria em seguida.


Levou dois dedos à entrada da minha vagina, escorregando-os para o ânus, trazendo junto o líquido cremoso da minha excitação, refazendo o percurso, deixando-me toda lambuzada ali atrás, preparada para recebê-lo.


Fui agraciada novamente com a ponta da sua língua se movendo sobre meu clitóris, enquanto seu dedo indicador deslizava para dentro do meu canal mais estreito, seguido do dedo do meio, ambos se movendo dentro de mim, abrindo passagem, me preparando.


— Ah... delícia... — Resmunguei, deliciada, pulsante.


Estava muito perto de um novo orgasmo quando ele se levantou, segurou meus quadris dos lados, encaixando-se atrás de mim, e forçou a entrada do seu membro no meu ânus melado, devagar, cada centímetro escorregando para dentro com cuidado para não me causar dor, até que estava enterrado até a base e rebolei enlouquecida, inebriada com o conjunto inigualável de sensações que me tomavam inteira, me fazendo esquecer de tudo mais a minha volta, me levando ao completo descontrole.


— Puta merda! Você é ainda mais apertadinha aqui atrás... —  balbuciou, quase num gemido. — Assim gostosa, rebola no meu pau... ah...


Inclinou-se sobe mim, enterrando um dedo na minha boca, o qual mamei com tesão, enquanto apoiava o peso do seu corpo na outra mão.


Passou a mover os quadris daquela forma brusca e nova, estocando duro no meu interior, seu tamanho abrindo passagem em meu corpo, que parecia se acomodar a ele com uma perfeição magnífica.


Sua boca fuçava minha nuca, ora mordendo, ora lambendo, e foi quando mordiscou o lóbulo da minha orelha que me descontrolei de vez, o gozo se formando em minhas entranhas, meus músculos se contraindo para logo explodirem no orgasmo, gritos altos partindo da minha garganta, minha intimidade latejando quente, jorrando o líquido transparente, tudo se tornando ainda mais prazeroso quando Christopher gozou também, seus espasmos se fazendo contra meu orifício, o esperma quente e viçoso jorrando dentro de mim, com abundância, nossos corpo ondulando juntos, numa gostosa perfeição.


Quando tudo se tornou calmaria e nossos corpos ficaram lânguidos, Christopher deixou o meu interior, sentou-se no capô e me puxou para seus braços, deitando-me como um bebê em seu colo, meu rosto se acomodando em seu peito largo, levemente suado.


— Você está se sentindo melhor? — Perguntou, com a voz grossa e calma, antes de afundar o rosto em meu cabelo, inalando profundamente.


— Sim, muito melhor.


— Tem um cobertor aí no carro, quer descansar um pouco?


Eu preferia que ele tivesse me convidado para passar o resto da noite, ou quem sabe o resto da minha vida, em sua casa, sem a presença dos seus amigos, claro. Sua proposta só provava que não estava tudo bem entre nós, ele não tinha intenção nenhuma de ficar comigo e foi por isso que me agarrei mais a ele, novamente tomada pelo medo de perdê-lo que parecia me acompanhar sempre que estávamos juntos.


— Adoraria. — Concordei.


Então, ele colocou-me no chão, quando pude sentir a brisa fria da noite atacando meu corpo, causando-me arrepios, foi até o interior do carro, voltando com um grosso cobertor quadriculado, o qual forrou no chão, por sobre as folhas, bem perto da beira do barranco. Pegou-me novamente no colo e deitou-se junto comigo, aninhando minha cabeça em seu peito, acariciando meu cabelo com a ponta dos dedos, enquanto eu jogava uma perna e um braço sobre ele. Aquela sensação de que tinha encontrado meu lugar no mundo, tomava conta de mim.


— Você tem uma pessoa? — Indaguei, num impulso motivado pela ausência de um convite de ir passar a noite em sua casa como eu gostaria.


— Nada sério. — Foi sua resposta e meu estômago revirou.


Lembrei-me da loira que o acompanhava naquela noite.


— É a loira que estava com você?


— Sim. Embora não seja só ela. Sou um cara que gosta de variar.


— Desde quando?


— Desde sempre. Estava em uma fase isolada da minha vida quando você me conheceu, por isso deve ter tido uma ideia errada de mim.


“Isso que dizer que nada signifiquei para você?” Não tive coragem de perguntar, temendo pela resposta.


Tampouco tive coragem de abrir a boca de novo, para evitar ser ainda mais magoada.


— E você, tem alguém te esperando no Rio?


— Não. Meu último namorado roubou todo o dinheiro que juntei me prostituindo.


Senti seu corpo grande estremecendo de encontro ao meu. Como se seguisse a um impulso, Christopher abraçou-me com mais força.


— Me conta como você foi parar naquela vida.


Contei tudo a ele, sem esconder nenhum detalhe, sobre tudo o que aconteceu em minha vida desde que fui descoberta por meus pais fazendo programas com os empresários ricos de Volta Redonda que conhecia no restaurante onde trabalhava como garçonete, quando fui expulsa de casa, até o dia em que Valentina me contratou para seduzi-lo. Ao final da minha narrativa, meus olhos estavam cheios de lágrimas, as quais só consegui conter porque Christopher me abraçava com força, mantendo seu corpo quente e amado todo colado ao meu, oferecendo-me um conforto acolhedor que me tranquilizava e me fazia sentir segura.


Cochilamos um pouco assim, aconchegados nos braços um do outro para depois voltamos a nos amar, loucamente, sobre o cobertor, em meio à natureza, com o pasto e as árvores por testemunhas, para em seguida dormimos de novo, tomados pela completa exaustão.


Desta vez era dia quando acordei, completamente nua e sozinha sobre o cobertor, com os galhos da árvore protegendo-me do sol forte. Espantada, sentei-me, quando só então vi Christopher em pé perto do barranco, vestido, fumando um cigarro, observando a paisagem à nossa volta, que aliás era de tirar o fôlego, composta por pastos verdes que se estendiam até perder de vistas, inclusive no vale depois do barranco, no qual passava um riacho estreito.


— Desde quando você fuma? — Perguntei.


— Desde sempre. Eu só estava dando um tempo quando você me conheceu. — Respondeu, sem se virar para olhar para mim. — Se veste, temos que ir.


— Pra onde vamos?


Ele finalmente se virou, surpreendendo-me ao fitar-me com olhos de fúria.


— Eu vou pra minha casa, mas posso te deixar no apartamento de Felipe, se quiser.


Então nada havia mudado, a noite maravilhosa que tivemos nos braços um do outro, nada significou para ele.


Puta merda!


Magoada, com alma dilacerada, levantei-me enrolando-me no cobertor como se de súbito me sentisse envergonhada em ficar nua na frente dele.


— Eu pensei que as coisas tinham mudado. Achei que você tinha me perdoado. — Falei, as lágrimas marejando meus olhos, ameaçando cair.


— Eu não disse que tinha.


— Mas disse que está apaixonado.


— E estou, mas isso não muda nada. Você me magoou demais. Não estou dizendo que nunca vou te perdoar, até porque o perdão é bíblico, mas não posso aceitar você na minha vida. Isso jamais.


Senti ainda mais vontade de chorar ao imaginar que por trás das suas palavras podia estar o preconceito, pelo fato de eu ter sido uma garota de programas, as palavras eram típicas de um homem que não podia aceitar uma garota que já passou pelas mãos de tantos outros, a quem toda uma cidade julga e condena. O que eu podia dizer?


Não podia julgá-lo por isto.



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Autor(a): Lene Jauregui

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— Eu te amo demais Christopher. Me dá uma chance de te provar que posso mudar. — Tentei, espezinhada pela perspectiva de ficar sem ele. — Sem chance, Dulce. Você errou demais comigo.Não posso relevar tudo. Se veste, por favor, vamos embora daqui. Derrotada, e com a minha alma despedaçada, desviei o olhar para o chão. &md ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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