Fanfics Brasil - 9 Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada )

Fanfic: Desejo Proibido - Vondy ( Finalizada ) | Tema: D&C


Capítulo: 9

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Levantei-me bem-disposta e fui para a janela respirar o ar puro e fresco da manhã. Naquele horário o pomar bem cuidado ficava ainda mais colorido, com uma grande variedade de árvores frutíferas, sendo que as laranjeiras eram as mais carregadas. Estava tudo quieto e silencioso do lado de fora, as vozes infantis partindo apenas das salas de aula no primeiro andar. Com as professoras tomando conta das crianças, eu não sabia exatamente qual seria a minha função, restava perguntar a Christopher e assim ter um bom pretexto para falar com ele sem parecer oferecida.



Durante o banho, ao fitar-me no espelho do banheiro, notei o quanto estava diferente, com a pele mais saudável e luminosa, as olheiras que me acompanhavam desde que comecei a passar minhas noites em claro não existiam mais, até os olhos tinham ganhado um brilho novo, o que atribuí às noites de sono que há muito tempo não tinha.



Animada com a mudança, decidi dar maior atenção ao visual e escolhi um vestidinho amarelo claro, com elástico no decote sem alças, apertado na cintura com a saia curta soltinha.


Deixei o cabelo solto, passei um pouco de gloss e calcei chinelos enfeitados com miçangas coloridas, para que ficasse bonita sem passar a impressão de que tinha me produzido demais.



No primeiro andar, fui recebida por um Denilson sorridente e caloroso, da forma como todos os demais funcionários se mostravam, o que me surpreendeu um pouco, visto que, no fundo, eu esperava pela hostilidade deles, afinal por duas noites seguidas atraí o patrão para o meu quarto, um homem Santo, embora nem minha consciência me acusasse por cobiçá-lo, me sentia culpada apenas pelo plano maligno, elaborado por Valentina, que havia por trás das minhas intenções e embora não fosse apenas esse o motivo que me incentivava a atraí-lo — mas também o desejo ardente de ser sua, mesmo que por uma noite apenas — não podia nem pensar no tamanho do ódio que Christopher sentiria se descobrisse a verdade. Era melhor nem pensar nisso mesmo.



Perguntei a Gabriela, uma das cozinheiras, onde encontrá-lo e ela gentilmente mostrou-me onde ficava a entrada de um porão, algo que eu só tinha visto em filmes antes, nem sabia que existia de verdade. Diferente dos porões fictícios, aquele era limpinho, cheiroso e bem iluminado, decorado com armários de aço novos, muitas caixas de papelão bem organizadas em uma pilha, brinquedos e a mesa retangular com computador atrás da qual Christopher se encontrava sentando, tão concentrado na tela do aparelho que demorou um segundo para notar a minha presença.



— Oi. Não quero incomodar. — sorri pela simples satisfação de olhar para seu rosto lindo.



Ele me encarou a princípio sério demais, fitando-me fixamente, depois abriu o mais irresistível dos sorrisos, seu olhar assumindo um brilho árduo.



“Christopher, querido, você já está na palma da minha mão. Só ainda não se deu conta disso.”



— Você não incomoda. Senta aí.



Gesticulou para a cadeira do lado de cá da mesa e apressei-me em sentar, movendo meu corpo de forma sensual diante do olhar desinteressado dele. — só que agora eu sabia que era um falso desinteresse.



— Por que seu escritório fica em um porão?



— Não havia mais espaço lá em cima e aqui é mais tranquilo e silencioso, pois isola as vozes das crianças.



Só depois que ele falou, notei o quanto realmente estava silencioso.



— E não fica sem ar?



— Não. Os canos se encarregam de fazer a ventilação.— ele gesticulou para canos enormes no teto. — E então, o que veio fazer aqui?


— Saber qual será minha função, pois vi que as crianças estão todas sob os cuidados das professoras.



— Auxilie-as. Acompanhe algumas delas caso queiram ir ao banheiro, ajude na hora do almoço e principalmente na hora da recreação. Pelo que vi você é boa nisso.



— Eu sou?



— Sim. Te observei ontem.



— Observou? — sorri da forma mais maliciosa que podia e ele esfregou sua nuca, demonstrando embaraço.



— É de praxe observar o trabalho de novos funcionários. — jogou-me o balde de água fria que parecia ter constantemente reservado para mim.



— E a sua noite, como foi? Dormiu bem? — indaguei.



Novamente, ele ficou desconcertado, só que desta vez não desviou o olhar do meu, sua face ficou vermelha, sua expressão se perdendo e eu podia apostar que era nas lembranças dos meus gemidos. Homem nenhum ficaria indiferente a uma mulher se masturbando bem ao lado, eu tinha quase certeza que sua noite foi longa.



— Sim, dormi. — mentiu. — Não quero parecer mal-educado, mas tenho um monte de relatório para preencher para o governo.



Entendi, ele estava me dispensando. Mas já? Não foi suficiente, eu queria passar mais tempo ao seu lado, necessitava da sua proximidade e da sua atenção como um leproso necessitava de alívio. Pensei em subir na mesa e atacá-lo, depois cogitei levantar minha saia curta, tirar a calcinha e me tocar bem ali na frente dele, para que tivesse toda a sua atenção, todavia, não tive coragem de fazer nem uma coisa nem outra, pois se agisse assim estaria me rebaixando demais.



— Ta. Não quero incomodar.



Levantei-me, dei-lhe as costas e fui para a saída, rebolando dentro da saia curta, ciente de que ele olhava para o meu traseiro.



A manhã demorou a passar, devido ao fato de que eu não tinha quase nada para fazer, apenas acompanhava alguma criança menorzinha ao banheiro e vigiava os travessos que eram enviados para a sala de castigo.


Desta vez o almoço foi mais organizado que no domingo, visto que as professoras conseguiam controlar melhor as crianças e conseguimos até almoçar com calma, todos os funcionários reunidos em uma única mesa.



À tarde as coisas se tornaram mais animadas, com a criançada brincando do lado de fora, quando pude participar das atividades e ver Christopher com mais frequência, já que deixou o isolamento do seu escritório no porão para observar as coisas e entre uma visita que recebia e outra, participava das brincadeiras também, parecendo um menino inocente quando se misturava com os pequeninos durante a prática algum esporte ou brincadeira.


Por várias vezes me peguei olhando para ele demoradamente, como se estivesse em transe, esquecendo-me de tudo mais a minha volta.



Depois que Felipe me telefonou mais ou menos umas cinco vezes, dizendo que só queria ouvir a minha voz e confirmar nosso encontro daquela noite, foi a vez de Valentina ligar.


Afastei-me das meninas que brincavam no parquinho para falar com ela. Disse estar a caminho de Santa Maria, vindo visitar Christopher e com toda a sua aspereza, advertiu-me de que eu não devia falar com ela e assim fingir que não a conhecia, um aviso desnecessário, pois eu sabia muito bem que precisava manter nossa ligação em segredo.



Alguns minutos depois, a BMW cor de prata estacionou ao lado do meu carro velho e da moto caindo aos pedaços de Christopher e ela saltou, parecendo uma rainha dentro do vestido de seda creme, com a saia longa, colada, de onde a coxa bem torneada saltava através de uma fenda; as sandálias de saltos altos delicada, unida aos óculos escuros e ao cabelo loiro, cujo cacho esvoaçava com o vento, emprestavam-lhe um charme digno das modelos das passarelas. À luz do dia ela era ainda mais bonita que à noite, parecia uma miragem, tinha a pele de porcelana, as feições do rosto muito bem desenhadas e caminhava com altivez e ao mesmo tempo leveza.



Antes que ela alcançasse a porta, Christopher saiu da casa para encontrá-la a meio caminho e a estreitou em seus braços, demonstrando um afeto gigantesco ao apertá-la contra seu corpo, demoradamente, o que me causou um aperto no coração, uma sensação ruim de angústia sem razão alguma, afinal eles pertenciam um ao outro, pela forma como se encaram, antes do abraço, era evidente que ainda se amavam, precisavam apenas se livrar da batina que os separava e era para isto que eu estava ali.



Minha garganta queimava enquanto os observava entrando na casa de braços dados, demonstrando intimidade e afeição. Perguntei-me que motivo levaria Christopher a desistir de se casar com aquela mulher para se tornar padre. Estava mais do que claro que os dois se davam bem, que ainda se amavam, portanto devia haver uma razão muito forte para que rompesse o noivado e mudasse radicalmente seu destino. E eu queria saber que razão era esta. Estava mais curiosa que nunca. O indagaria a este respeito ainda naquela noite, se fosse ao meu quarto novamente.



Christopher e Valentina passaram o resto da tarde trancados no escritório dele, enquanto minha mente poluída passava cada longo minuto imaginando o que estavam fazendo lá dentro. Será que ela finalmente obteve sucesso em convencê-lo a abandonar o voto de castidade? A única certeza que eu tinha, era a de que obviamente estava tentando, o que podia ser arriscadíssimo para mim, pois se conseguisse não precisaria mais dos meus serviços e não me daria o que pedi em troca. No instante em que fiz tal constatação decidi mudar as coisas, pediria metade do meu pagamento em dinheiro — adiantado, claro — e a outra metade com favores sociais, afinal eu já tinha conhecido Felipe, não precisava mais dela para isto, embora fosse bom ter aquele acordo à minha disposição, para o caso de eventualmente Felipe não querer nada sério comigo.



Era quase noite quando os pombinhos saíram do escritório no porão, ainda de braços dados, Valentina se mostrando meio abatida, para a minha satisfação, claro.



Estávamos todos reunidos no refeitório quando passaram sem olhar para os lados e novamente me senti angustiada ao vê-los tão íntimos. Mas o que eu esperava? Eles foram namorados por toda uma vida. Se havia uma intrusa naquela história, essa intrusa era eu e se alguém teria o direito de se sentir magoada, esse alguém era Valentina.



Eu tinha mais era que ficar quieta no meu canto, embora fosse impossível permanecer indiferente.



Aquela noite Christopher nem jantou, pelo menos não que eu visse. Depois de ir levar Valentina em seu carro, recolheu-se para o terceiro andar e não o vi mais.



Decidi que falaria com Valentina sobre a mudança em nosso acordo apenas no dia seguinte, para não a importunar em um momento de tristeza.



Como combinado, às oito horas Felipe chegou em seu Dodge preto, usando camisa xadrez, botas e jeans, de novo.


Só faltava o chapéu de palha para que parecesse um verdadeiro peão. Desta vez eu o aguardava sentada na amurada da fonte. Forcei meus lábios a se curvarem em um sorriso largo quando me levantei para recebê-lo, esperando que ele me agarrasse pela cintura e me desse um beijo na boca, mas tudo o que fez foi me dar um selinho rápido, mantendo seu corpo longe do meu.



Homens! Não sabiam mesmo distinguir o momento em que deviam avançar o sinal. Para Felipe aquele era o momento certo, pois eu estava carente, angustiada e meio necessitada de sexo. Só esperava que ele fosse melhor na cama que na conversa.



As horas se arrastaram lentamente enquanto “namorávamos” de mãos dadas explorando os espaços externos do casarão, falando bobagens sem relevância, como dois adolescentes. A janela no terceiro andar, que agora eu sabia ser a do quarto de Christopher, foi a única a continuar acesa depois das nove horas e novamente meu olhar era atraído para aquela direção a cada dois segundos, com a esperança de vê-lo, mais que isso, com a esperança de que estivesse me vigiando, mas não havia nada lá que não uma cortina branca dançando ao sabor do vento.



Disse a Felipe que na noite seguinte pretendia ir a uma festa de aniversário com uma amiga — a garota que Valentina me apresentaria.


— No aniversário do Antônio? — ele indagou surpreso.



— Não faço ideia. Conheci essa garota quando estava procurando emprego. Ela só me disse que seria uma festa de aniversário, não me deu o nome do aniversariante.



— Deve ser do Antônio, só ele mesmo pra fazer uma festa no meio da semana. Sou amigo dele e vou à festa também. Se você quiser, posso vir te buscar.



— Não precisa. Já combinei com ela.Se for com outra pessoa ela pode ficar chateada. Mas nos veremos lá.


Se eu fosse com ele, Valentina saberia que eu já não precisava tanto dela e perderia a confiança. Além do mais, era bom para o nosso relacionamento aquele tipo de coisa, para que sentíssemos falta um do outro — pelo menos que ele sentisse a minha, pois dificilmente eu me lembraria dele — e lhe daria um bom motivo para pensar em mim.



Assim, quando inclinou-se para me dar outro selinho de despedida, enlacei os braços em torno do seu pescoço e o puxei para mim, beijando-o de forma erótica, como todo homem gosta, enquanto colava meu corpo no seu, me esfregando nele, obtendo o resultado que queria quando senti a ereção empurrando meu ventre.



Uau! Até que ele dava para o gasto!
Depois do beijo, Felipe estava sem fôlego, seus olhos arregalados brilhando de luxúria, o que me fez sorrir, de pura satisfação.



— Nos vemos na festa então? — ele perguntou, com a respiração ofegante.



— Com certeza.



— Sentirei saudades.



Eu podia apostar que sim.



Com isto, deu-me as costas e foi para o seu carro caro, enquanto eu me perguntava se masturbaria ou procuraria uma profissional para aliviar o tesão que lhe despertei deliberadamente.



Para mim, a noite começava a partir daquele momento, com a expectativa de ter Christopher em meu quarto novamente. Ele dissera que éramos amigos e que precisava se assegurar de que eu não gritaria de novo e assustaria as crianças, o que era suficiente para garantir sua companhia por mais noites, até chegar o momento que não resistiria a mim. Ele é homem, homens não conseguem resistir ao sexo por muito tempo, tendo-o tão à disposição.



Subi a escada larga quase correndo. 


No quarto  apressei-me em trocar o vestidinho azul céu, curto e colado, por uma camisola minúscula marfim, simples, porém sensual. Escovei os dentes, penteei as ondas generosas do cabelo, espalhei hidratante por todo o corpo, passei um pouco de gloss e para finalizar, borrifei um pouco de perfume no pescoço. Queria estar linda para o homem que eu desejava de verdade e constatei que havia alcançado esse objetivo quando fitei meu reflexo no espelho do banheiro.



Acomodei-me sob os lençóis e esperei pela batida na porta, mas ela não aconteceu. As horas se passaram e nada de Christopher aparecer.Por Deus! O que houve? Ele disse que viria.



Rolei de um lado para o outro, intermináveis vezes, levantei-me e perambulei pelo quarto, impaciente, ansiosa por vê-lo perto de mim. Pensei em desistir e deitar-me, mas sabia que não conseguiria adormecer sem vê-lo antes, era quase uma obsessão o que aquele homem me fazia sentir.



Por fim, decidida a ir atrás do que queria e precisava, peguei meus lençóis da cama, um travesseiro e deixei o quarto, procurando qual das portas no corredor era o aposento dele.


Baseei-me na luz acesa que via quando estava lá fora com Felipe e bati, receosa que outra pessoa abrisse. Se fosse Helena, tudo bem, eu podia dizer que estava com medo de ficar sozinha porque não tinha costume com o campo, pior seria se fosse Denílson a abri-la, aí só jesus na causa.



Não precisei bater mais que uma vez, logo a porta se abriu e para minha total satisfação era Christopher dentro do quarto. Alguma coisa se revolveu dentro de mim quando olhei de perto para o seu rosto lindo, a pele ligeiramente queimada de sol, as sobrancelhas grossas sombreando os olhos verdes claros, a barba sem fazer dando-lhe um aspecto ainda mais masculino e gostoso. Usava apenas uma calça de moletom, o peito musculoso à mostra atraindo-me como água no deserto. Estava sério demais, não irado como vi algumas vezes, parecia triste desta vez, angustiado.



— Desculpe incomodar, mas vi uma lagartixa passeando pelo teto e tive a impressão de que pularia na minha cama a qualquer momento. — menti, encolhendo os ombros e fui recompensada pelo seu sorriso lindo.



— Você não pode ficar aqui. — disse, ainda sorrindo.



— Imagina se vou colocar as crianças em risco de acordarem com um grito de susto meu. — fui entrando mesmo sem ser convidada. Seu quarto era do mesmo tamanho do meu, apenas a mobília era um pouco diferente, em vez de escrivaninha, havia uma estante repleta de objetos religiosos e livros. — Prometo que não vou incomodar. Fico aqui no chão bem quietinha, mas por favor, não me manda de volta pra lá.



Fui forrando os lençóis no chão, antes mesmo que ele fechasse a porta.



— Seu namorado pode não gostar de saber que você passou a noite no quarto de outro homem.



— Ah, mas você não é um homem, e sim um padre.Certo?



Ele sorriu ainda mais amplamente e precisei de um esforço gigantesco para não ceder ao impulso de me atirar em seus braços e me refestelar com o sabor daquela boca linda.



Por fim, Christopher fechou a porta e vestiu uma camiseta de malha antiga.



— Pode deitar na cama, eu fico no chão. — disse.



— Aqui está bom. Não quero incomodar. — deitei-me no chão duro, apenas para jogar charme, já sabendo que não dispensaria sua oferta de me dar a cama.



A ideia foi boa, pois quando me espichei sobre o lençol, esticando pernas e braços, de maneira sensual, Christopher estacou, seu olhar se perdendo em cada curva do meu corpo, para depois encontrar o meu e ficamos nos encarando enquanto éramos envolvidos por uma energia estranha, carregada de luxúria, que me fez abrir a boca para puxar o ar, enquanto meu coração assumia um ritmo descompassado no peito.



Puta merda! Aquele homem tinha fogo no olhar, devia ser uma máquina na cama, por isso Valentina era tão apaixonada. Eu queria experimentá-lo e queria demais.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Sera Que Vai Rolar? Não Percam Os Próximos Capítulos.



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Autor(a): Lene Jauregui

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Eu estava excitada demais, quase entrando em combustão, quando Christopher desfez o contato visual, olhando para todas as direções, menos para mim. Estava lutando contra si mesmo, contra o desejo que sentia. — Por favor, deita na cama. — insistiu, tentando disfarçar o tom rouco de excitação. Sentindo-me meio desnorteada ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 66



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  • anne_mx Postado em 20/09/2020 - 00:39:59

    Não sei se eu tô de TPM ou se é realmente emocionante mas eu chorei, que fanfic linda e que incrível eles superando tantas coisas em nome do amor <3

  • siguevondy Postado em 03/05/2020 - 16:11:08

    Simplesmente amei <3

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 21:25:39

    Eu ameii,q bom q Dulce perdoou a familia

  • jeffery Postado em 01/05/2020 - 20:36:32

    Meu deus ta acabando, poxa vida

  • Dulcete_015 Postado em 01/05/2020 - 19:23:14

    Continuaaa

  • lariiidevonne Postado em 30/04/2020 - 22:34:32

    Contínua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:26:08

      Continuei meu anjo'h.

  • Dulcete_015 Postado em 30/04/2020 - 16:20:29

    Continuaa,finalmente os dois voltaram Poxa q triste q já está no fim

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:15

      Poisé meu Anjo'h, finalmente nosso casal estão juntinhos de novo. E sim, é uma pena que a web já esteja acabando.

  • jeffery Postado em 30/04/2020 - 15:46:11

    Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 01/05/2020 - 17:27:36

      Continuando amoré.

  • jeffery Postado em 29/04/2020 - 22:52:18

    Neu deu Socorro continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:14

      Atualizado meu Anjo'h.

  • lariiidevonne Postado em 29/04/2020 - 22:09:53

    Meu Deus! Tadinha da Dul... Continua

    • Lene Jauregui Postado em 30/04/2020 - 12:24:53

      Tadinha msm amoré. Capítulo atualizado, espero que goste


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