Fanfics Brasil - Cômodos Creepy Night

Fanfic: Creepy Night | Tema: The Gazette


Capítulo: Cômodos

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Notas do Autor


 


Boa Noite Tudo bem ?

Como ainda estamos nesse isolamento que não tem fim.
Acredito que todos estejam bem e saudáveis
e tenham tempo para ler.
Lavem bem as mãos e passem álcool gel,
Fiquem em casa. Lendo esse capítulo novo.

Nem tudo é problema na vida.
Alguns momentos pode ser felizes.

Descubra a seguir como foi essa noite pós-jantar...
Boa leitura

 


 


Fanfic / Fanfiction Creepy Night - Capítulo 7 - Cômodos

 



 


Aoi olhou para seu namorado aconchegado em seus braços e suspirou, tinha interrompido Uruha e cortado o clima a mais ou menos 40 minutos atrás. Não foi intencional, estava com fome de verdade e sabia que o namorado entendia e não estava magoado, mas ainda queria a sobremesa que o loiro parecia ter esquecido.


 


O apertou mais em seus braços e recebeu um beijo nas costas da mão que se apoiava no ombro magro do outro. Olhou para a televisão e assistiu um pouco do programa de competição de karaokê, pensou se não queria descansar da viagem longa e talvez fazer um sexo matinal calmo e gostoso quando acordasse. . . 


 


Se decidiu pela manhã seguinte, mas não demorou muito para mudar de ideia, estava querendo muito sentir o outro, estava com saudades, na turnê não conseguiam mais que orais e amassos rápidos. 


 


Olhou novamente para o loiro e suspirou, também adorava a sensação de dormir abraçado com o loiro totalmente relaxado e satisfeito depois de um bom orgasmo. Se decidiu e tentou perceber se o loiro ainda queria algo aquela noite, mas decidiu que se ele mesmo quebrou o clima, iria trazê-lo de volta. 


 


Começou com beijos insistentes nos ombros e pescoço, sua mão na cintura alheia apertou mais firmemente e a outra mão juntou todo o cabelo cheiroso para o lado, dando-lhe acesso a nuca e orelha. 


 


Fechou os lábios na cartilagem macia sentido tanto o gosto de ferro dos 5 brincos de argola, quanto o gelado dos mesmos e da pele. Sentiu Uruha se remexer enquanto abria mais espaço para si, puxou levemente uma das argolinhas ouvindo a respiração pesada e profunda do namorado. 


 


_ Yuu-chan? O que você quer, hein?_ A voz rouca falou divertida, mas a cabeça loira ainda estava virada para a tv. 


 


_ Terminar a noite em grande estilo. _ Murmurou e voltou os beijos pelo pé da orelha, os lábios grossos raspando por sua garganta e indo para a nuca deixando uma mordida pequena e fraca, passou a língua e assoprou sorrindo leve ao ver os pelos se arrepiarem.


 


_ Ah, Yuuuuuuuu. _ O outro se espreguiçou manhoso e virou o rosto para olhar em seus olhos. _ Não sei se tô afim. . . _ O brilho divertido naqueles olhos fizeram o moreno voltar atrás em sua conclusão. Uruha tinha sim ficado balançado pela rejeição mais cedo, e aquela era sua punição. 


 


_ Uhmmm Uru-chan, deixa eu tentar te dissuadir então. _ Murmurou e beijou de leve os lábios bonitinhos. Tinham gosto de tempero de galinha, a coloração meio alaranjada dos lábios denunciava isso. 


 


Deram selinhos demorados e intensos, que foram virando beijinhos rapidinhos e molhados, com estalos e sorrisinhos. Logo estavam se provocando mutuamente com mordidas e chupões nas bocas alheias. 


 


Uruha se remexeu no sofá quase expulsando Aoi de lá e deitou a cabeça no braço do móvel, uma perna sua caiu da beirada e seus braços estavam de forma desleixada igual ao cabelo, toda essa pose e com o combo de olhar sexy e dedo displicente apoiado no lábio. Tudo isso era uma visão e tanto para Aoi que nesse remexo todo foi posto de escanteio para a ponta oposta do sofá e estava ali sentadinho o observando. 


 


Tomou uma atitude mais rápido do que pensou, se deitou em cima do namorado e sugou o dedo que separavam suas bocas para dentro da sua, a mão do mais alto se fechou em suas bochechas e o dedo começou a se mover num vai e vem em sua boca, o olhar de Uruha se tornando mais sexy e tentador ainda. 


 


Chupou e passou a língua no dedo dele como se tivesse em outra parte de seu corpo, olhando diretamente nos olhos castanhos claros, quando o dedo foi retirado de sua boca após o maior morder os lábios, se abaixou e roubou um beijo demorado e fogoso do loiro. 


 


Um maldito provocador, isso que ele é, um maldito. O quadril mais moreno começou a rebolar e estocar, a calça com um volume aparente roçando no outro volume alto. O atrito era torturante mas tão gostoso que pensava não conseguir parar nunca mais ao mesmo tempo que seu corpo gritava para algo mais. 


 


_ Uhmmmm, não, não consegui entrar no clima. _ Uruha debocha e o empurra de cima de si, se vira, levanta e da dois passos antes de arfar e quase derreter nos braços que o circularam, a mão grande, firme e calejada da guitarra colocou-se entre suas pernas e agarrou o volume ali. 


 


Uruha sabia que provocar Aoi e sair era atiçar um leão faminto, mas adorava. 


 


Ainda sem muita reação segurou nos pulsos do outro que espalmou sua mão na ereção coberta pela calça, a unha do dedo maior indo e vindo pela costura de sua calça. Desde quando começava o zíper até onde a mão alcançava, acima do períneo. 


 


E os arrepios que tomavam conta de Uruha eram gostosos e violentos, uma promessa para a noite agitada que iam ter. 


 


Aoi segurou firme na cintura macia e deixou que sua outra mão massagiasse da forma que lhe convinha o baixo ventre alheio. Desceu o zíper e abriu a calça que caiu um pouco antes de parar, mas precisou de um movimento mais brusco para que caísse aos pés do loiro. 


 


Aoi dobrou as pernas e foi puxando o maior para se deitarem no chão da sala, tomando cuidado com a mesa de centro deixou o corpo alheio abaixo do seu e admirou a bagunça que o namorado havia ficado. 


 


A blusa levantada, os cabelos bagunçados mesmo que parcialmente presos, as pernas fogosas entreabertas e convidando-o para a perdição. 


 


Se sentou entre as pernas dele e fez uma leve massagem nos pés, ouvindo um estalo ou outro sentindo o outro relaxar sob seus toques. Levantou a perna e beijou o tornozelo, com as pontas dos dedos acariciou a parte interna da panturrilha o que fez um arrepio se espalhar pela quela área. 


 


Foi se abaixando e beijando a coxa gostosa, quanto mais perto chegava da virilha mais fortes ficavam os toques, com mordidas e chupões, encheu a mão no músculo firme e o fez abrir mais a perna para o lado, indo direto para o volume da cueca box.


 


Raspou os dentes de leve ouvindo uma exclamação prazerosa do outro. Quando descobriu que Uruha era um tanto masoquista ficou surpreso e logo se animou, também não era a pessoa mais comportada no sexo. 


 


Se ergue somente para olhar os copos vazios na mesinha e pegar um último gelo quase todo derretido e colocar na boca. Tirou a cueca dele e começou a beijar a outra coxa, mordeu o gelo pela ponta e passou-o junto dos lábios pela parte interna da coxa do maior que começava a gemer entre arrepios e espasmos. 


 


Colocou o gelo na boca em cima da língua e voltou sua atenção para o membro duro do outro que gemeu em antecipação, prendeu os cabelos pretos entre os dedos e viu o sorriso sacana dele. 


 


Uruha fechou os olhos e deixou sua cabeça cair para trás em deleite quando sentiu os lábios em suas bolas, mas quando o moreno abriu a boca e sugou de leve o gelo entrou em contato com a pele sensível, o loiro gemeu alto e falho, as pernas se contraíram e fecharam de leve antes dele relaxar e abri-las de novo. 


 


Ficou completamente relaxado sentindo um prazer estável e gostoso percorrer seu corpo, o toque gelado e quente ao mesmo tempo o arrepiava constantemente fazendo-o arquear as costas levemente. Os gemidos que saiam de seus lábios entreabertos eram baixinhos e espaçados pela respiração pesada. 


 


Quando o moreno se afastou levemente suspirou antes de sentir seu abdômen contrair forte e apertar as madeixas com força. 


 


_ Yuu!_ Gemeu em desespero ao sentir a boca quente lhe embrulhar o topo do pênis e o resto de gelo se equilibrar na glande. Sentiu-se derreter em um prazer incrível enquanto era chupado intensamente, o gelo derretia ao seu redor e causava arrepios que faziam-no revirar os olhos. 


 


As gotas geladas escorriam e se empoçavam no pé de seu membro mas em um certo momento começaram a escorrer para o meio de suas nádegas o que fazia ele arquear fortemente as costas e gemer agoniado. 


 


As pernas se fecharam com força, prendendo a cabeça do moreno entre as coxas roliças. O moreno aproveitou e ficou acariciando as pernas lisas enquanto sugava e passava a língua fogosamente pelo comprimento alheio. 


 


O loiro não sabia como agir, sentiu-se ser engolido pela boca experiente e gostosa do mais velho, sentia a água gelada escorrendo por gotas delicadas para entre sua bunda o que fazia-o contrair. Revirava os olhos e tentava controlar sua respiração ofegante, o moreno afastou levemente suas pernas e desceu recolhendo as gotas de água com a língua o que fez Uruha gemer alto. 


 


Durante seu banho havia se limpado corretamente por que queria muito ter uma noite romântica com o namorado, mas havia tanto tempo que tinha recebido um beijo grego que tinha até esquecido o quão gostoso era. 


 


Abriu mais as pernas e agarrou a blusa do moreno com as pontas dos dedos, se remexia e contraia ao toque fogoso do outro que parecia apreciar cada reação do namorado.


 


Se afastou minutos depois e olhou para o loiro deitado no chão com uma carinha safada para si. 


 


_ Uhmm Uru, hoje eu vou te dar canseira. _ Avisou ajudando o namorado a tirar a blusa. 


 


_ Vai é? Admite Yuu, se eu rebolar direitinho você vem rápido._ Provocou sorrindo faceiro. 


 


_ Olha quem fala, sempre quando te pego com mais firmeza você dura pouco. _ E não era mentira. Nenhum dos dois tinha mentido de verdade, descobriram isso quando no estúdio foram ter uma rapidinha, a experiência resultou em novidades para os dois e talvez a rapidinha mais gostosa de suas vidas. 


 


Sorriram um para o outro e logo estavam se beijando com calma, Uruha deixou uma das mãos se perder nos fios negros e lisos do maior, enquanto a outra mão ia massageando os ombros e costas, as unhas arranhando de vez em quando a pele mais bronzeada que a sua. 


 


Enquanto isso Aoi se ajeitava em cima do outro, um braço de apoio com o cotovelo ao lado da cabeça do loiro, o corpo inclinado para aquele lado, a outra mão massagiando com calma a coxa lisa. Uruha tem uma vaidade boa, por isso sua pele é macia e cheirosa, o moreno adora sentir em seus dedos. 


 


Pegou na parte de trás do joelho e o fez dobrar a perna, passando por cima de seu quadril e descendo a mão pela parte interna da coxa. Separaram suas bocas e Yuu começou a distribuir beijos e mordidas no pescoço pálido, a mão grande apertando de leve o quadril e o puxando mais para perto roçando os membros duros um no outro. 


 


Voltaram a se beijar sentindo o gosto alheio, no meio do beijo Uruha enfia a mão entre os corpos colados e segura o pênis do namorado o direcionando para sua entrada, encaixou e apertou mais seu agarre no corpo alheio ao sentir ele se empurrar para dentro. 


 


Pararam o beijo aos selinhos, Uruha deixando a expressão mudar da de agonia para a de prazer várias vezes enquanto Aoi abaixou a cabeça e a encostou no pescoço do namorado fechando os olhos. Tão apertado e macio que até esquecia de respirar. 


 


Se ajeitou melhor sobre o corpo alheio de terminou de se enfiar dentro do loiro. Não sabia bem por que Uruha não gostava de ser preparado, dizia gostar da dor e ardência que vinham com o prazer de ser preenchido. Realmente não entendia já que quando assumia a posição de passivo gostava de ser bem mimado e preparado pelo namorado.


 


Os movimentos começaram lentos com apenas um ondular dos quadris do moreno, mas a medida que o tesão ia aumentando iam ficando mais brutos e rápidos, os gemidos mais altos e mais longos, as mãos seguravam mais firmemente a pele macia. 


 


Estavam se aproveitando ao máximo, Kouyou rebolava levemente enquanto o namorado gemia fogoso em seu ouvido, o corpo balançando de encontro ao chão e o prazer o consumindo. Eram movimentos intensos, o loiro revirava os olhos com cada rebolar que sentia do namorado, o moreno se forçava para dentro do outro, contraindo tanto o abdômen quanto os músculos da bunda para que fosse cada vez mais fundo no corpo gostoso.


 


Estavam amando o sexo no chão da sala mesmo que Kouyou sentisse as costas reclamando pelo frio e dureza.


 


Até claro, Aoi para de se mover, pegar as coxas fartas e enlaçar sua cintura, segurou nas costas do outro e se sentou sentindo Kouyou se agarrar em seu corpo. Levantou e foi andando pela casa, parou uns minutos para comer seu príncipe no corredor da casa dele por que o maldito não parava de reclamar miando e rebolar no seu colo. 


 


Somente o encostou na parede e deixou uma mão na parede enquanto a outra segurava uma das coxas com força. O loiro era prensado na parede e seu corpo balançava pela força que o quadril do outro se chocava com o seu, mal tinha consciência do que dizia ou fazia, Yuu era gostoso e fodia bem demais. 


 


Os movimentos eram mais lentos e menos ritmados, mas Yuu conseguia aplicar mais força e firmeza contra o corpo do namorado que em algum momento começou a gemer mais alto quando sentia sua próstata ser tocada. Aoi era sua perdição, o maldito era bom de cama, o melhor em sua opinião, na verdade a amizade colorida durou somente por causa do apetite sexual e bom humor de Kouyou que aumentou com a relação. 


 


Aoi também tinha muito apetite sexual mas bom humor ele nunca teve, era carente e sensível mas tinha um humor do cão. 


 


Depois de esfolar as costas do moreno mais velho com as unhas impulsivas durante os minutos que ele lhe pegava com força ficou completamente dócil e mole no colo do moreno cheiroso enquanto ele andava para algum lugar para terminar consigo. 


 


Estava quase gozando quando ele parou e foi achar outro canto, ele tinha dessas paranóias de transar em todos os cômodos da casa mas tinha aquela casa a anos, não só os cômodos mas a maioria dos móveis já haviam sido batizados. 


 


Foi posto no chão e logo foi virado, se apoiou na pia com força e agarrou nas bordas ao sentir Yuu o penetrando sem a menor dó, se curvou para frente não tendo opção além de gemer sentindo o outro se acabar agarrando com força a cintura magra, mordendo o ombro e metendo com força. A cada vez que seu pau esbarrava na próstata do outro tinha que segurar o quadril com mais força por que as pernas branquinhas falhavam. 


 


.:.:.:.:.:.:.:.:.


 


_ Nunca vou entender você, sabia?_ Comentou se aconchegando no outro, logo beijando o ombro dele com cheiro de sabonete. 


 


_ Uhm? Por que?_ Resmungou num suspiro, os dois estavam com sono e cansados depois de um orgasmo delicioso e um banho relaxante. A famosa conchinha era a posição preferida dos dois, mesmo que gostasse de ficar por dentro Kouyou amava ver o moreno se deixar ser embalado por seus braços. Aoi sempre ficava na parte de dentro. 


 


_ Por que. . . Por exemplo, no dia em que eu acho que vamos fazer sexo selvagem cheio de palavras obscenas sussurradas. . . Você vem e faz amor comigo, me dá beijinhos e diz que me ama quase a transa inteira. _ Beijou o pé da orelha alheia. _ Mas, igual a hoje, quando você veio com massagem e beijinhos e eu achei que íamos para a cama e faríamos amor lento e gostoso. . . Você me jogou no chão e me fodeu em três cômodos diferentes!_ Falou aflito ouvindo a risada anasalada do outro. 


 


_ Não gostou?_ Falou ainda de olhos fechados, estava quentinho nos braços dele e embolado no cobertor, Uruha tinha a pele quente e confortável. 


 


_ Adorei. . . Eu amo isso em você. _ Beijou as costas dele e fechou os olhos se preparando para dormir. 


 


_ Você quem faz isso comigo Kouyou. _ Ouviu o resmungo e sorriu. 


 


Naquele momento nem a tatuagem satânica em seu ombro importava, estava com seu Yuu nos braços.


 



 


Notas Finais


 


Momento Apaixonado para deixar o leitor feliz.

E a turnê continua... Ainda falta a América do Sul, Europa e a Ásia.
A agenda da Banda tá cheia de compromissos,
para essa estadia no Japão : ensaios e entrevistas.

Deixem suas respostas nos comentários.

Obrigada por ler 😉
Obrigada por favoritar👌
Obrigada por comentar ❤
Obrigada muuuito obrigada😍
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Autor(a): Kaguraway

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