Fanfics Brasil - 5 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 5

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Acordei às dez horas na manhã seguinte. Paguei a diária a uma desconfiada dona Dolores, que desta vez não me viu chegando devido ao horário. Enquanto esperava por Christopher, sem saber ao certo se ele viria com a proposta de emprego no seu orfanato, como Valentina supôs, fui a um restaurante pequeno que ficava ali pertinho, onde almocei sem pressa alguma.



Tinha acabado de retornar à pensão, estava sentada na cadeira de macarrão confortável na varanda do quarto, onde havia outra hóspede amamentando um bebê, alheia a tudo à sua volta, quando ouvi o ronco do motor da moto estacionando na frente da casa e meu coração festejou em antecipação, porque o plano estava começando a dar certo. Não saí do lugar, esperei que entrasse e logo ele surgiu do corredor, caminhando devagar, exalando charme em cada movimento do seu corpo grande e másculo, tão irresistivelmente que a outra hóspede quase deixou o bebê cair no chão para olhar na sua direção, tão fascinada quanto eu.



Olhar para aquele homem era como encontrar um balsamo para todas as dores da vida, seu rosto lindo exprimia um magnetismo tão cativante que roubava a atenção de tudo mais a sua volta; a expressão dos seus olhos era serena e tranquilizadora, desprovida de qualquer malícia ou maldade e agora eu podia entender o porquê: Ele era um homem de Deus, um benfeitor que gostava de ajudar as pessoas, cuja inocência em breve eu roubaria, agindo como a cobra que deu a maçã a Eva.



Pelo menos ele não era mais virgem, eu supunha, já que viajara com Valentina pelos países da Europa antes de se tornar padre.



— Boa tarde. — ele falou ao se aproximar, exibindo aquele sorriso que deixaria qualquer mulher sem fôlego, a voz grossa causando-me um arrepio.



— Boa tarde. — dei uma boa olhada no seu corpo musculoso por baixo da calça jeans e da camiseta de malha preta. Tinha os ombros largos, o peito estufado, os quadris estreitos e as coxas grossas, bem definidas, o cabelo castanho claro, escorrido, estava desalinhado pelo uso do capacete que trazia pendurado no braço.



Definitivamente o Vaticano devia sancionar uma lei que proibisse homens tão bonitos de se tornarem padres, pois era impossível olhar para ele e não desejar ver aquilo tudo diretamente, sem o empecilho das roupas.


— O que o traz aqui? — indaguei, relembrando nosso último encontro com constrangimento.



— Vim falar com você.



— Senta aí. — gesticulei para a cadeira ao meu lado e lambi os lábios, sensualmente, antes de cruzar uma perna sobre a outra, deixando minha coxa grossa totalmente à mostra pela fenda na saia longa. Ele nem olhou.



— Você já arranjou emprego? — indagou, sentando-se.



Fiz a minha melhor cara de vítima, pois o fato de ele ser um bom samaritano que gosta de ajudar as pessoas, era o meu passaporte para chegar até sua cama.



— Ainda não. Procurei o dia todo ontem e antes de ontem. Hoje já nem fui mais, porque acho que estive em todas as empresas da cidade.



— Aqui é difícil mesmo. As pessoas costumam empregar parentes e amigos. Normalmente ficam com receio de pessoas de fora. — eu tinha percebido aquilo.— Mas trago boas notícias: tenho um trabalho para você.



Se eu ouvisse aquilo de um homem há uma semana, significaria que eu ia fazer sexo. Era estranho tanta mudança em tão pouco tempo.



— Jura? Que trabalho? — me fiz de rogada e demonstrei euforia.



— Não é grande coisa e é afastado da cidade, mas oferece casa e comida. Você pode ficar lá até arranjar uma coisa melhor.



Eu não entendia porque ele fazia tanto por mim, sem receber nada em troca. Já tinha ouvido falar sobre pessoas altruístas, mas não acreditei que existissem.



— Qualquer coisa serve agora.



— Você gosta de crianças?



— Não conheço muitas, mas costumava tomar conta da minha irmã quando era adolescente e ela tinha seis anos.



— Então acho que você vai se sair bem.



— Você me arranjou em emprego de babá? — eu merecia mesmo um prêmio por maior cara de pau do ano.



— Não exatamente. Eu trabalho em um orfanato, na verdade sou o diretor e estamos precisando de uma nova funcionária.



— Que tudo! Vou adorar trabalhar em um orfanato e vou mais ainda gostar de ter um patrão como você. — lembrei-me do que Valentina falou sobre não ir direto ao ataque e me ocorreu que estava sendo direta demais. — Quer dizer, deve ser bom trabalhar para um homem bondoso como você.



— Não se anime tanto. O trabalho é árduo, são muitas crianças, crianças que vêm de uma origem difícil.
Precisam de muito carinho, acima de tudo.



— Deixa comigo. Posso ser muito carinhosa quando quero. — pronunciei a última frase com sensualidade e passei a língua nos lábios novamente, umedecendo-os, mas ele não desviou o olhar do meu para acompanhar o gesto. Droga! — Muito obrigada. Nem sei como agradecer.



— Não precisa agradecer. Estou aqui para ajudar. — ele deu de ombros, algo indecifrável atravessando a expressão do seu olhar quando pronunciou a frase. Uma espécie de tristeza que me fez desconfiar de que havia muito mais por trás da sua decisão de se tornar padre do que podia supor a minha vã filosofia. — A polícia já encontrou suas coisas? — quis saber.



— Até ontem à tarde quando passei lá, não.



— Estou indo para o Santa Maria agora. Posso te levar se quiser.



— Pra onde?



Ele sorriu tão lindamente, que deixei escapar um suspiro de admiração.



— É o nome do orfanato que dirijo. Chama-se Santa Maria.



— Ah, sim. Entendi. — sorri também.



— Dulce, querida, Vicente quer falar com você. — dona Dolores aproximou-se com seu celular na mão, entregando-me antes de cumprimentar Christopher com um largo sorriso.



— Quem? — quis saber.



— O delegado. Parece que ele encontrou seu carro. — a mulher explicou e levantei-me depressa, Christopher faz o mesmo.



— Alô, delegado? Aqui é Dulce.



— Encontramos seu carro e suas coisas. — soou a voz grossa, meio ríspida, do outro lado da linha. — Venha buscar o quanto antes.



— Vou agora mesmo. Obrigada! — desliguei o telefone entusiasmada, e me virei para dar a notícia aos dois que me observava. — Encontraram minhas coisas, vou até a delegacia buscar.



— Que notícia ótima. — Christopher declarou, com aquele sorriso magnífico brincando em seus lábios e, agindo unicamente por impulso, sem nada premeditar, atirei-me nos braços dele, abraçando-o apertado.



— Bastou você chegar para que as coisas se resolvessem. — declarei, com sinceridade, e o que seria um gesto espontâneo de gratidão da minha parte, se tornou algo muito maior, quando fui atingida em cheio pelo calor gostoso que emanava dele, pelo cheiro almiscarado do seu perfume masculino e meu corpo reagiu de forma intensa e surpreendente, cada célula do meu organismo se tornando consciente da sua proximidade, correntes de calor passeando pelo meu sangue, um formigamento acontecendo na altura do meu ventre.
Cacete! O que era aquilo?! Eu já tinha experimentando o desejo antes, mas nunca foi tão fácil e tão ardente.



Christopher não correspondeu ao abraço, permaneceu estático, imóvel como uma estátua e pude sentir seus músculos se contraindo de tensão sob o contato das minhas mãos, o que, unido ao olhar escandalizado com que dona Dolores nos observava, me fez soltá-lo rapidinho.



— Eu te levo até a delegacia. — ele ofereceu sério desta vez.



Abri a boca para concordar, quando me lembrei de que Valentina podia estar por trás daquilo. Na certa arranjou um carro parecido com o meu, como prometera, encheu de coisas que eu precisaria e disse ao delegado para mentir que tinha recuperado tudo. Se Christopher fosse lá comigo, desconfiaria na hora.



— Não precisa. — apressei-me em dizer. — Você já fez muito por mim, não quero mais tomar o seu tempo e vou demorar lá até assinar todos os papéis. Me dá o endereço do orfanato, que vou de carro mais tarde.



— Estou com a tarde livre. Posso te esperar e depois te conduzir até o Santa Maria.



Puta merda! E agora?



O socorro que eu precisava partiu de onde eu menos esperava, de dona Dolores.



— Dá o endereço a ela, meu filho. É muito fácil chegar a Santa Maria, não tem erro. Eu queria que você aproveitasse seu tempo livre para benzer o José. Ele anda tão ruim do reumatismo esses dias. — a mulher quase suplicou.



Christopher ficou me encarando em silêncio por um tempão, sem que eu entendesse o porquê. Estaria desconfiado de alguma coisa? Como?



— Benzer o José? — falei, forçando o sorriso e o tom de descontração para dissipar a tensão que parecia pairada no ar, me fazendo de rogada mais uma vez.



— José é o meu marido. Ele teve derrame há algum tempo e precisa de muitos cuidados. — dona Dolores explicou. — É uma benção quando Christopher reza por ele.



— Eu sou padre. — ele confessou, sem desviar seu olhar do meu rosto.



— Ela não sabia? — dona Dolores parecia escandalizada.



— Não. — menti. — Mas isso explica muita coisa.



Vi o rosto de Christopher corando violentamente, o que me deixou fascinada e ao mesmo tempo admirada. Nunca imaginei que um homem fosse capaz de corar.



— Explica o quê? — dona Dolores quis saber.



— Nada não dona Dolores. — ele se apressou em falar. — A senhora pode me arranjar uma caneta e um papel pra eu anotar o endereço do Santa Maria?



A mulher alternou seu olhar desconfiado entre nós dois, antes de afastar-se.



— Me desculpe pela forma como agi naquela noite. Eu não sabia que você é padre. — Falei, quase sussurrando.— Na verdade, isso nem me passou pela cabeça. — e na ocasião, realmente não tinha passado.


— Eu que me desculpo por não ter te contado. Não tinha como você saber.



Por um breve instante, tentei me iludir com a suposição de que ele me escondeu a verdade, deliberadamente, para conquistar o meu interesse, todavia, um homem como ele não precisava disso, podia ter a mulher que desejasse na sua cama ou fora dela, no instante que decidisse, inclusive a mim ou a Valentina, que era linda demais.


Estava tão obstinado na sua decisão que rejeitava a todas. Não seria tarefa fácil convencê-lo a mudar de ideia, pior que isso, não seria fácil manter-me indiferente o suficiente para sustentar toda aquela mentira enquanto armava minha teia de sedução na qual ele tinha que cair, mas o fato era que eu precisava, já que não podia me envolver de forma alguma e o risco disso acontecer era grande demais, aquele homem era simplesmente irresistível, charmoso, lindo, gentil, educado, puro e bom, tudo o que uma mulher podia querer de um homem, menos eu, que precisava de um cara que também fosse rico, embora precisasse ainda mais ser forte o suficiente para resistir aos encantos de Christopher, por tantas razões que sequer conseguia enumerar, para começar, o amor dele pertencia a outra mulher.



Quando a dona Dolores retornou com o papel e a caneta, Christopher anotou o endereço do tal orfanato e ali mesmo me despedi da velha mulher, pois pretendia ir direto da delegacia para meu novo lar.



Surpreendentemente, dona Dolores demonstrou pesar pela minha partida.
Esperei que Christopher entrasse com ela na casa, juntei todas as minhas coisas, que não eram muitas e peguei um táxi para a delegacia. Como eu esperava, o carro que o delegado me apresentou não era o meu. O modelo, a marca e até a placa eram os mesmos — Valentina devia ser mesmo muito astuta e obstinada para ter conseguido uma placa de carro falsa e convencido o delegado a mentir descabidamente — só que eu conhecia o meu carro velho, o tinha há mais de dois anos e não era aquele.



— Foi encontrado em um bairro na periferia de Goiânia. — o delegado continuou mentindo, depois de me fazer assinar um monte de documentos que eu podia apostar que só serviam para que ele mostrasse serviço sem ter feito. — Ao que parece os ladrões não levaram nada. Está tudo aí: roupas, celular, dinheiro e outros objetos pessoais. — me perguntei quanto Valentina estaria pagando a ele para mentir tão descaradamente.



— Parabéns pelo trabalho bem feito e obrigada. — aderi à mentira, pois tinha muito a ganhar com ela.



Espantei-me quando entrei no carro e encontrei uma bolsa — muito diferente da minha — abarrotada de dinheiro, uma mochila cheia de roupas caras e um celular moderno. Valentina tinha mesmo pensando em tudo.



Deixei a delegacia quase duas horas depois de ter chegado. Com tanto dinheiro à minha disposição, não podia deixar de realizar uma das minhas atividades preferidas e parei na loja de roupas mais sofisticada que havia na rua principal. Presenteei-me com vestidos lindos, caros e sensuais, com os quais pretendia desfilar nas noitadas da cidade e arranjar um ótimo pretendente. Não abri mão de comprar também muitos acessórios de marcas caras e lingeries sexis, que me serviriam de armas na batalha que seria levar Christopher para a cama.



Quando voltei ao carro, carregando um monte de sacolas, ouvi um toque estranho e demorei um instante para descobrir que se tratava do celular novo que deixei sobre o assento do carona.



— Alô. — atendi sem acreditar que era para mim, já que o celular não era meu.



— Onde você estava? Estou te ligando há horas? — imediatamente reconheci a voz irritada de Valentina do outro lado da linha. Quase abri a boca para perguntar onde ela conseguiu aquele número, mas então lembrei-me de que foi quem comprou o celular, certamente com o objetivo de controlar os meus passos, como tentava fazer agora.



— Estava fazendo compras. Preciso de munição para conquistar aquele padre. Ele não é fácil “quirida” — ela bufou com o meu tom de ironia.



— Como foram as coisas com ele hoje? Te chamou mesmo pra trabalhar no orfanato?



— Sim, queria até me levar de moto, mas tive receio que desconfiasse de que o delegado me dava outro carro que não era o meu. Estou indo pro Santa Maria agora.



— Ótimo. Isso significa que as coisas estão saindo como planejamos. Agora mantenha o foco, seduza-o aos poucos e não seja direta demais, ou vai afastá-lo.



— Eu sei fazer o meu trabalho, relaxa. Aliás, você também sabe fazer seu. Onde arranjou uma placa de carro falsa e como convenceu um delegado a mentir daquele jeito?



— Isso não importa. Eu costumo conseguir o que quero. Agora vá e faça sua parte.



— Por falar em fazer a minha parte, quando vou conhecer uns caras legais?



— Já dei o número desse celular à minha amiga que vai te inserir na sociedade, o nome dela é Fabíola, assim que tiver uma festa grande ela vai te ligar. Mas toma cuidado pra não se comportar como uma vadia na frente do Christopher. Agora vá. Ligo depois. — sem esperar resposta, desligou.



Mas que mulher chata do cacete, não foi à toa que Christopher preferiu a batina em vez dela.



Christopher tinha feito um pequeno mapa com o trajeto até o orfanato, no pedaço de papel que dona Dolores lhe dera, o qual eu seguia à risca. Espantei-me quando a cidade acabou e tudo o que me havia à minha frente era uma estrada com o asfalto arruinado, rodeada pelo mato de ambos os lados, uma zona rural plana, com poucas árvores, muito diferente dos morros arborizados que se via no Rio. Segui por ali por uns quinze minutos e passei de espantada para perplexa quando o orfanato se revelou à diante dos meus olhos, no local exato indicado no mapa.



Tratava-se de uma mansão de três andares enorme, toda pintada de branco, com uma fonte na frente, muito parecida com os casarões que se via nas novelas de época. Ao atravessar os portões imensos, tive que me certificar se realmente constava “ORFANATO SANTA MARIA” no letreiro no alto, pois era difícil acreditar que uma instituição governamental pudesse funcionar em uma sede tão imponente e cara.


Aquela casa devia valer milhões de reais. Quem em sã consciência abriria um orfanato nela? E não era apenas a casa que impressionava, mas também a extensão do terreno enorme que a rodeava havia diversas áreas recreativas, como a piscina infantil com churrasqueira, onde algumas crianças pequenas se divertiam nadando; uma quadra de vôlei deserta; um parquinho muito bem equipado, onde vi mais crianças; uma pequena capela com uma arquitetura tão fofinha que parecia casinha de bonecas e por fim um campo de futebol, onde tive a visão tão apetitosa que fiquei com água na boca. Christopher jogava futebol, com um bando de pirralhos, usando apenas uma bermuda jeans, sem camisa, o tórax coberto de músculos bem definidos à mostra e foi ali perto que estacionei, deixando o carro de qualquer jeito, hipnotizada com a exposição daquele corpo lindo, másculo, cheio de músculos, sem seque um fio de pelo no peito rochoso, apenas um trilha estreita e escura, que partia do umbigo e desaparecia no cós da bermuda, uma visão gloriosa para quem gosta de homem. Tinha o cabelo desalinhado como sempre e o rosto descontraído, como se estivesse se divertindo demais com a atividade, embora fosse possível notar que dava vantagem aos outros jogadores, garotos de sete ou oito anos.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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