Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C
— Por que você quer me ajudar?
Ele deu outro passo na minha direção, sem que desta vez eu conseguisse recuar, já que minhas costas tinham encontrado a parede.
— Porque eu não tolero o que estão fazendo com você.
— Desde quando se importa?
— Desde sempre. Como pode achar que não? — Reduziu um pouco mais a distância entre nós, se colocando tão perto que pude sentir o cheiro gostoso do seu perfume misturado a suor limpo e um formigamento gostoso se fez na altura do meu ventre. — Eu estou apaixonado Dulce. Já te disse isso. Quase enlouqueci quando fiquei sabendo que alguém está tentando te fazer mal. Você é a única mulher com quem realmente me importo, por quem sempre abandonarei tudo.
Meu coração saltou como um louco no peito.
— Eu também te amo. — minha voz saiu num sussurro.
— Mas você me magoou demais. Não posso relevar isso.— tentei escapar do pequeno espaço entre ele e a parede, mas foi em vão, Christopher era muito mais ágil e espalmou suas duas mãos no concreto atrás de mim, dos dois lados do meu corpo, aprisionado-me no lugar.
— Não me toca, Christopher. — consegui ser firme.
Contrariando-me, ele usou uma mão para aprisionar meus dois pulsos acima da minha cabeça e segurou o meu queixo com a outra, enquanto pressionava seu corpo no meu, imobilizando-me por completo, para em seguida tomar-me os lábios, com ímpeto, beijando-me de forma selvagem, sua língua exigindo passagem entre meus lábios cerrados sem que eu tivesse opção que não permitir, quando então a explosão de desejo aconteceu dentro de mim, me fazendo esquecer de tudo mais.
Como se para me impedir de fugir do seu ataque, pressionou mais o seu corpo contra o meu, espremendo-me na parede e inclinou os joelhos, nivelando nossos sexos para esfregar sua ereção bem em cima da minha intimidade, ciente de que com aquilo me faria me perder de vez, como de fato me perdi, entregando-me ao tesão que me incendiava de dentro para fora.
Puta merda! Que pegada aquele homem tinha! Por isso todas as mulheres que o rodeavam eram loucas por ele.
Não existia outro igual.
Amoleci toda, cedendo ao seu ataque, abrindo um pouco as pernas para senti-lo mais intimamente, dominada pela luxúria, o desejo insano tomando conta de mim.
Enfiei minhas mãos sob sua camiseta, buscando a perfeição dos músculos das suas costas que já conhecia tão bem, extasiada com seu calor e sua solidez.
Quando Christopher interrompeu o beijo e se afastou, foi como se um pedaço de mim estivesse sendo arrancado.
— Tenho que ir agora, mas volto para te tirar daqui. — Prometeu, com a voz rouca, os olhos faiscando de desejo.
Movida pela lascívia que me assolava, voltei para junto dele, contornando seu pescoço com um braço, enquanto fechava a outra mão na sua potente ereção, por sobre o tecido do seu jeans, experimento, extasiada, sua pulsação.
— Espera, não vai ainda.
— Porra, Dulce...
Com sua pegada única, apoiou as mãos sob minhas nádegas, erguendo-me do chão, me fazendo pendurar nele e me carregou até a mesa, sentando-me na borda, mantendo-se entre minhas pernas e voltou a beijar-me com aquela fome deliciosa que me deixava sem chão, suas mãos percorrendo meu corpo inteiro antes de abrir o zíper do meu jeans e se infiltrar na minha calcinha, um dedo apenas se enterrando entre meus grandes lábios, mergulhando na lubrificação abundante, me fazendo arquejar.
— Puta merda! Como está molhadinha. — Ele sussurrou na minha boca.
Sabíamos que não tínhamos muito tempo, o guarda podia entrar na sala a qualquer momento, apesar disto, resistir era impossível, o desejo selvagem que existia dentro de nós estava além da racionalidade, de modo que nada mais importava que não nos saciarmos.
Então, levei minhas mãos ligeiramente trêmulas ao zíper do seu jeans, abrindo-o, segurando o membro duro e pulsante entre meus dedos, o desejo de senti-lo dentro de mim se intensificando.
Com mãos fortes, Christopher puxou meu jeans para baixo e deitei-me na mesa para facilitar seu trabalho, quando então a fechadura da porta se moveu e só deu tempo de me sentar novamente antes que o policial uniformizado entrasse. Um homem parrudo, afro descendente, com a expressão dura, que não deixou de observar o zíper das nossas calças abertas.
— Acabou o tempo. Visita encerrada. — Falou, asperamente.
Após nos recompormos, Chris segurou minha face entre suas mãos, fitando-me de muito perto.
— Não esqueça o que te falei. — Disse, para então trazer novamente sua boca gostosa para a minha e sugar apenas meu lábio inferior. — Eu te amo.
Ele se foi e a sensação que tive era de que levava consigo uma parte de mim. A melhor parte. Apesar da tristeza em ter que vê-lo se afastando, meu coração estava muito mais tranquilo pela certeza de que eu também era amada e de que desta vez, ele parecia determinado a assumir seus sentimentos.
Fui novamente levada para a carceragem, onde, por volta do meio-dia, me trouxeram uma sopa de legumes insossa e aguada, a qual comi apenas para manter-me viva. À tarde, recebi novamente a visita de Felipe, que desta vez trouxe junto seu advogado e os comprimidos para enjoo. Como eu já esperava, o advogado confirmou que a polícia não encontrou nenhuma clínica de aborto no local que indiquei, acrescentou inclusive que o lugar se tratava da residência de uma filha de Montana muito querida e conhecida por toda a população, o que estava dificultando o trabalho dos investigadores em entrar na casa para colher evidências sobre a existência de equipamentos médicos e medicamentos de curetagem.
Contudo, me garantiu que continuaria tentando, assim como continuaria investigando quem de fato atirou em Isabela. Como eu, ele concluiu que a pessoa em questão tinha me seguido naquele dia e ao me ver parando diante da clínica clandestina, aproveitou para fazer os disparos e depois colocar o revolver no meu carro enquanto eu estivesse naquele lugar, ciente de que seria difícil provar minha ida até lá à polícia, como de fato estava sendo.
Podia ser uma pessoa apenas, ou mais de uma. Ninguém tinha ideia.
Apesar de gostar muito de Felipe, não consegui mais ficar à vontade na presença dele depois do que Christopher dissera. E se sua teoria fosse verdadeira? E se Felipe armara tudo aquilo para me afastar de Christopher e de quebra me deixar sem opção que não ir embora do país com ele?
Julgando pelo seu jeito de ser, era possível duvidar de que fosse capaz de atitudes tão sórdidas, porém, o coração humano é uma terra que ninguém pisa. Além do quê, entre ele e Valentina, era mais provável que ele soubesse que eu estaria naquela clínica, portanto não teria um álibi, já que a proprietária dificilmente falaria. Isso sem mencionar que me dera o carro de presente sem mais nem menos, poucos dias antes de tudo acontecer, logo depois que passei a noite com Christopher. Se fosse realmente ele, pelo menos minhas chances de sair dali aumentavam.
Bastava me livrar dele depois que estivesse solta.
Depois que eles se foram, passei o resto do dia lutando para não cair em depressão, sozinha, jogada naquela cela.
Minha esperança de ter minha inocência provada agora estava totalmente depositada em Christopher, visto que Felipe assumira o papel de meu suspeito número um. Mais que nunca eu precisava confiar no amor que Christopher sentia por mim.
Eu não sabia exatamente que horas eram, sabia apenas que havia anoitecido há bastante tempo, quando ouvi passos apressados no corredor e levantei-me sobressaltada do colchão no chão para ver o homem que eu amava se aproximando, ao lado do carcereiro e meu coração acelerou no peito pela simples visão do seu rosto.
— Xiii... — Christopher pousou seu dedo indicador sobre seus lábios, me pedindo silêncio e não entendi nada. — Vim para te tirar daqui, mas precisamos tomar cuidado. — Sussurrou.
— Tirar como? — Indaguei num sussurro.
— Depois eu te explico. Vem comigo.
Fiquei perplexa quando vi o carcereiro, um rapaz jovem, gordinho, destrancando a fechadura da cela e dando-me passagem, para que em seguida Christopher o agradecesse, segurasse minha mão e me conduzisse para a saída através do curto corredor cercado por celas de ambos os lados, todas vazias, tomadas pela penumbra.
Caminhávamos depressa e ao mesmo tempo sorrateiramente. Passamos por um guarda que dormia sentado logo na entrada do corredor, atravessamos todas as salas do térreo da delegacia, encontrando todas as portas abertas e por fim alcançamos a rua silenciosa e deserta, onde seu carro de corrida nos aguardava.
Foi apenas quando entramos no veículo e Christopher o colocou em movimento, em altíssima velocidade, que consegui soltar o ar dos meus pulmões, voltando a respirar normalmente, embora meu coração ainda estivesse disparado por causa da adrenalina.
— Por Deus! O que foi isso? Estamos em meio a uma fuga? — Parecia impossível acreditar, devido ao fato de que foi fácil demais.
Ele soltou uma gargalhada.
— Sim, estamos.
— Como? — Eu ainda estava atônita, temendo que a polícia pudesse vir atrás de nós a qualquer momento.
— Não foi difícil. Aquele carcereiro é filho do caseiro de uma das fazendas dos meus pais. Conheço ele desde criança.
— Ele fez isso pela amizade?
— Sim e por trezentos mil reais.
Tentei analisar a situação e só consegui pensar no quanto Christopher estava se arriscando. Se fôssemos apanhados, ele seria preso por tentar me ajudar.
— Você está se metendo em uma encrenca das grandes.— Falei.
Seu sorriso se ampliou, seu olhar dividido entre meu rosto e a direção do carro.
— Relaxa gatinha, encrenca é o meu segundo nome.
Sorri de volta, percebendo que aquilo o divertia.
Christopher nunca seria um homem sério e pacato cuja rotina se resumia a dirigir um orfanato situado em uma fazenda. O espírito de aventura estava impregnado em seu sangue. Não entendo como conseguiu ser padre durante três longos anos.
A velocidade com que conduzia o carro era tão alta, que adentramos as ruas claras de Goiânia ainda quando o dia começava a amanhecer, o sol nascente jogando seus raios amarelos por sobre o pico dos edifícios da grande metrópole.
— Estamos seguros aqui por enquanto. Vamos para um hotel descansar um pouco antes de compramos sua passagem de avião.
Digeri suas palavras e meu coração apertou no peito, tão dolorosamente que meu estômago revirou, a angustia se alastrando em minhas entranhas.
— Isso quer dizer que você não vem comigo? — Sussurrei, com a voz trêmula.
Christopher estacionou diante de um edifício luxuoso, onde funcionava um hotel e respirou fundo, lançando a cabeça para trás, fechando os olhos, como se pensasse sobre o que falar. Refletiu por um instante e só então voltou a me encarar.
— Não. Eu não vou. Vou comprar uma passagem para você de volta para o Rio, lá ninguém vai te encontrar.
— Eu pensei que... — Não consegui terminar a frase, imaginando o quanto fui imbecil ao cogitar que ao declarar seu amor por mim ele estava afirmando que ficaria comigo. A verdade sempre seria a mesma: Christopher me amava, só que nunca assumiria um relacionamento comigo, preferia viver uma vida sem amor, ao lado de uma mulher virtuosa e recatada, da forma que eu nunca seria e da forma como Isabela era.
— Não é nada do que você está pensando. — Ele disse, como se fosse capaz de ler meus pensamentos. — Eu só não posso me afastar do orfanato. Aquelas crianças precisam de mim.
— Tudo bem. Eu entendo. Você já está fazendo muito por mim. — Fingi indiferença, quando na verdade, a dor me dilacerava por dentro, minha alma estava despedaçada.
Neste momento, um manobrista veio nos atender, mostrando-se educado e ao mesmo tempo surpreso por não termos bagagem alguma, nem mesmo uma bolsinha de mão. Na recepção, aos fundos do salão imenso, cercado de luxo por todos os lados, Christopher teve a audácia de pedir um quarto só para nós dois, quando precisei corrigi-lo e exigir que pedisse dois quartos. Se não me queria para algo sério, então não me teria de forma alguma.
Alugamos os dois quartos no mesmo andar. O meu era amplo, mobiliado com cama de casal, armário embutido, jogo com duas poltronas estofadas, criado mudo, escrivaninha e uma mesa com dois lugares. Tudo muito sofisticado.
Como não tinha roupas para trocar, decidi que não desceria para tomar o café da manhã que logo seria servido, pediria algo ali mesmo.
Assim, tomei um demorado banho quente, lavei bem o cabelo para me livrar do cheiro de sujeira da cadeia e vesti o roupão atoalhado do hotel, que se estendia até a altura dos meus joelhos. Estava terminando de secar o cabelo quando a campainha tocou e uma tempestade de emoções aconteceu dentro de mim, meu coração assumindo um ritmo descompassado, porque eu sabia que era Christopher.
Abri a porta e o encontrei ali parado, com o cabelo molhado, ainda usando as mesmas roupas.
— Vou sair para comprar algumas roupas e sua passagem. Vou comprar para esta noite para que você tenha tempo de descansar. Não fará bem para o bebê passar tanto tempo sem dormir. Você tem alguma preferência de roupa? — Ele falava sem desviar seus olhos dos meus, enquanto eu era tomada por uma decepção pungente, por ter tido expectativa de que sua vinda ao meu quarto tinha outro motivo, por ter me arriscado a acreditar que teríamos uma vida juntos.
“Sou uma anta mesmo.”
— Traga algo confortável, tipo jeans, camiseta e tênis.
— Certo. O cardápio daqui é bem variado. Peça algo pelo interfone e descanse. Estou no quarto ao lado caso precise de alguma coisa.
Seu olhar não negava sua paixão, porém o tom da sua voz estava carregado de indiferença.
— Ok, obrigada.
Com isto, ele se foi, me deixando sozinha.
Pedi um farto café da manhã e comi mais que o necessário, para em seguida cair na cama e dormir rapidamente.
Em meus sonhos encontrei um Christopher apaixonado, que se entregava ao que sentia e fazia amor comigo de tantas formas que por pouco não me tirava a sanidade. Acordei em meio a um orgasmo, me sentindo tão desiludida por ter sido tudo irreal, que as lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos, desenfreadamente. Foi quando o som estridente da campainha soou, sobressaltando-me. Acho que já estava tocando há algum tempo, sem que o sono me permitisse ouvir.
Levantei-me depressa e vesti o roupão, tentando secar as lágrimas do meu rosto com o tecido atoalhado, porém sem conseguir, pois era um rio de lágrima.
Abri a porta e me deparei com Christopher, lindo como sempre usando roupas novas, com a barba bem-feita e os cabelos molhados, carregando algumas sacolas. Por um lado, agradeci aos céus que partiria aquela noite e nunca mais o veria, pois olhar para ele e saber que pretendia se casar com outra mulher, estava se tornando uma verdadeira tortura. Porém, por outro lado, me enchia de angustia imaginar que nunca mais voltaria a vê-lo.
— Por que você está chorando? — indagou alarmado.
— Não é nada, coisa de mulher grávida. — Esfreguei a manga do roupão nos olhos para estancar as lágrimas.
— Você está bem?
— Sim. Por que não estaria?
— Já são quatro da tarde, você está dormindo há dez horas.
— Coisa de grávida também. Que horas é meu voo?
— Dez da noite.
— Estarei acordada. Vou dormir mais um pouco.
— Isso é pra você. — Estendeu-me as sacolas, mas não me entregou, em vez disso entrou no quarto, depositando-as sobre uma poltrona ao lado da cama. — Estão meio pesadas pra você, vou deixar aqui. — Encarou-me em silêncio por um instante. — Você tem certeza que tá legal? Não me parece muito bem.
— Estou ótima. Tirando o fato de que o cara que eu amo não me quer, está tudo às mil maravilhas. — Falei sem pensar.
Ele percorreu seus dedos entre seu cabelo.
— Porra Dulce! Eu estou aqui, não estou? — Aproximou-se e acariciou minha face com a ponta dos dedos, um toque tão simples, mas que foi capaz de acender as labaredas do desejo dentro de mim. — Nunca diga que eu não te quero.
— Me quer só pra sexo! — Afastei sua mão do meu rosto. — Assim não serve pra mim.
— Não é só pelo sexo.
— Então é pelo quê, se você vai se casar com outra?
— Eu não sei mais se vou me casar com ela.
— Mas também não vai ficar comigo, porque não tem coragem de assumir o que sente.
Esperei que ele dissesse algo mais, mas não aconteceu.
Ficou me olhando em silêncio por um tempão, depois simplesmente deu-me as costas e saiu, confirmando minhas palavras.
Novamente desabei, deitando-me na cama em prantos, soluçando tanto que meu corpo todo sacudia. Mas o que eu esperava afinal? Christopher acreditava que eu estava grávida de outro, que homem assumiria uma mulher nesse estado? Talvez eu devesse contar a verdade a ele, assim garantiria que ficasse comigo, no entanto, ficaria pela criança e não por amor a mim, o que também não me serviria.
Estava deitada de bruços na cama, minhas lágrimas molhando a fronha do travesseiro, quando ouvi passos atrás de mim e levantei-me para ver Christopher entrando no quarto novamente, os olhos carregados de paixão fixando-se nos meus.
— Me promete que eu serei o único homem da sua vida, Dulce.
Virei-me para encará-lo de frente, secando as lágrimas com a manga do roupão, tentando entender o que ele dizia.
Então, lembrei-me da primeira vez em que fizemos amor, quando ele me fez jurar que seria o único homem da minha vida e que ficaríamos juntos pelo resto dos nossos dias, como condição para ser meu. Christopher estava me dando uma segunda chance, a qual eu certamente não merecia, mas que queria e queria demais.
Desta vez, o encarei com o coração limpo, com a certeza de que podia e queria ser apenas dele, sem que houvesse a interferência de um plano sórdido como o de Valentina entre nós.
— Eu prometo. — Murmurei, trêmula, um turbilhão de emoções acontecendo dentro de mim, me fazendo desejar sorrir e chorar ao mesmo tempo. — Só você, meu amor, para o resto das nossas vidas. — Foi a minha vez de me aproximar e acariciar o seu rosto. — Não existe nada que eu possa querer mais nessa vida.
— Eu quero construir uma vida ao seu lado, Dulce.— Disse, para em seguida enlaçar seu braço forte em torno da minha cintura e me puxar para si, chocando meu corpo contra o seu, com força, apertando-me, espremendo meus peitos contra seu tórax duro ao mesmo tempo que se inclinava para beijar-me, de forma selvagem e faminta, despertando a luxúria dentro de mim.
Dominada pela lascívia, esfreguei minha língua na dele, eroticamente, enlaçando seu pescoço com meus dois braços, colocando-me na ponta dos pés para nivelar nossos sexos e esfreguei minha intimidade na sua ereção firme, por sob as roupas, um gemido me escapando quando o senti duro e quente ali entre minhas pernas.
Autor(a): Lene Jauregui
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Eu me sentia toda quente, como se meu corpo estivesse em chamas, meu coração batia tão depressa que eu podia ouvi-lo, minha vulva palpitava, minha lubrificação aumentava, me deixando encharcada no meio das pernas. A única felicidade maior que estar nos braços de Christopher, era saber que estaria pelo resto de nossas vidas. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 66
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anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59
Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3
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siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08
Simplesmente amei <3
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Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39
Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia
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jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32
Meu deus ta acabando, poxa vida
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Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14
Continuaaa
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lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32
Contínua
Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08
Continuei meu anjo'h.
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Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29
Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim
Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15
Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.
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jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11
Socorro continua
Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36
Continuando amoré.
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jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18
Neu deu Socorro continua
Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14
Atualizado meu Anjo'h.
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lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53
Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua
Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53
Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste