Fanfics Brasil - 33 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 33

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Meu coração batia descompassado por causa da adrenalina, meu sangue gelava nas veias. Christopher agia como se estivesse apostando uma corrida, colocando o carro a duzentos por hora em uma rodovia movimentada pelo tráfego, ultrapassando perigosamente os demais veículos. Sem reduzir, deixou a rodovia, entrando em um desvio que levava ao aeroporto e mesmo após percorrermos alguns quilômetros, o carro azul continuava atrás de nós, com a mesma velocidade.


— Mas que merda! O que esse cara quer? — Praticamente gritei, alarmada, mil possibilidades se passando em minha mente.


— Não faço ideia. Procura na internet onde tem uma delegacia perto daqui.


Compreendendo o que ele pretendia, liguei meu iPhone, usando a barra de pesquisas do Google para localizar a delegacia mais próxima, havia uma a cerca de uma hora, só que precisaríamos voltar para a rodovia para chegar lá.


— Volta pra rodovia, temos que ir por lá. — Declarei, aflita.


Alguns metros mais adiante, Christopher fez uso de muita experiência com o volante para entrar em um retorno reduzindo pouquíssimo a velocidade sem nos fazer capotar na curva fechada, todavia, o sujeito que dirigia o carro logo atrás também era experiente e antes que conseguíssemos completar a volta, emparelhou conosco, chocando-se contra nós, não com o intuito de nos tirar da estrada, já que havia uma amurada resistente de cimento ali, pelo visto queria nos forçar a parar.


— Não para, Christopher! — Gritei, apavorada, meu coração quase saindo pela boca.


— Quer droga! Quem é esse cara? — ele estava tão aflito quanto eu.


Revidou ao ataque, fazendo o Dodge se chocar contra o outro carro, forçando-o a reduzir, mas ainda assim, não conseguiu ultrapassar como pretendia, pois o outro carro também era muito veloz.


Já tínhamos saído do retorno, voltando a correr em linha reta na pista de mão única, quando o outro sujeito voltou a arremeter-se contra nós com tudo, fazendo o Dodge se arrastar pela amurada por alguns metros, quando por pouco não capotamos.


 Christopher  pisou fundo, indo a mais de duzentos por hora, tentando nos livrar do ataque, todavia o oponente era implacável e logo estava emparelhado conosco novamente. Antes que ele fizesse uma nova investida, que poderia ser fatal, Christopher reduziu, praguejando entredentes e por fim parou no acostamento, nosso agressor parando logo atrás.


— Fica aqui, vou ver o que ele quer. — ele declarou.


Aflita, sobressaltada, agarrei na manga da sua camisa, como se fosse capaz de segurá-lo ali dentro.


— Por favor não faz isso, não sai desse carro. Vamos chamar a polícia.


— Não há tempo para isso.


Com isto, saiu do carro, travando todas as portas pelo lado de fora, aprisionando-me, deixando-me desesperada.


Através do vidro, vi o outro motorista saindo também e imediatamente reconheci o rosto de Davisson, o oponente de Christopher no racha que morava em Anápolis, a quem eu tinha visto apenas uma vez, na noite em que corri junto com ele na competição. Tinha a face contraída de raiva e mantinha uma das mãos dentro da jaqueta, como se pretendesse sacar uma arma a qualquer momento, enquanto falava com Christopher, sem que eu ouvisse o que diziam.


Desesperada, liguei o carro e comecei a apertar todos os botões do painel, muito mais complexo que de um carro comum, até que consegui destravar a porta e saí, aproximando-me dos dois homens com minhas pernas trêmulas.


— O que tá acontecendo? — Indaguei, sobressaltada.


Ao me ver, Christopher se colocou na minha frente, formando uma espécie de barreira entre mim e Davisson, de frente para ele.


— Volta pro carro, Dulce. — Ordenou, sem desviar seu olhar do outro homem.


— Ah, aí está ela. — Davisson falou, encarando-me com olhos demoníacos. Era um sujeito alto e musculoso, tinha a cabeça raspada, os braços cobertos por tatuagens horríveis de caveiras e o rosto extremamente rude. — É com você mesmo que quero falar.


— Falar o quê? — O desafiei.


— Isso. — Ele puxou a mão de dentro da jaqueta, empunhando uma pistola, apontando-a direto para mim, quando pude ver toda a minha vida se passar diante dos meus olhos.


O que aconteceu em seguida foi muito rápido. Uma Mercedes cor prata aproximou-se, freando bruscamente ao nosso lado, cantando pneus no meio da pista, quase fazendo o carro de trás chocar-se contra ele, e mesmo antes de sair, o homem que se encontrava no assento de passageiros nos apontou um revólver, dando dois disparos, que acertaram Davisson em cheio, na perna e no ombro, o que foi suficiente para levá-lo ao chão, embora não deixasse desacordado, quando então Christopher aproveitou para tirar a pistola da mão dele, jogando-a longe antes de vir passar o braço em torno da minha cintura, protetoramente.


O Mercedes estacionou no acostamento, logo adiante e quem saltou foi o detetive Machado, junto com outro homem, o que tinha atirado, a quem não reconheci. Este carregava um iPhone, com o qual filmava tudo à sua volta.


— Desculpem a demora. — Machado falou. — Tentei segui-los de perto, mas vocês correm demais.


— Obrigada, cara. — Christopher falou, seu rosto muito pálido. — Nem sei como te agradecer.


— Não precisa agradecer. Esse é meu trabalho. E esse é meu parceiro Rodrigo. Ele está gravando porque a polícia de Montana é comprada, de modo que se precisa de provas para tudo.


O homem magro e baixinho com cerca de trinta anos e olhos escuros sagazes, nos cumprimentou com simpatia.


— Gente o que está acontecendo aqui? — Eu quis saber.


— Davisson nos seguiu para te matar, Dul. — Christopher explicou. — Ele me disse isso enquanto você ainda estava no carro.


— Me matar porquê?


Christopher não respondeu, apenas olhou para Machado, como se também esperasse uma explicação.


— Me desculpem não ter falado nada, mas o segredo é a alma do meu negócio, pois os clientes costumam interferir negativamente quando sabem das coisas, espantando os suspeitos. Há dias estou na cola desse sujeito, foi ele quem atirou em Isabela e participou da armação contra você, Dulce.


— Se você sabia, por que permitiu que ele nos encontrasse? — Christopher indagou, injuriado. — Ele podia ter atirado em Dulce.


— Era exatamente o que eu estava esperando: que ele te seguisse de Montana até aqui e assim eu tivesse provas para acusá-lo.


— Cara você colocou a vida da mulher que eu amo em risco.


— Não coloquei Christopher. Eu jamais deixaria que ele chegasse ao fim. — Machado se defendeu.


— E por que ele queria me matar? — indaguei, tentando entender.


— Ele não está sozinho. — Machado foi até o carro de Davisson, abriu a porta e puxou pelo braço a pessoa sentada no assento de passageiros, era Kátia, a mulher que estava com Christopher na noite em que participamos juntos de um racha. Puxo-a pelo braço até diante de nós.


— Oi Christopher. — Kátia disse, com a voz pastosa, deixando claro que estava completamente drogada.


— Você Kátia? — Christopher parecia cada vez mais atônito.


Kátia desviou seu olhar para o chão e Machado continuou:


— A amiga de Larissa, a empregada de Felipe, deixou escapar que você pretendia fazer um aborto naquela tarde, quando então esses dois resolveram colocar em prática o que vinham planejando há dias. — Enquanto ele falava, a lembrança projetou-se em minha mente, pude ver claramente o homem tatuado e careca dormindo no quarto da casa de Christopher em Montana, na ocasião em que Kátia me disse que ele tinha ficado noivo de Isabela. Eu estava tão abalada, que não me atentei para o fato de que aquele cara na cama era Davisson. — O objetivo deles era que Christopher ficasse na pior, por perder a noiva e ver Dulce sendo presa por isto, para que voltasse para as corridas.Cada um motivado por causas diferentes. Davisson cavava uma revanche, por orgulho em ter perdido o título de campeão regional. Quanto à Kátia, queria que Christopher continuasse bancando festas regadas a drogas e bebidas na casa dele.


— Isso não é verdade. — Kátia retrucou. — Tudo o que fiz foi por amor. — Olhou diretamente para Christopher.— Eu te amo, Christopher. E só fiz isso porque queria ter você pra mim.


Christopher a encarou com repúdio.


— Ah, o amor. Algumas pessoas costumam colocar a culpa nele como se isso fosse capaz de amenizar a gravidade dos seus atos, ou até mesmo de torná-los nobres, ao invés de criminosos. — Machado falou.


— Você não vale nada, Kátia. — Christopher esbravejou e a garota desviou seu olhar para o chão novamente. — Eu devia estar mesmo muito cego para confiar em pessoas como você.


— Bem, acho que esse caso se encerra aqui. — O detetive continuou. — Rodrigo, por favor chame uma ambulância para o rapaz antes que ele sangre até a morte.


— Isso significa que nem Felipe nem Valentina estavam por trás disso tudo? — Falei, quase para mim mesma e senti o corpo de Christopher estremecendo de encontro ao meu.


— E o que isso significa pra você? — Ele perguntou.


— Nada. Só acho que devo um pedido de desculpas a Felipe por tê-lo julgado mal.


Me arrependi por ter aberto a boca no instante em que Christopher tirou seu braço da minha cintura, provando que seu ciúme nunca teria fim.


— Vocês gostariam de fazer uma declaração? — O parceiro do detetive indagou, ainda gravando tudo à nossa volta. — O vídeo vai ser postado no Youtube.


— Agora não, estou sem cabeça. — Falei e Christopher também recusou.


Pouco tempo depois, a polícia e a ambulância chegaram, quando Davisson foi levado para o hospital e todos nós para a delegacia de Goiânia, onde permanecemos durante horas, prestando depoimento sobre o caso, que agora seria apurado por lá, de modo que não teria mais nenhuma ligação com a delegacia de Montana, o que me proporcionou um grande alívio.


Quando deixei o prédio antigo que sediava a delegacia, ao lado de Christopher, fui invadida por uma magnífica sensação de liberdade, a qual, unida à certeza de que minha vida mudaria definitivamente e de que estava ao lado do homem que tanto amava, me trazia uma felicidade genuína, indescritível. Finalmente eu podia voltar para Montana, onde viveria ao lado de Christopher no orfanato onde era nosso lugar. O que poderia ser mais perfeito?


Naquele dia, almoçamos junto com Machado e seu parceiro em um restaurante movimentado no centro da cidade, onde Christopher lhe pagou o restante do dinheiro pelos serviços prestados e onde dei minhas declarações a respeito do caso para o vídeo que o parceiro dele fazia.


Falei como me senti injustiçada por ter sido acusada por um crime que não cometi, ressaltando a forma como fui tratada na delegacia, tendo meu álibi amplamente rejeitado, sequer investigado pela polícia, simplesmente porque eu não era filha da cidade, porém deixei claro também o quanto agora estava feliz, esperando um filho do homem que amava, tendo a chance de mudar a minha vida como sempre desejei.


À tarde, depois que tudo estava resolvido, conseguimos uma brechinha na agenda do obstetra com o qual tínhamos marcados e fomos ao seu consultório, onde o médico realizou uma ultrassonografia e nos garantiu que nosso algodãozinho estava se desenvolvendo muito bem.


Receitou-me algumas vitaminas, recomendou-me que não me deixasse intimidar pelo meu apetite desenfreado, pois ele significava que nosso bebê tinha muita força e crescia depressa e marcou outra consulta de rotina para o mês seguinte.


Christopher sugeriu que voltássemos para Montana ainda naquele dia, todavia, recusei, alegando que estava cansada, como de fato me sentia e passamos mais aquela noite na casa do condomínio, entregues à paixão visceral que nutríamos um pelo outro — porque para isto não havia cansaço que desse jeito —, a qual parecia se intensificar mais a cada momento que passávamos juntos.


No mesmo dia, o parceiro de Machado publicou o vídeo que gravara do momento em que atirou em Davisson no seu canal no Youtube, um canal no qual havia vários outros vídeos de soluções de casos que ambos investigavam. Trazia todas as informações sobre o caso, com detalhes, e teve tanta repercussão, que quando cheguei ao orfanato com Christopher no dia seguinte, fui recepcionada com flores, presentes e por um coral feito pelas crianças, ensaiado pelas professoras, tudo tão lindo que só consegui chorar de emoção, percebendo que finalmente eu tinha encontrado meu lugar no mundo, meu verdadeiro lar.


No mesmo dia em que chagamos, à tarde, Valentina foi procurar Christopher, entrando no casarão com a petulância de sempre, se comportando como se fosse dona de tudo.


Passou quase duas horas trancada no porão com ele, para depois sair chorando. No dia seguinte, ela viajou para a Europa e eu só esperava que não voltasse mais e se voltasse, que trouxesse junto um marido e pelo menos quatro filhos que a mantivessem ocupada o suficiente para não pensar mais em Christopher.


De todas as surpresas boas, a mais bela, aconteceu alguns dias depois, quando Christopher me convidou para jantar fora e pela primeira vez desde que passamos a dormir no mesmo quarto, deixamos o sossego de Santa Maria para irmos à cidade.


Era noite de sexta-feira, como ele me disse que seria uma ocasião especial, caprichei no visual, colocando um vestido de chiffon creme, curto, levinho e com um decote quadrado que me dava um ar de sofisticação. Completei o traje com sandálias sem saltos, para evitar o surgimento de varizes, comum durante a gestação e prendi o cabelo em um penteado meio desorganizado.


— Uau! Está linda! — ele falou, quando desci a escadaria do casarão para encontrá-lo na sala.


Ele estava perfeito como sempre, dentro de uma camisa de mangas compridas de seda e calça social, mostrando que ficava bem com qualquer estilo de roupa.


— Você também está muito bem. — Contornei meus braços em torno do seu pescoço, enquanto ele me abraçava pela cintura, aproximando muito seu rosto da minha pele, o calor gostoso da sua respiração me acariciando do ombro até o queixo, deixando-me toda arrepiada. — Não vai me dizer o que estamos comemorando?


— Ainda não. Agora vamos sair daqui antes que eu perca a cabeça e borre toda a sua maquiagem.


Como ele tinha atendido ao meu pedido de se livrar do seu carro de corrida, partimos no seu novo carro, um Audi de última geração, espaçoso e lindo. O restaurante para onde fomos, ficava na área mais nobre da cidade, um bistrô requintado que servia comida francesa e tocava música ao vivo, na voz melodiosa de uma mulher, onde fomos direcionados pela simpática recepcionista à nossa mesa previamente reservada.


Notei que muitas pessoas nos observava, algumas das quais Christopher cumprimentava com familiaridade. Temi pela hostilidade que antes me foi direcionada, todavia, desta vez percebi que as pessoas se mostravam mais simpáticas e joviais, certamente por terem assistido ao vídeo que Rodrigo postara no Youtube e também por verem o quanto Christopher estava feliz do meu lado.


Ao som de violinos, pedimos lagostas e coquilles Saint jacques, uma refeição deliciosa que saboreamos mergulhados na tranquilidade gostosa, quase melancólica, proporcionada pelo ambiente.


Tínhamos terminado de comer e apenas bebíamos nossos Clericot de água tônica, envolvidos em uma conversa gostosa, sobre tudo e ao mesmo tempo sobre nada. Notei que Christopher parecia meio nervoso, o que se confirmou quando ele subitamente pediu licença, levantou-se e gesticulou para a cantora que acabava de encerrar uma música, no palco pequeno, ao lado de um piano. A mulher de cabelo cacheado negro, usando um vestido longo brilhante, simplesmente deixou o palco, carregando o microfone, vindo em nossa direção, sorridente.


— Boa noite, Dulce. Essa música é de Christopher para você. — Ela disse, no microfone, de modo que todos no restaurante ouviram e se viraram para nos observar.


Em seguida, acompanhada unicamente pelo som do piano, tocado por um homem idoso, começou a cantar A Thousand Years, da Christina Perri, a trilha sonora do encerramento da Saga Crepúsculo no cinema, minha música favorita no mundo todo. Ela cantava tão perfeitamente, com a voz tão doce e afinada, que me emocionei, as lágrimas marejando meus olhos.


Christopher estendeu-me a mão, me fazendo ficar de pé, quando então tirou a caixinha preta revestida com veludo do bolso da sua camisa e abriu, revelando o par de alianças de ouro delicadas. Ajoelhou-se diante de mim, ali na frente de todo mundo, e falou:


— Não existem palavras que possam descrever o amor que sinto por você Dulce, então pensei nesse gesto, para que você saiba que não é apenas a mulher por quem sou capaz de me perder, mas aquela com quem desejo passar o resto da minha você. Você aceita se casar comigo?


Sorri, emocionada, deixando as lágrimas rolarem soltas pelo meu rosto, meu coração batendo descompassado no peito. Quando deixei o Rio de janeiro para vir morar em Montana, eu trazia comigo o objetivo de conquistar um bom homem que me tirasse daquela vida, todavia, nem em mil anos, imaginei que conquistaria algo tão maior como era amar e ser amada por Christopher. A impressão que eu tinha, era de que minha vida estava começando ali, antes, sem aquele homem, eu sequer existia de verdade.


— Mas é claro que eu quero. — Respondi, com a voz trêmula, quando então, todo o restaurante explodiu em aplausos e assovios.


Ele levantou-se tirou as alianças da caixinha, colocando uma no meu dedo anelar e a outra no seu.


Abraçou-me pela cintura, aconchegando meu corpo ao dele e beijou-me até que eu estivesse sem fôlego.


Quando a música terminou, nós ainda estávamos abraçadinhos, nos embalando lentamente ao sabor da melodia, alheios às dezenas de olhos que nos observava.


Sem que palavras fossem necessárias, Christopher pagou a conta e me levou para a sua casa sem muros, onde o vi bêbado e drogado uma vez , um episódio que só queria esquecer.


A mansão estava toda iluminada com luzes fracas douradas, com pétalas de rosas espalhadas pelo chão, desde a entrada até o quarto para onde fomos terminar a nossa noite, uma noite de amor capaz de apagar todas as outras lembranças daquele lugar e que jamais seria esquecida.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Entao meus amores, chegamos ao último capítulo dessa linda história, espero de coração que todos que leram a web tenham gostado bastante. Quero agradecer a todos que comentaram e favoritaram, isso concerteza me incentivava bastante. Obgda gente, obgda msm. Vcs são demais. Até a próxima viu.  Um beijo no coraç ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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