Fanfics Brasil - 32 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 32

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Fazia exatos oito dias que Christopher tinha voltado para Montana. Era noite de quinta-feira quando, durante nosso interminável telefonema pré sono, ele disse que viria me ver na manhã seguinte e mal consegui dormir, tomada de expectativa.


Como queria que tudo estivesse perfeito quando meu amor chegasse, levantei-me bem cedo, tomei um banho demorado, coloquei a depilação em dia, sequei bem o cabelo, vesti um vestidinho curto e justo branco, com bojo em meia taça, que dispensava o uso de alças e preparei a mesa da varanda dos fundos com um farto e variado café da manhã, enfeitando-a com flores. Claro que com o meu novo apetite desenfreado não ia conseguir esperá-lo para poder comer e devorei um sanduíche de queijo com presunto e suco de laranja, embora ainda tivesse espaço para acompanhá-lo enquanto fazia a refeição.


Pronta, cheia de ansiedade, sem saber a que horas exatamente ele chegaria, comecei a andar pela casa, que apesar de ter um andar apenas, era grande, composta pela sala, cozinha americana, um corredor longo onde havia três quartos e o quintal fofinho com uma piscina pequena, terraço e um lindo jardim florido. Era um lugar agradável, do qual certamente sentiria falta.


Ao olhar-me no espelho do quarto, tive uma ideia melhor e corri para o closet, onde troquei o vestido pelo biquíni mais minúsculo que havia lá. Era branco, de lacinho nos quadris, com tecido suficiente para tapar apenas o básico. Corri de volta para o espelho, à procura de celulite ou qualquer outro sinal de que meu corpo começava a mudar por causa da gravidez, mas não havia nada, eu continuava igual, com meus quadris largos como sempre, a cintura fina, o abdômen reto e os peitos fartos, um pouco maiores aliás, uma mudança única que me deixou satisfeita.


Passei um pouco de bronzeador para dar luminosidade à pele e fui me espichar em uma das espreguiçadeiras perto da piscina, sob o sol fraco e gostoso daquela manhã de sexta-feira.


Não demorou muito para que a campainha tocasse e apenas gritei que a porta estava aberta, para em seguida ouvir sons de passos entrando.


— Estou aqui no quintal. — Completei, alterando o som da voz.


Seus passos se aproximaram e logo Christopher adentrou o quintal, lindo como uma miragem dentro de um jeans folgado, camiseta de malha e jaqueta de couro preta.


Tinha o cabelo meio bagunçado na frente e a barba ligeiramente crescida. Olhei em seu rosto e meu coração disparou no peito, meu sangue fervendo nas veias, um formigamento gostoso, já familiar, acontecendo na altura do meu ventre.


Puta merda! Que homem era aquele, capaz de me deixar excitada com apenas a sua presença.


— Oi. — Sua voz grossa e máscula encheu o ambiente, atiçando ainda mais o fogo que queimava em minhas entranhas.


Aproximou-se de mim com passos largos, seus olhos brilhantes devorando meu corpo dentro do biquíni pequeno.


— Oi. Preparei seu café da manhã. — Levantei-me e me coloquei diante dele, sem desviar meus olhos dos seus. — Como foi de viagem?


— Tranquila e por aqui, como estão as coisas?


— Tudo bem. — Movendo meus quadris com sensualidade, fui até a mesa posta no terraço, ciente de que ele observava meu traseiro dentro do fio dental. — Ainda está quentinho. Quer comer agora? — Vire-me para ele, extasiada com o fogo refletido em seu olhar.


— Quero, mas não a comida.


Com alguns passos, ele eliminou a distância entre nós, atacando-me, agarrando-me pela cintura para tomar-me os lábios com uma fome descomedida, enfiando sua língua na minha boca com avidez, quase me deixando sem fôlego.


Puta merda! Como eu tinha sentido falta de senti-lo daquela forma.


Tudo dentro de mim rebuliu, o mais primitivo dos desejos se alastrando, tomando conta de cada célula do meu corpo.


Excitada demais, coloquei-me na ponta dos pés, para que meu sexo estivesse na altura do seu e esfreguei minha intimidade na sua potente ereção, sendo recompensada por um gemido rouco abafado pelos meus lábios.


Christopher desceu sua boca para a pele do meu pescoço, enquanto explorava minha semi nudez com suas mãos habilidosas, me fazendo incendiar de encontro ao seu contato.


— Como senti saudades de você, meu amor. Achei que ia enlouquecer por passar tanto tempo sem te tocar. — ele falou, sua voz rouca e ofegante.


— Eu também senti sua falta Christopher, já não sou nada sem você.


Empurrei sua jaqueta grossa pelos seus braços, até que consegui tirá-la, para que em seguida, com aquela pegada que deixaria qualquer mulher de calcinha molhada, Christopher me erguesse do chão, apoiando as duas mãos na minha bunda, me fazendo pendurar nele e me carregou até a mesa do café. Afastou os pratos do seu caminho, alguns deles caindo no chão e sentou-me na beirada, voltando a atacar minha boca com todo gás, devorando-me, enquanto sua mão me percorria inteira, até se infiltrar no tecido minúsculo do meu biquíni e mergulhar entre meus grandes lábios, atingindo meu clitóris em cheio, massageando-o.


— Ahhh porra... que delícia... — Gemi na sua boca e abri mais minhas pernas, quando então ele escorregou seu dedo do meio para dentro da minha vagina lambuzada, movendo-o em vai e vem, no mesmo ritmo da sua língua na minha boca. — Ahhh. — Gemi ainda mais alto.


— Ah, Dulce como você é gostosa... Tem ideia de quantas noites sonhei com essa bucetinha quente, molhada e apertadinha devorando meu membro? Muitas noites. — Ele sussurrava na minha boca, enquanto eu me acabava de tesão no seu dedo todo enfiado em mim, me fodendo devagar e gostoso. — Cheguei a me machucar me masturbando pesando nela... ah delícia...


Aconteceu sem que eu esperasse. As paredes da minha intimidade se contrariam, uma, duas, três vezes, como se mamasse o dedo dele e explodi, gozando gostoso na sua mão, meu corpo encontrando um certo alívio, embora o desejo escaldante ainda estivesse presente em cada célula minha.


Christopher retirou seu dedo do meu canal, levou-o à sua boca e sugou a minha lubrificação, seu rosto lindo contorcendo de prazer.


— Que delícia meu amor. — Sussurrou.


Incendiando de dentro para fora, levei a mão à barra da sua camiseta, puxando-a para cima, tirando-a pela cabeça e percorri meus dedos, ligeiramente trêmulos, nos músculos bem feitos do seu tórax, ficando ainda mais excitada.


— Ah Chris... eu te quero tanto... — Sussurrei, beijando e lambendo seu peito gostoso.


Sem mais esperar, Christopher desfez o laço da peça superior do meu biquíni, tirando-a com cuidado. Colocou meus dois mamilos entre seu dedo do meio e o polegar e fez aquela deliciosa massagem, deixando meu bico duro, enviando ondas de tesão que percorriam meu corpo como descargas de eletricidade. Com mãos habilidosas, me fez virar e subir na mesa, colocando-me de quatro em cima dos pratos, com a bunda empinada. Afastou o biquíni para o lado, abriu minhas nádegas com as duas mãos e trouxe sua boca para mim, ali atrás, sua língua gostosa dançando freneticamente bem e cima do meu clitóris , deliciosamente.


— Ahhh... — Gritei, descontrolada, e abri mais minhas pernas para ele.


Puta merda! Não existia homem mais gostoso que aquele.


Sua língua deliciosa passeava por todo o meu sexo, indo do clitóris para a vagina, enterrando-se toda nela, depois para o ânus, fazendo movimentos circulares e então parava, mordia minha bunda e recomeçava. Era difícil não ficar doida de tanto prazer e logo meu corpo respondeu àquilo se retesando todo para anunciar a chegada do êxtase, quando então Christopher segurou meu ponto mais sensível entre seus lábios e sugou, levando-me de vez àquela deliciosa perdição. O orgasmo veio longo e intenso, fazendo todo o meu corpo se contorcer em cima da mesa, seu nome doce escapando da minha boca sem controle algum.


Eu estava toda mole, com meus membros pesados, quando Christopher me puxou de volta, me fazendo sentar novamente na borda da mesa, grudando seu corpo gostoso no meu. Contudo, bastou que me beijasse, chupando minha língua de maneira erótica, para que a languidez desse lugar ao fogo do desejo dentro de mim, o meio das minhas pernas voltando a latejar de ansiedade por senti-lo todo enterrado ali.


Assim, levei minhas mãos trêmulas ao zíper do seu jeans, quando então ele me deteve, segurando minhas mãos entre as suas.


— Isso não vai machucar o bebê? — Indagou.


Sorri divertida.


— Claro que não. Nunca machuca.


— Como você sabe?


— Eu ando lendo livros sobre gravidez.


Ele ficou me encarando em silêncio por um instante, para só então me ajudar com o fecho da sua calça, abrindo-o, tirando a peça pelas pernas junto com a cueca, exibindo o seu sexo muito grande, grosso e deliciosamente duro, todo babado, uma visão que realmente me dava água na boca, além de muitas outras sensações libidinosas.


— Nesse caso. — ele falou, para em seguida atacar minha boca com a sua novamente, fodendo-a com sua língua ao mesmo tempo que usava as duas mãos para abrir minhas pernas e encaixar seus quadris entre elas.


Segurou seu membro pelo meio, esfregando-o na entrada lambuzada da minha intimidade e entrou em mim, devagar, sua rigidez escorregando lentamente na minha carne macia e úmida, esticando-a, tão gostosamente que me deixava a ponto de enlouquecer.


Apartei minha boca da sua e inclinei meu corpo para trás, apoiando as duas mãos no tampo da mesa atrás de mim, abrindo mais minhas pernas para recebê-lo ainda mais fundo, gemendo alto, chamando seu nome com súplica, tomada por uma luxúria gostosa.


Christopher acelerou os movimentos dos seus quadris, entrando e saindo depressa, estocando cada vez mais duro e fundo. Quando o acesso do seu corpo ao meu se tornou insuficiente naquela posição, me fez deitar de costas na mesa, pendurou minhas pernas em seus ombros e meteu ainda mais forte, mais brusco, sua pélvis se chocando contra a minha, fazendo muita pressão, deixando-me alucinada a ponto de gritos saltarem da minha garganta.


— Não vai dar para segurar, gata... goza comigo, vai...— Praticamente grunhiu, excitado demais.


Como sempre, meu corpo reagiu ao comando da sua voz e se retesou inteiro. Sem desviar meu olhar do seu, levei minhas mãos ao seu peito sólido e minhas unhas crescidas se enterraram na sua carne, sem que eu tivesse controle sobre isto. Foi assim que explodimos juntos, entre gritos e gemidos, as paredes da minha intimidade se contraído e relaxando em volta da sua rigidez, seus espasmos fortes tornando tudo mais intenso, seu esperma quente jorrando dentro de mim com abundância. Nossos corpos ondularam juntos, em perfeita harmonia, até que ficamos imóveis, sem forças, quando então Christopher tirou minhas pernas dos seus ombros e deitou-se sobre mim, colando seu corpo suado no meu, tomando-me a boca em um beijo calmo, agraciando-me com as batidas aceleradas do seu coração de encontro à minha pele.


Quando se retirou de mim, levantando-se, puxando-me para cima, observei o café da manhã que preparei completamente destruído sobre a mesa, embora não pudesse dizer que lamentava por isto.


— Acho que vou ter que preparar outra coisa pra você comer. — Comentei.


Ele sorriu lindamente.


Como se estivesse hipnotizada, desviei meu olhar do seu rosto para observar seu corpo totalmente nu, o tórax bem definido, a abdômen sarado, as coxas grossas, o pau, que mesmo semiereto, era enorme e estava todo lambuzado, do meu gozo e do seu.


Puta merda! Como podia ser tão lindo? Quanto mais o olhava, mais o desejava.


— Não se preocupe com isso. Não estou com fome.Comi um pacote de biscoitos no caminho.


— Tem certeza?


— Sim e você já tomou seu café?


— Já.


Não havia muito o que falarmos, já que conversamos todos os dias por telefone, às vezes mais de três vezes por dia. O que havia muito era saudade para matar e uma energia extremamente sexual nos envolvendo.


Atendendo a isto, Christopher me pegou em seu colo, cuidadosamente e me carregou para dentro da casa, direto para o quarto, que devia estar friozinho, visto que deixei o ar condicionado ligado.


— Nesse caso, vamos matar nossa outra fome. — Foi o que ele disse e sorri de pura satisfação.


Não conseguimos mais nos desgrudar durante aquela manhã e teríamos avançado pela tarde se a fome por comida não tivesse me assolado. A fim de que eu não esperasse, Christopher telefonou para um restaurante que encontrou num site da internet e pediu a comida já pronta, um verdadeiro banquete, com vários tipos de carnes, saladas e purês, que devorei sem o menor constrangimento.


Depois da refeição, nos espichamos nas espreguiçadeiras perto da piscina, lado a lado, eu usando o biquíni, ele só de cueca, sob a proteção de um guarda sol, curtindo a proximidade um do outro, envolvidos por uma paz gotosa, tomados por uma felicidade genuína.


— Você ainda vai sentir tesão por mim depois que eu estiver igual a uma baleia? — Indaguei, pensando no tanto que tinha comido.


Ele soltou uma sonora gargalhada e deitou-se de lado para fitar-me no rosto.


— Claro que vou. Gorda ou magra você sempre será linda, Dul.


— Pela quantidade que esse seu filho me faz comer, acho que vou ficar imensamente gorda.


— Não culpe nosso algodãozinho. Desde que te conheço, você tem esse apetite de leão.


Lembrei-me da ocasião em que ele me levou para jantar, quando me encontrou na pracinha, estava morrendo de fome, depois de um dia inteiro procurando emprego.


Foi a minha vez de sorrir.


— Acho que a primeira impressão é a que fica. — Comentei, divertida.


— Nada disso, mesmo quando está de barriga cheia, você come muito.


— Você chamou nosso filho do quê? — Indaguei, a fim de mudar de assunto, pois estava começando a ficar constrangida.


Ele sorriu de novo.


— Algodãozinho. Porque imagino ele fofinho e macio.


— Christopher, a gente usa algodão pra limpar a bunda do bebê.


— A daí? Foi só um apelido bobo.


— Tomara que não pegue.


— Então me diz como vamos chamá-lo.


Depois de quase uma hora de discussão, conseguimos chegar ao consenso de que se nosso bebê fosse menina, se chamaria Ana Caroline e se fosse menino seria Christopher filho.


Confesso que fiquei torcendo para que fosse menino, só para ter dois Christophers em minha vida. Se era magnífico ter um, imagina dois.


Continuamos ali tagarelando, completamente relaxados, felizes e apaixonados. Cochilamos um pouco, só para acordarmos cheios de tesão e mais uma vez nos entregarmos um ao outro sem reservas, amando-nos loucamente.


Não saímos de casa naquele dia e no dia seguinte, Christopher me convenceu a irmos a um obstetra no centro de Goiânia, cuja indicação conseguiu com um amigo que morava na cidade, a fim de iniciarmos um pré-natal para termos certeza de que nosso pequenino teria um desenvolvimento saudável.


Como quase sempre, o dia amanheceu ensolarado e fresco, com a brisa gostosa esvoaçando as folhas das árvores que se estendiam em uma fileira ao longo da rua onde se situava a casa dentro do condomínio, dando-lhe um aspecto de aconchego. Saímos no seu Dodge preto esportivo de corrida, Christopher dirigindo em alta velocidade através da rodovia que dava acesso ao perímetro urbano da capital Goiânia. Percebi que ele estava aflito, direcionando sua atenção ao mesmo tempo para a pista e para o retrovisor.


— Algum problema? — Perguntei.


— Não sei se é impressão minha, mas acho que tem alguém nos seguindo.


Fitei-o em pânico e instintivamente cobri o meu ventre com minhas duas mãos.


— Como é? — Olhei para trás, mas era impossível distinguir entre os outros carros quem estaria atrás de nós.


— Quem é?


— Fica calma, Dul. Ainda não tenho certeza de nada.


— Apesar das palavras, pude sentir sua aflição. — Está vendo aquele carro azul pequeno? — Gesticulei que sim.


— É um Aston Rapide. Não se vê muito desse carro no Brasil, a não ser em corridas de racha. Ele estava parado do outro lado da rua quando deixamos o condomínio, assim que saímos fez a volta e desde então não saiu da nossa cola.


— E isso significa o quê? — Eu estava cada vez mais apavorada.


— Significa uma encrenca das grandes se for o que estou pensando. Antes de mais nada precisamos ter certeza de que está mesmo nos seguindo.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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