Capítulo 3:

ANAHÍ:

Eu estava deitada na minha cama com o meu notebook pesquisando sobre a empresa Moningstar technology, pois queria chega no meu primeiro dia sabendo o básico sobre a empresa. Quando meu telefone tocou e vejo no visor "Mamãe".

Any: lá vem bomba!

Minha família nunca me ligava, só quando dava uma merda muito grande. O que me fez do longo suspiro antes de atender.

Any: Oi mamãe!

Tisha: Oi Anahí!

Any: aconteceu algo?

Tisha: bom.... seu pai passou mal e precisa de uns remédios, você sabe que as coisas estão apertadas e a sua irmã desempregada... ela tem a Aninha....

Any: como imaginei.... dinheiro!

Isso não era novidade para mim, pois a minha família só me ligava para pedir dinheiro ou algum tipo de ajuda. O que me deixa mais bolada e que nem tentavam disfarçar isso.

Tisha: só você pode nos ajudar

Any: quanto precisa?

Tisha: 200 já ajudaria muito.... esse remédio são essencial para seu pai

Minha família não fazia ideia de que eu estava desempregada, pois não quero me rebaixa parente eles. Esse 200 era tudo o havia na minha conta. Então fechei os olhos e suspirei.

Any: está bem, vou transferir agora, mas o que houve com meu pai?

Tisha: problema na pressão. bom tenho de desligar, Obrigado Anahí.

Any: ...

Não tive nem tempo de a responder eu ouvir tu da linha, pois ela havia desliga. Então entrei no meu aplicativo e fiz a transferência bancaria para ela.

Quando a minha campainha tocou, Dulce entro no meu apartamento puxando uma mala de carrinho.

Dulce: pronta para tarde de meninas? Uma tarde de beleza?

PONCHO:

Eu trabalhei o dia todo, mas aqueles olhos azuis não saiam da minha cabeça. O que me fazia fica ansioso para o dia seguinte.

Poncho: o que está havendo com você? Ansiosa para encontra uma mera humana? Acho já estou tempo demais na terra.

Então terminei meu trabalho as 18h, então vou para minha casa que era uma mansão. Onde eu tomo o meu banho e me arrumo para a inauguração da boate que seria o acontecimento do século.

Desci para lancha algo, pois tinha que manter minha casca humana saudável e bem. Will vai até a cozinha onde eu estava.

Will: já está pronto lorde?

Poncho: só vou termina de me alimentar e vamos. Lembra que somos os anfião. Então quanto mais demoramos, mas as pessoas vão fica instigada.

Will: eu sei! Vossa majestade adora causar

Poncho: meu caro, estou na terra para isso! Pois estamos aqui com um proposito.

Will: Dominar o mundo

Poncho: exato, mas diferente de como o grande poderoso imagina!

Will: não intendi como pretende fazer isso.... porque não chega e dominar tudo

Poncho: meu caro, anos na terra não aprendeu nada ne? Nada que e feito com ditadura dura muito. Por isso se deve ir comendo pela beirada e fazer pessoas escolher isso com próprio arbítrio que pai tanto se gaba que os humanos tem.

Will: nunca vou entender....

Poncho: só podia ser loiro. Isso dá não gosta de ler e nem estudar

Will: estou fora! Coisa mais brega!

Poncho: meu caro, sou sorte que e meu amigo, mas estudo nunca e brega, sim a ignorância.

Eu terminei de beber meu suco e o comer meu sanduíche de uma vez só, antes que aquele assunto me deixasse mais irritado. Nada estragaria meu bom humor,

ANAHI:

Eu e Dulce tivemos a tarde de beleza das meninas, depois nós arrumamos para o grande coquetel.

Dulce: o que você tem? Cadê a Any cheia de alegria de mais cedo?

Any: estou bem Dulce

Digo parando em frente ao espalho passando meu batom vermelho, pois vermelho era a minha cor favorita.

Dulce: te conheço, só tem uma coisa que deixa assim, sua família sangue suga.

Any: Dul eles só têm a mim

Dulce: se fosse eu no seu lugar eu já os tinha mandado se lascar muito tempo.

Any: Dulce Maria!

Dulce: e a verdade, só te procuram para pedir algo. Nem dão uma disfarçada com um "Oi, tudo bem?" Ou um "Como você está?".

Any: vamos deixa esse assunto para lá ok?

Dulce: você é boazinha demais Any, enquanto você não der um basta nisso eles vão continua te tratando como banco.

Any: agora com o que ganho não vai nem me fazer falta o que dou para eles.

Dulce: aí que vão se encostar de vez, principalmente aquela sua irmã malandra. Ela continua desempregada?

Any: sim....

Dulce: como pode, alguém esse tempo todo não ter emprego tendo uma filha para criar. Mas claro tem a irmã para sustenta uma filha nem e sua.

Any: eu sou louca pela minha sobrinha. Se posso dar vida melhor a ela....

Dulce: eu sei que seus sentimentos são nobres, mas mãe safada se aproveita disso. Mas você que sabe amiga. Só um conselho

Any: eu sei que diz porque se importa comigo. Mas não posso os deixa.

Dulce: o que me deixa mais puta e que ele age como fosse sua obrigação. Nem dão um obrigado. 

Any: vamos parar de falar da minha vida e vamos para o coquetel?

Eu e Dul pegamos nossas bolsas, entramos no carro dela e fomos a rumo do coquetel.

PONCHO:

Eu e Will demos mais um enrolada a caminho da boate, então chegamos na Luxury por volta das 20h. Eu sorrir em ver que boate nem havia lançado e já era sucesso, pois já havia uma fila de gente para entrar e já havia uma boa quantidade de gente lá dentro.

Poncho: olha isso? Isso e música para mim meu caro amigo

Will: será vai caber todas essas pessoas?

Poncho: tal vez não, mais quero ibope!

Eu e Will entramos na boate pela minha entrada particular, onde estacionei o meu carro e entramos na mesma. Era uma boate que misturava o clássico com o moderno como tudo o que me envolvia. Então me sirvo do uísque, vou até a janela que me dá a visão de toda boate onde vejo todo o movimento dela. Aquilo me faz sorri vendo o sucesso que ela era. O que faz meu ego ir lá em cima.