Fanfic: Enchanted Tales | Tema: Medieval, Fantasia Épica
Após partir e a fúria da tempestade passar, sua vila foi atacada.
-SOCORRO! CAFORD FOI ATACADA! ALGUNS DOS DEMÔNIOS DE MEFISTÓFELES VIERAM E A DESTRUÍRAM! NOSSOS GUARDAS FORAM MORTOS!
-OH NÃO! ELES LEVARAM A PRINCESA NATHYE! OH NÃO! DEMÔNIOS ESTÃO INVADINDO A VILA!
E a sua filha Nathye foi sequestrada.
Minha Princesa porque devo ajudar na sua morte? Não aguento essa dor trágica! Agora fecho seus olhos enquanto um raio atinge o céu... eu choro ao ver inocentes morrerem.
Irmãos, estou pronto, a cavalgada pode começar. Por você... Princesa eu tenho que ganhar!
Agora o tempo chegou, adeus meus queridos velhos amigos. Caford está chamando pela minha ajuda. Pelo sol de Camor, às planícies médias...para salvação das Terras Encantadas, estou ansioso para vingar todos aqueles mortos...para estar cara a cara
Fogo e metal, sigam-me pelas minhas terras. Vocês queimarão hordas do inferno. Nas mortais e furiosas chamas de vingança.
Saia de seu abismo, as lágrimas dela buscam vingança. Por essa tragédia cruel, chamas queimam alto.
Ele havia partido, após o seu distanciamento, Caford estava a mercê de todos os perigos e ataques possíveis. Mas os cidadãos não estavam preocupados com isso, estavam seguros de que ficariam bem. Não estavam preocupados até o dado momento em que tiveram os primeiros sinais de problemas.
O dia antes bonito, ganhou um quê sombrio conforme procedia, a vila estava bem calma e silenciosa. Sem seu protetor, não havia muito para os cidadãos de Caford fazerem a não ser esperar por bendição divina ou coisa do tipo. Nesses momentos eles viam o quão excruciante poderia se tornar depender de alguém.
No ambiente nublado de céu com poucas nuvens, o primeiro sinal de terror veio quando um barulho inconveniente começou a quebrar o silêncio instaurado de anteriormente, qualquer vestígio de paz foi deixado, aquele era o princípio do que estava por vir.
Um grito de histeria pura foi ouvido pelos arredores, em seguida pessoas surgiram cambaleando numa corrida desesperado e frenética. Enlouquecidamente um dos cidadãos gritava:
-SÃO ELES! SÃO ELES! FUJAM!
Aos que ficaram confusos sobre quem eram "eles", a resposta veio de imediato de maneira nada aprazível. A vila estava sendo atacada por ninguém menos que eles, os demônios de Mefistófeles.
Alguns poderiam ter alçando a escapatória efêmera, mas outros não tiveram tanta sorte. Os primeiros cidadãos a terem suas casas atacadas mal tiveram tempo de sequer olhar pela janela para ver o que ocorria. Sem muito mais, todos alcançaram a ruína.
Mas o que parecia o fim, era só o início da onda de desastres. O perigo permanecia, os demônios não haviam terminado, seu objetivo real estava perto de chegar.
Pela estrada comprida do vilarejo, o que era deixado para trás era poeira, destruição e sangue. Nada mais que a mancha do que um dia fora a bela e pacata vila.
As casas estavam em chamas, pessoas corriam desesperadas com parte de seus corpos entrando em combustão, os demônios não só perseguiam, eles iam até as casas e estabelecimentos torná-los uma pura confusão de escombros e lixo.
A destruição era notória, o desespero era visto no rosto daqueles que ali habitam e o sangue... o sangue passou a ser visível para os poucos desafortunados que tiveram o azar de presenciar a morte de seus conterrâneos, sendo irremediavelmente feridos com gravidade.
A paisagem antes tranquila, agora levava consigo rostos humanos desfigurados, pessoas ensanguentadas, gente sendo esmagada por suas próprias casas e o som mais terrível que poderia ser captado.
Era o som do Inferno. O som era de terror explícito, a desesperança drenava a voz das vítimas e a última coisa que alguns escutavam era a seus próprios tímpanos estourando antes de alcançarem o tão estimado fim.
A morte parecia uma boa saída diante de tudo aquilo, os demônios de Mefistófeles não estavam para brincadeira. Eles eram o horror, eram o caos e passavam por cima de tudo e de todos para concluírem seus objetivos.
Então foi um adeus a paz, adeus proteção, adeus vida.
No ambiente de casas destroçadas, pessoas feridas e ruas turbulentas, a única coisa que se mantinha de pé era o principal alvo. A única coisa de pé era o majestoso palácio da princesa Nathye.
A essa altura, Nathye já estava pré-ciente do que ocorria, pensara em todos os métodos possíveis para manter a sí e a todos a salvo, no entanto já parecia ser tarde demais.
A princesa tentava ficar calma, acreditava que os muros fortes do palácio eram suficientes para deixá-la em proteção. Porém infelizmente estava tristemente enganada...
Sendo pega de surpresa, Nathye vislumbrou com pânico a entrada voraz dos vândalos demoníacos em seu lar, vislumbrou de perto todo o terror vivido lá fora.
As figuras invandiram o saguão e todos os cômodos do palácio com sua frenesi caótica, pretendendo não deixar pedra sobre pedra.
Porém esse não era o plano real dos demônios de Mefistófeles, eles estavam ali por um motivo em especial.
Podiam até ter demorado a encontrá-la, mas ao estarem frente a frente com a princesa de Caford não hesitaram em concluir o plano.
A pobre nobre tentara lutar, buscou abrigo nos muros indestrutíveis, no entanto sem seu pai, era impossível resistir e até a coisa mais indestrutível tornava-se um nada perto daquilo.
De cara com a princesa, o serviço foi completado. Não mataram a nobre, nem chegaram a responder as tentativas dela de relutar.
O que foi feito foi simples e objetivo. Eles levaram-na para longe, eles realizaram o tenebroso sequestro da princesa Nathye.
Agora destruída de forma quase irrecuperável e sem sua princesa, Caford se tornou uma zona total de aniquilação e ruína.
Para vinga-la, Elrer então reúne forças com os guerreiros do noroeste e viajam para Camor, mas ele ainda não sabe como derrotar o exército de Mefistófeles.
Então Elrer começa a se perguntar:
-Como irei fazer para derrotar o exército de Mefistófeles... –sussura o Rei Elrer.
-Existe um lugar chamado "Pássaros Encantados". Talvez lá você encontre as respostas. –responde um dos guerreiros do Império Sagrado dos Linyamens.
-Elrer: Sim... tem razão, bravo guerreiro. É para lá mesmo que eu irei. Sabes onde fica a localização?
-Antes de ir até a Terra dos Pássaros Encantados, você terá que encontrar a Terra dos Imortais e passar por uma provação para depois ir até a terra dos pássaros que fica entre as Colinas de Gelo e o Rio Eufrates. Você terá de encontrar uma pedra falsa. Ao encontrá-la, aperte-a e os portões do lugar dos "Pássaros Encantados" se abrirá para você.
-Elrer: Muito obrigado, meu amigo. Irei nesse instante até lá.
-Mas tome cuidado Elrer, há muitos perigos antes de achar a Terra dos Pássaros Encantados. O Esqueleto Escaldante, o Bugbear, Horror de Vinhas, e as Aparições que são espíritos malignos designados para matar qualquer um que se atreva a querer acessar a Terra dos Pássaros Encantados. Ninguém nunca conseguiu passar pelo Esqueleto Escaldante.
-Elrer: Não te preocupes, meu amigo. Nada me fará parar se for para ir atrás do bastardo do Mefistófeles.
Agora uma jornada o espera para o encontro das Terras dos Pássaros Encantados. Muitos perigos o aguardam nessa jornada. Ele conseguirá passar por elas?
Continua...
Autor(a): kingatriel
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Enchanted Tales - Capítulo 4: Lord of the Thunder Então Elrer foi em busca da Terra dos Pássaros Encantados. Ele andou por alguns dias (4 dias) fazendo algumas pausas para comer e descansar. Ele estava certo de que nada poderia o impedir de encontrar essas tais terras. Andando mais um pouco, ele encontrou um elfo que estava andando com seu belo pô ...
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