Fanfics Brasil - O Aeroporto Creepy Night

Fanfic: Creepy Night | Tema: The Gazette


Capítulo: O Aeroporto

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Fanfic / Fanfiction Creepy Night - Capítulo 1 - O Aeroporto


Boa Noite Meus Queridos Leitores.

Lançamento oficial em comemoração ao Aniversário de 18 anos do The Gazette


"A escuridão desse mundo
Começa hoje a noite..."

Aproveitem e Boa Leitura


 


P.O.V  OFF


 


“O vôo de volta para o Japão estava marcado para às 18h, eles dormiram quase o dia todo já passava das 15h e nenhuma mala ainda tava arrumada, foi uma confusão só se não se apressasse perderiam o vôo. Apesar de ser outono estava fazendo muito calor e todos optaram por uma regata que deixava os ombros bem amostra carregavam uma blusa de frio no braço por causa do ar do avião, cada um carregava sua mochila de carrinho eles também estavam com seus óculos escuros chapéu e não podemos esquecer de suas máscaras cirúrgicas, o elevador que os leva para o térreo era inteiro de espelhos.


 


Um deles olha para as costas do outro.


 


_ Nossa! O que é isso no seu ombro?_ Ele vira para se olhar. 


 


_ Parece ser uma tatuagem? _ O outro fala. 


 


_ Com certeza você não tinha isso ontem!_ Mais alguém nota. 


 


_ Gente, o que tinha naquele ponche?! _ Exclama mais um sobre a tattoo. 


 


_ Devíamos estar muito bêbados ontem à noite pois não me lembro de fazer uma tatuagem com o símbolo do pentagrama do álbum, na verdade não lembro de nada! 


 


A porta do elevador se abre e eles seguem em direção a van que os levará ao aeroporto.”


 


.:.:.:.:.:.:.


 


Todos entram na van ,e se acomodam de modo que cada um também coloque suas malas  perto de si , a trajeto do hotel até o aeroporto é um pouco demorado então eles ficam nervosos, pois estão atrasados e talvez não cheguem a tempo do voo.


Os 2 câmeras e o tradutor também estão junto com eles na van, juntamente com o Staff americano que está na direção.


 Quebrando o silêncio que se faziam na van,  o tradutor pergunta o que aconteceu na noite passada, pois eles ficaram horas sumidos e aparecerão muito assustados.


 


_ Eu tava lá de boa bebendo e comendo encostado na mesa, mas fiquei preocupado quando vi o Kai falando com você _ Ruki comenta.


 


_ O Ruki não queria deixar o rapaz ir fumar, vê se pode ! _ Kai comenta rindo.


 


_ Nós estávamos dançando aproveitando a festa, tinha umas mulheres acenando para o Reita chegar mais perto _diz Uruha.


 


_E nós acenamos para elas para que se aproximassem. Estavam muito lindas usando vestidos longos _ Reita fala com carinha de assanhado.


 


_ Até agora não sei o que houve de verdade, tinha um pessoal sinistro na festa._ fala Aoi.


 


O tradutor fica intrigado com a resposta do Aoi e então pergunta como assim pessoas sinistras na festa. Ele não parecia entender o que queríamos dizer.


Eles se entreolham e resolvem falar a verdade do que se lembravam. Contaram sobre os padres suspeitos que ficaram encarando eles assim que chegaram na festa. 


 


_ Sério, senti até um arrepio na espinha. Eram esquisitos como aqueles serial killers _ Reita fala olhando para os pêlos do braço que se mantia eriçados.


 


_ Assim que os vi senti foi uma mal pressentimento _ relata Aoi.


 


_ Mesmo depois que entramos, eles ficaram em volta sempre nos observando _ Kai comenta um pouco sério agora.


 


_ Até brinquei que eles eram Adoradores do filme Exorcista, mas morri de medo quando um deles grudou no meu braço e começou me arrastar pelo salão a fora _ Uruha fala passando mão no braço se lembrando daquele momento.


 


_ Bem que avisei que não devíamos ter ido, ainda mais quando eles se juntaram e vieram atrás de nós. Corremos para fora a sua procura, porque esses 2 aqui _ aponta para os câmeras _ tinham sumido das nossas vistas na festa _ Ruki resmunga.


 


Os câmeras dão uma risada de lado e  abaixam as cabeças, o que significa que eles aprontaram na festa. O tradutor fica pasmo com o que eles relatam e perguntam porque não usaram os telefones para localizar os outros e avisarem que estavam em apuros. 


Respondemos que a porcaria do celular estava sem sinal e foi então que tentamos nos esconder já que não estávamos encontrando ele do lado fora do Colégio. 


Procuramos pela Van mas como estava escuro e tinha muita gente não conseguimos encontrar. Muito menos o Staff que dirigindo ela agora. 


A conversa continuou fluindo entre eles e o porquê de estarem tão assustados. Depois de quase 1 hora de viagem chegamos ao Aeroporto. O tempo não estava dos melhores, o céu estava bem escuro, via-se nuvens pesadas com clarões e o estrondo do trovão estava tão perto que fazia tudo em volta tremer.


 


.:.:.:.:.:.:.





Por fim a van parou e todos descemos em direção ao guichê fazer o Check-in. Por sorte chegamos a tempo pois já era 17:30 hrs e nosso vôo só sairia às 18:00 hrs. Porém talvez por alguma obra do destino a nossa correria e toda nossa pressa tenha sido em vão pois por causa do mau tempo e do temporal que estava formando nosso vôo foi adiado.


 


Um moça muita simpática do aeroporto nos levou até uma sala VIP da Companhia para que pudéssemos sentar e descansar até que nosso vôo fosse liberado. Estávamos famintos pois dormimos quase o dia todo e saímos as pressas do hotel então não comemos nada até agora.


 


Era hora da jantar mesmo e nosso amigos foram para um restaurante que tinha no Aeroporto. Não sei por que mas nossos corpos estavam muito doloridos, uma sonolência tão intensa e havia muita dificuldade de manter os olhos abertos. Mesmo tendo dormido o dia todo nos sentíamos cansados até para sair e ir até o restaurante.


Então o Staff americano se ofereceu para trazer a comida e as bebidas até a sala Vip. Ficamos muito agradecidos por ele ainda estar cuidando da gente.


 


A moça da recepção da sala trouxe o cardápio de um restaurante de comida japonesa que tinha no local. Cada um escolheu o queria comer e decidimos não pedir bebidas alcoólicas pois parecia que ainda estávamos de ressaca então foi só refrigerante e chá gelado. Pedidos feitos lá se foi o Staff buscar nossa comida.


Apesar de fazer apenas trinta minutos que o Staff saiu, demorou muito tempo para a comida ficar pronta. O Staff retornou com umas bandejas e um atendente do restaurante o  ajudando.


Veio um tigela de Yakissoba que foi entregue para o Ruki e um Refrigerante de Cola. Reita pediu uma tigela de Lámen com um Refrigerante de Limão e também um kit kat. Uma porção de Korokke, um salgado japonês frito que foi escolhido pelo Uruha e um chá de bolhas. Kai escolheu uma bandeja de Sushi com suco de maçã. Aoi escolheu Dango,  bolinho japonês feito de mochiko e Momiji manjū (pasta de feijão) e um Chá verde para acompanhar.


Nos acomodamos na mesa que tinha um sofá em volta começando a devorar a comida meio que instantaneamente já que fome era mais que evidente. O staff pediu licença e saiu para falar ao telefone. Estávamos tão distraídos conversando e comendo que nem vimos quando ele entrou novamente. Seu celular tocava uma música com áudio bem baixo mas a melodia era inconfundível, ele escutava Dogma. 


A moça da recepção não estava mais sala, foi então que ele aumentou o som mas uma coisa muita estranha começou a acontecer conosco como se fosse hipnose coletiva, entoamos a música juntos de modo mecânico.


 


Fuhai shita bakenokawa


Tsumi wa suitai no yo ka


Obitadashiku korogaru douzoku wa yoku no shigai


 


I deny everything


I deny all of it


I deny everything


 


Yami o matoi koko


wa gi ni mukau


Soko ni shinjitsu ga aru to


 


Sem saber o que estaria acontecendo, todos ficam ali parados em estado semelhante ao sono. Assim que terminam de recitar o último verso da música a possessão é ativada e eles novamente estão com os olhos inteiramente pretos e suas feições estão maliciosas, com ar de maldade e desejo assim como na floresta diante da fogueira. Dogma é o gatilho. Nesse momento o Escolhido vira a cabeça na direção do Staff e lhe dirige a palavra.


 


_ Mísero Servo mortal, como ousa atrapalhar meu descanso não sabes que sou o Deus Seth? O responsável pelas guerras, escuridão e o caos. Por qual motivo me acordaste? _ o Escolhido fala com voz grave e assustadora.



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Autor(a): Kaguraway

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