Fanfic: A Margem da Doçura *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Anahí se esticou, preparando-se para o primeiro golpe.

Chegou brandamente, entretanto, apenas um comichão das caudas do chicote, sussurraram sobre sua pele. Caíram em suas costas, em seus braços e as mãos, em suas coxas e em seu traseiro já sensível. Fizeram-lhe um pouco de cócegas e eram extremamente relaxantes ao mesmo tempo.

Gradualmente, ele aumentou a pressão dos golpes. Pouco a pouco, pôs mais força neles, mantendo-os centrados em suas costas, coxas e traseiro, as áreas seguras, e evitando os braços e as mãos.

Seu corpo se sentia sensibilizado às picadas leves das caudas do chicote, fazendo que sua pele se sentisse viva e elétrica.

Não tinha ideia de onde as próximas chicotadas cairiam, mantendo-a sempre no bordo.

As caudas do chicote lamberam entre suas pernas, assim também, davam-lhe prazer e dor combinados. Aplaudiram seu clitóris e os lábios uma e outra vez, fazendo que sua boceta pulsasse com calor.

Anahí gemeu brandamente depois, mais forte à medida que se aproximava mais e mais ao clímax pelos efeitos do chicote de tiras.

Tratou de aguentar.

Não pôde resistir a empurrar seus quadris, oferecendo sua boceta a ele.

— Você gosta disto, Anahí?

— Sim. — suspirou ela.

— Por que pensa que é indigna?

Não pôde lhe responder.

— O que quer dizer?

— Vi em você, Anahí. Responda-me.

— Eu... Eu não sei.

— Está mentindo. Pensa que não é atraente e muito gorda. Tinha medo de que a rechaçasse no bar. Por que pensa essas coisas?

— Meu marido. — as palavras se desabaram de seus lábios antes que pudesse detê-las.

As chicotadas vacilaram.

— Está morto. — explicou. — Sou viúva. Ele me dizia que era gorda e... — ela foi ficando em silêncio.

— Diga-me. — grunhiu.

— E que eu era estúpida. — fez uma pausa. — Talvez tenha acreditado. — ela se engasgou com as palavras.

Era como se com cada chicotada, ele destruíra algumas das armaduras emocionais que ela construiu nos últimos anos.

Uma intensa, crua emoção borbulhou de dentro dela, tão segura como seu orgasmo construindo-se.

Tudo o que queria, tudo o que necessitava, era deixar aos dois ir.

— É formosa, Anahí, inteligente, vibrante e valiosa. Eu apenas a conheço de vista e posso ver todas essas coisas.

Ela negou com a cabeça.

— Diga-o em voz alta, Anahí. Diga-me que pensa que é formosa, inteligente e valiosa.

Ela ficou em silêncio, suportando as chicotadas dos couros, com os olhos cheios de lágrimas e sua boceta pulsando e vibrando da urgente necessidade de chegar ao orgasmo.

— Por favor...

— Diga-o.

— Eu... Sou formosa... inteligente e valiosa.

— Não soa como se falasse a sério.

— Por favor... — choramingou de novo, tratando de resistir à tentação de gozar.

— Por favor? Por favor, o quê, Anahí?

Ela não podia lhe dar o que queria.

Uma lágrima caiu sobre o tapete desceu dela e a emoção se pegou em seu peito.

Asfixiou-a até que pôde voltar a tragar de novo.

— Por favor, preciso gozar. Por favor... — terminou quebrada, as lágrimas lhe picando os olhos e a garganta obstruída.

Os açoites cessaram e ele se ajoelhou detrás dela. Sustentou sua mão sobre o ventre e algo pressionou em sua boceta, o cabo do chicote. Era largo e revestido de couro liso.

Moveu-o para fora e o empurrou de novo, trazendo um gemido agônico a sua garganta.

Entretanto, ela resistiu, tentando obedecer a sua ordem de que não poderia gozar até que ele dissesse que podia.

Acariciou-lhe o clitóris e empurrando o cabo do chicote mais duro e mais rápido em seu interior.

Opôs-se e gemeu contra tudo, na borda de um clímax que mal aguentava.

— Goze para mim, Anahí. — ordenou. — Deixa-o ir.

Mal terminou de lhe dar permissão, Anahí chegou ao clímax.

Seus músculos vaginais ondularam e apertou o cabo do chicote que a penetrava, e gozou com força contra seus dedos que a estavam acariciando.

Esteve a ponto de gritar com força por que tinha que ser o orgasmo mais poderoso de sua vida.

Era como uma represa com uma fissura, e lhe trouxe alívio total.

— Boa garota... — cantarolou Alfonso quando as ondas brandamente escapavam.

Tirou o cabo do chicote dela e a acariciou com os dedos.

— Muito boa garota, Anahí. É formosa, tão linda quando goza...

Ela baixou a cabeça e viu as lágrimas que caíam silenciosamente sobre o tapete.

A emoção se apoderou dela, aturdindo-a.

Sete anos dormindo com Randall e ele nunca tinha feito nada para tocá-la em um lugar tão profundo dentro dela, fazendo-a sentir-se completamente cuidada, protegida, entesourada e formosa.

Alfonso, um completo desconhecido, tinha o feito em uma hora.

Tinha visto através de toda a merda que levava como roupa de inverno pesada e despojado de toda ela, deixando-a nua em mais de um sentido.