Fanfic: É assim que tem que ser | Tema: RBD

Capítulo 9

Após terminarem, na saída do restaurante Alfonso disse: Vamos lá para casa, preparo um café pós almoço, que tal?

Anahí: Pode ser.

Seguiram para o apartamento.

Enquanto preparava o café, Anahí resolveu ficar na sacada. Quantas lembranças aquilo trazia... Sem perceber, lágrimas começaram a cair.

Alfonso terminou o café e foi até a sala lhe avisar, a viu na sacada olhando para o nada, chegou mais perto e a viu chorando.

Simplesmente a virou de frente e a abraçou forte, dizendo em seu ouvido: Desculpa, Any. Por tudo. Demorei a perceber que só te magoei e que você é a mulher da minha vida, mas não posso te ter mais. Só posso ter você na minha vida como amiga e aceito isso.

Anahí retribuiu o abraço e começou a chorar mais. Não aguentaria isso.

Após ver que estava mais calma, Alfonso se afastou um pouco e levantou seu rosto. Estava vermelho pelo choro. Deu um beijo em casa bochecha e rocou seus lábios nos dela.

Se surpreendeu quando a viu abrir a boca para dar início a um beijo. Não hesitou em beijá-la.

Como sentia falta da boca dela, era maravilhosa. A conduziu até o sofá, a deitando e deitou em cima dela. Ela não deixava de retribuir os beijos.

O rosto dela já estava seco, mas ainda vermelho, tanto pelo choro quanto pela timidez.

Alfonso parou o beijo e a olhou nos olhos por um segundo, depois começou a descer o
a alça do lado direito do vestido dela, depois o outro, até que ela se ajeitou para que o vestido pudesse ser deslizado para fora do corpo.

Alfonso teve a visão de Anahí apenas de lingerie preta e salto, como a mulher poderosa que sempre quis ser. Mas no fundo ainda era uma menina assustada e com medo de ser magoada novamente. Ele a amava.

Tirou seus saltos e voltou a beijá-la. Novamente se surpreendeu quando sentiu a mão dela em seu membro. Estava duro como uma pedra. Alfonso a pegou no colo e a levou até o quarto, a colocando na cama e tirando sua camisa, seu tênis e sua bermuda.

Agora só de cueca boxer preta, marcando o grande volume.

A levantou um pouco e retirou seu sutiã, não perdeu tempo em chupar seus seios, arrancando gemidos baixos dela. Era de se esperar que estivessem maiores do que ele se lembrava, se passaram muitos anos e ela não era mais uma adolescente.

Desceu seus beijos pela barriga, ela prendendo a respiração. Desceu mais até encontrar o que também estava morrendo de saudade.

Retirou sua calcinha e abriu um pouco suas pernas, enterrando seu rosto ali. Anahí foi do céu ao inferno, gemendo por seu nome. Era maravilhoso aquilo. Era maravilhoso o jeito que ele fazia.

Ele passava a ponta da língua em clitóris e não tirava os olhos dela, adorava ver como ela respondia a suas carícias depois de tanto tempo.

Dobrou a pernas dela e segurou forte dos dois lados, abocanhando sua buceta. Anahí gemeu alto e segurou o cabelo de Alfonso.

Não a deixou concluir, retirou sua cueca, pegou um preservativo na cômoda ao lado e a penetrou. Anahí que estava de olhos fechados aproveitando a sensação, abriu os olhos e a boca para gemer. Não queria chamar a atenção dos vizinhos então mordia o lábio para não gritar.