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Fanfic: Creepy Night | Tema: The Gazette


Capítulo: Home

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Notas do Autor


 


Boa Noite Tudo bem ?

E aí ! Como estão nessa quarentena que não acaba.
Espero que que todos estejam bem e saudáveis
e arrumem tenham tempo para ler.
Lavem bem as mãos e passem álcool gel,
Fiquem em casa. Lendo Fanfic.

Agora é a vez de conhecemos a casa do Uruha
Como será esse jantar de boas vindas do Aoi?

Descubra a seguir como foi essa volta para o Japão...
Boa leitura

 


Capítulo 6 - Home


 


Fanfic / Fanfiction Creepy Night - Capítulo 6 - Home

 



Enfim na van restou apenas Uruha.


 


O trajeto até sua casa levará mais uns 15 a 20 minutos pois a residência fica no sentido oposto ao Apto do Aoi. Em um bairro residencial com casas bem bonitas, um design em estilo japonês como se fosse uma vila antiga, mas ao mesmo tempo tudo é novo e moderno dentro do seu interior.


 


Sua casa possui um sala com sofá com almofadas encostados numa parede com um lindo painel de um Bonsai, uma mesinha baixa em frente para refeição. Na sequência uma cozinha pequena separada com uma divisória de madeira quadriculada deslizante ligando a cozinha com o quintal e um caminho de pedra até um jardim e um lago artificial com cascata, umas carpas com uma mesa e duas cadeiras de metal para um café da manhã ou um chá da tarde. 


 


Voltando para casa temos a suíte subindo as escadas de madeira, a cama Queen Size deu lugar a um colchão grande direto no chão com algumas almofadas, um guarda roupa magnífico que foi feito sob medida embutido como fosse um closet, com espaços na parede para sua guitarra preferida. As roupas estão penduradas nos cabides separadas por cores e uma parte inteira só para os calçados todos enfileirados um do lado do outro.


 


O banheiro com a pia de porcelanato e uma torneira que é acionada quando se coloca a mão embaixo, um espelho retangular com uma base para o produtos de beleza e uma banheira redonda revestida de madeira do tipo ofurô.


 


Por fim a van chega na última casa e para deixar seu último passageiro, Uruha parece muito cansado do vôo e desta pequena viagem de van.


 


O Staff pega sua bagagem no porta mala, Uruha desce com seus pertences e se coloca na frente do portão.


 


_ Kouyou-san, você devia descansar, acho que você vai ficar doente se continuar assim _ O staff entrega sua mala e pede licença para colocar a mão em sua testa. _ Acredito que o ar condicionado do avião lhe deixou com um começo de gripe. Você parece febril _ Continua o Staff.


 


_ Obrigado por sua preocupação, quando Yuu chegar eu peço para ir até a farmácia caso eu precise de algum medicamento. _ Responde Uruha


 


_ Estou aqui para o que vocês precisarem então não hesitem em me chamar caso precisem de ajuda! _ Reforça o Staff.


 


_ Agradeço muito, se precisar eu chamarei sim. _ Uruha agradece meio hesitante e constrangido pela atenção, abaixa levemente a cabeça numa imitação de reverência.


 


_ Quer que eu te ajude a levar as bagagens para dentro? Já está bem escuro. _ Pergunta o Staff. 


 


_ Não precisa, é pouca coisa então tá fácil, você deve tá cansado também._ Uruha responde.


 


_ Já estou acostumado a dirigir assim, levando e trazendo os artistas para suas casas e deixando nos estúdios _ Explica o Staff sorrindo.


 


Uruha se despede dele acenando até a van sumir no fim da rua, enfim ele está em casa. Mesmo sendo por poucos dias já estava com saudades da sua cama e do seu cantinho.


 


Ele abre o portão e entra puxando sua mala, se atrapalhando com tanta coisas que tem na mão e fica tentando abrir a porta. O problema é que está escuro mesmo com a luz da rua não dá para ver com exatidão. Ele busca pelo celular usando a lanterna para iluminar a fechadura e abri-la. Ele pensa que devia ter aceitado a ajuda do Staff, porque ele é tão desastrado com coisas simples?


 


Meio que de um modo desajeitado, consegue adentrar em sua residência e o cansaço é demais, a viagem foi muito longa. Ainda teve um pesadelo durante o vôo, mas ele tinha dito que tomaria um banho pois logo o moreno chegará com a comida.


 


Ele larga a mala num canto logo na entrada, as coisas que estão em sua mão são deixadas na mesinha do centro da sala, olha para o sofá e pensa em encostar só um pouco para descansar as pernas e o olhos rapidinho, depois irá tomar banho.



 


:.:.:.:.:.:.


 


Mais de uma hora depois que ele chegou em casa e nada mudou. Uruha continua jogado no sofá de barriga para baixo, a cabeça repousando em uma das almofadas que foram abraçadas com o braço esquerdo, já o braço direito está caído para fora do sofá e a mão está se balançando e raspando os dedinhos no chão, os joelhos às vezes flexionam a perna para cima mas volta a ficar na posição horizontal, quem olha a cena pode falar que ele desmaiou, pois a respiração está bem baixa. 


 


Um som melódico no começo e que se torna cada vez forte, seguido de fortes batidas na porta e uma voz o chamando. Uruha desperta de seu sono, no susto ele ao tentar se movimentar, não se lembra onde está deitado e caí do sofá causando um som de queda com seu impacto no chão. Para sua sorte o sofá não era muito elevado e tinha também algumas almofadas que estavam no chão absorvendo o impacto, reduzindo os danos colaterais da queda.


 


Na porta uma voz indaga sobre o que poderia estar acontecendo do lado dentro.


 


_ Kouyou, que barulho foi esse ? Você tá bem?_ Aoi pergunta já preocupado do lado de fora.


 


_ Yuu, é você? Não houve nada, eu só caí do sofá. _ Responde Uruha meio desorientado ainda.


 


_ Sim, sou eu, Yuu! Abra a porta pois esqueci a chave. . ._ Aoi responde divertido._ O que você tava fazendo no sofá?_


 


_ Na verdade, não sei o que eu estava fazendo no sofá _ Uruha se levanta e vai até a porta para abri-la para o moreno parado nela com as sacolas de comida.


 


_ Shima-chan, me explica isso de você não saber o que estava fazendo. . . _ Aoi vê que o loiro parado na porta está com a roupa toda amassada e com cara de sono, o cabelo bagunçado e os olhos apertados pela falta de óculos.


 


_ Shiro-san, eu cheguei e tentei ir para o banheiro mas o sofá me pareceu mais atrativo e resolvi esticar um pouco as pernas _ Diz Uruha um pouco envergonhado pois acaba de ver as horas e percebeu que havia dormido demais.


 


_ Sempre dormindo pelos cantos, né? Kou-kun, vai logo para o chuveiro, vou esquentar a comida. _ Aoi fala meio bravo mas com o divertimento nos olhos.


 


_ Você acha que posso tá ficando doente? O Staff disse que eu parecia com estar com gripe e com um pouco de febre _ Uruha encosta sua cabeça no peito do Aoi para ele testar sua temperatura.


 


_ Tá pensando que sou médico agora? _ Aoi deixa as compras em cima do balcão da cozinha depois de se desvencilhar do outro, ouve a porta fechando e volta para perto do namorado, segura o rosto dele com as duas mãos _ Seu rosto tá quente, mas deve ser porque estava dormindo todo de mal jeito e está calor hoje. _O beija na testa e faz um gesto com o braço apontando para o banheiro.


 


_ Tudo bem, senhor sabe tudo, já vou indo. Tô sentindo mesmo que estou todo grudando, vou tentar não demorar _ Uruha fala indo na direção do quarto onde fica o banheiro.


 


_ É bom mesmo, já é quase nove da noite, se demorar muito nesse banho, eu começo a comer sem você. _ Aoi ameaça já acostumado com a lerdeza de Uruha.


 


:.:.:.:.:.:.


 


Um bom tempo se passou desde que Uruha foi para o banho. Aoi pegou os utensílios e as tigelas para a refeição e arrumou tudo na mesinha da sala. Depois que tirou as coisas que Uruha largou jogado, a Konbini tinha muita coisa faltando então ele optou pelo prático Lamen mesmo. Trouxe também alguns legumes pré cozidos para acrescentar na sopa e algumas frutas como maçãs, peras, mamão e kiwi. 


 


A geladeira dele estava vazia pois nem água gelada tinha então ele colocou os refrigerantes e o chá de bolhas para gelar. Como Uruha pode viver assim? Ainda me pergunto o que vi nele. Deve ser sua lerdeza e falta de noção além de ser um completo desastrado, que me irritavam no começo mas que agora me divertiam.


 


Será que ele foi tomar banho mesmo? Ou ficou na cama pelo caminho? 


 


Aoi chama por Uruha avisando que o jantar já está servido, mas estranhamente não recebe resposta alguma. Certo de que ele dormiu no trajeto até o banheiro, levanta e vai na direção do quarto.


 


Uruha está no banheiro, terminando seu banho. Ele abusou do uso da água quente e o banheiro virou uma sauna com fumaça. O mesmo se viu de frente para a pia de porcelanato se abaixando para pegar uma toalha de banho e uma menor, guardadas no armário. 


 


Ele se envolve com a toalha maior, apoiando uma das pernas no sanitário, secando vagarosamente aquela perna branquinha com coxas volumosas, fazendo o mesmo com a outra em sequência. Então pega sua cueca boxer preta que havia deixado alí em cima da pia vestindo-a, deixando a moldar deliciosamente naquelas também brancas nádegas durinhas, e acomodando sem apertar suas partes íntimas.


 


Ele repete o processo enxugando o corpo alvo e os braços, com a toalha menor começa a secar seus cabelos que estão loiros agora. Com a mão direita tentar tirar o vapor que se formou no espelho o deixando embaçado, mas ao passar a mão várias gotículas se formam e começam a escorrer pelo mesmo, então com uma ponta da toalha ele seca essas gotas e fica parado por um tempo olhando para si e vendo seu reflexo.


 


Aoi chega ao banheiro e fica vendo ele se encarando no espelho, rompe esse momento chamando por ele.


 


_ Kouyou-kun, não escutou eu lhe chamar para comer? Por que demora tanto?_ Repreende Aoi.


 


_ Shiro-san chega aqui mais perto. _ Aoi estava apoiado no batente da porta chega perto e olha por cima do seu ombro no espelho.


 


_ O que preocupa, meu querido? _ Aoi já fala com uma voz mais amena e com toque romântico.


 


_ Você acha que o pesadelo aconteceu mesmo? Nós, lá naquela floresta, com aquelas mulheres? _ Uruha está intrigado e muito pensativo.


 


_ Acredito que sim, temos a prova e por mais estranho que seja, lembramos o que houve naquele dia. Fomos atraídos e usados num ritual em que pessoas morreram e possivelmente somos os culpados. . . _ Aoi fala se lembrando da sensação e do terror que sentiu quando seu corpo foi possuído por aquela nuvem negra.  


 


_ Olhe Yuu, a maior evidência que aquilo de fato aconteceu, é isso aqui. _ Uruha se vira para o espelho e o outro vê com todos os detalhes a tatuagem do Pentagrama igual do Álbum Dogma, queimado na pele que foi cicatrizada com o sangue da jovem da fogueira. 


 


_ Ainda não entendi, como aquela bruxa pode abusar desse corpo lindo e usar ferro quente para marcá-lo como propriedade dela. _ Aoi fala acariciando a marca com a voz manhosa e depois o peitoral do namorado.


 


_ Mas não só o meu corpo que foi abusado, a outra bruxa também abusou do corpo do meu morenoso. _ Uruha leva suas mãos até a camisa do moreno tentando abrir os botões para sentir o seu peito também.


 


 _ Shima, você percebeu que só sua bruxa ficou viva e você vai ser pai?_ Aoi começa a rir desacreditado com a descoberta.


 


_ Shiro-san, não ria! Não tinha pensado nisso ainda. .  .Vou ter um filho que foi roubado de mim, não é motivo para risos, é sério! _ Uruha tenta fazer Aoi parar com acesso de riso levando sua mão na boca dele sem sucesso.


 


_ Então, essa é a graça. Mesmo que ela tenha conseguido nós nunca saberemos a verdade porque não tem nada, nenhum rastro, só essa lembrança e essa sua tattoo. _ Aoi para de rir aos poucos e passa a mão pelos cabelos loiros de Uruha, que parece ter ficado meio abalado.


 


O moreno puxou-o para perto, sua face está vermelha de vergonha. Sem deixar ele pensar muito sela um beijo nos seus lábios carnudos e macios, fazendo ele corresponder ao beijo dando passagem para uma língua bem afoita e sedenta deixando o outro quase sem ar.


 


_ Ai! Kou, vamos comer primeiro, tô com muita fome e vai esfriar tudo._ Diz Aoi tentando se livrar do enlace que Uruha deu na sua cintura fazendo seus corpos se colarem com o atrito.


 


_ Yuu, pensando melhor acho que quero começar pela sobremesa, faz tempo que não aprecio uma tão saborosa e exótica como essa aqui. _ Uruha fala já passando a mãos pela camisa de Aoi tirando-a, deixando seu pescoço amostra e no local ele deixa vários beijos e umas mordidas por toda extensão da clavícula fazendo o outro gemer.


 


Eles voltam aos beijos e Uruha aperta a pele macia da cintura do moreno a sua frente que comandava o beijo com uma mão prendendo firmemente os cabelos do loiro e controlando sua cabeça, o esbarrar de suas línguas uma na outra e os toques cada vez mais fogosos estavam começando a animar os dois, mas Aoi realmente sentia sua barriga roncar e se remexer de fome.


 


_ Kouyou eu realmente estou com fome. . . _ Reclamou. 


 


_ Está bem. _ Murmurou o outro que se separou um pouco do namorado, mas logo o puxou novamente para um beijo mais calmo.


 


Quando se separaram aos selinhos foi inevitável que os olhares se perdessem e eles se olhassem com carinho transbordando, os olhos brilhavam e os sorrisos pequenos eram bobos feito os pensamentos doces dos dois. 


 


_ Adoro esse seu sorriso, sabia? Acho que foi o grande divisor de águas quando me descobri apaixonado. _ O loiro sentiu-se leve ao se declarar para o namorado, olhando nos olhos negros e passando o dedão pelo sorriso que puxava os lábios fartos do outro.


 


_ Apesar de sua boca ser linda, a minha maior taquicardia do dia é olhar nos seus olhos. . . Você tem olhos tão expressivos e lindos que me prendem. _ O outro falou sentindo um formigamento bom no peito ao ter a impressão de ver galáxias nos olhos do loiro, de tanto que brilhavam. Ele tinha uma beleza única, um feito que nenhuma modelo alcançaria, quando Uruha sorria, seus olhos sorriam junto, brilhavam e mesmo que houvessem olheiras por causa do trabalho árduo, parecia que tudo valia a pena. 


 


Uruha dava a impressão de que toda a estrada cheia de espinhos que percorreu até chegar onde estava havia valido a pena, e ele dava essa impressão apenas com o olhar. Aquele olhar que brilhava para si naquele momento. 


 


_ Meu Deus. . . Eu te amo muito. _ Disse o loiro admirado, dizia para o moreno o quanto o amava com frequência, mas sentir aquele amor em toda sua força e ferocidade era raro, e por isso era tão especial aquela declaração. Estava espantado com o quanto poderia amar alguém, sentia que não poderia viver sem seu amor, seu coração batia em prol do homem à sua frente, não restava dúvidas.


 


E Yuu entendeu perfeitamente, sentia o mesmo.


 


_ Eu te amo Kouyou. _ Falou com tanta convicção que o loiro se arrepiou.



 


Continua….


 



 


Notas Finais


 


Quem foi que acertou, quem era o escolhido?

Deixem suas respostas nos comentários.

Obrigada por ler 😉
Obrigada por favoritar👌
Obrigada por comentar ❤
Obrigada muuuito obrigada😍
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Autor(a): Kaguraway

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