Fanfic: A Margem da Doçura *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ele atirou o chicote a um lado, desfez-se das algemas e da correia.

Alfonso moveu-a para seus braços.

Ela soluçou em voz alta, sabendo que sua máscara tinha quebrado, mas estranhamente não lhe importava.

Seus braços se sentiam bem a seu redor, fortes e seguros.

— Diga-o outra vez, Anahí.

Ela soluçou pela última vez.

— Sou formosa, inteligente e valiosa. — esta vez esteve a ponto de soar como se o dissesse a sério.

— Melhor. É um começo, de todos os modos. Deite-se sobre suas costas no chão. Estenda suas pernas para mim.

Arrastou-se para trás e se deitou, sobre o piso e as pernas tão separadas como pôde.

Suas costas e o traseiro lhe doíam, mas era um estranho tipo de dor, que lhe deu a bem-vinda e o desfrutava.

A fazia sentir-se viva.

Anahí olhou direto em seus olhos e conteve a respiração.

Sentia-se nua, despojada.

Isto era o que tinha querido, esta base, a experiência elementar e sexual com um homem que podia lhe roubar o pensamento, seu fôlego, um homem capaz de dominá-la e fazê-la sentir sexy e querida ao mesmo tempo.

Este homem tinha despido o passado de sua pele, expondo-a a todos seus desejos.

E pelo olhar em seus olhos, não estava de passagem.

Seu cabelo era um matagal, sua maquiagem estava manchada, seu traseiro estava vermelho por sua mão e tinha queimaduras nos joelhos pelo tapete e, provavelmente também na frente.

Sentia-se desfeita, despenteada e bem amada e o homem nem sequer desabotoou suas calças ainda.

Posou seu olhar nela, seu olhar fixado em seu rosto, seus seios e sua boceta.

Logo se arrastou para ela, pôs suas mãos na parte posterior de seus joelhos e empurrou para cima e para fora, lhe estendendo completamente a boceta para ele.

Baixou a boca e lambeu seu sensível clitóris, seus lábios, por toda parte. Pôs sua língua dentro dela e a fodeu com ela, deslizando-a ao bordo de outro clímax.

Anahí se sacudia sob sua boca, respirando com dificuldade.

A visão de sua cabeça escura movendo-se entre suas coxas enquanto baixava, enviava-lhe um roce de emoção através de seu corpo.

Ele lambia seu sensibilizado clitóris da maneira correta para iniciar de novo uma viagem inexorável a outro orgasmo.

Ela gemeu e lutou contra a necessidade de empurrar sua boceta a sua cara.

Colocou-lhe dois dedos na boceta, logo três.

— Anahí, quero sentir como goza de novo. — disse. — Foda meus dedos. Quero vê-la fazendo.

Afundou seus sapatos no tapete e se inclinou para acima empurrando os quadris e colocando seus dedos dentro e fora dela, enquanto Alfonso observava seus quadris bombear e seu corpo tencionar.

Molhou seu polegar com sua língua e lhe acariciou o clitóris.

— Isso... Sente-se bem?

— Sim.

— Quer meu pênis neste lugar?

Anahí gemeu.

— Sim...

Seu malvado polegar ainda lhe acariciava o clitóris.

Sentia-se enorme, inchado e estava pedindo a gritos cada roce que lhe dava.

— Eu também, mas isso é para mais adiante. Vai gozar para mim, Anahí?

— Deus, sim... — suspirou ela.

Alfonso travou sua boca sobre seu clitóris, empurrando-a para baixo, sobre suas costas. Bombeando seus dedos rápido e duro, chupava seu clitóris entre seus lábios e o massageava.

O corpo do Anahí se esticou, logo se liberou.

Ela gritou quando outro orgasmo a afligiu.

Alfonso a montou para isso, levando-a uma e outra vez até que esteve sem fôlego e tremendo pela força do mesmo.

Quando as ondas poderosas deste tinham diminuído, tirou-lhe os dedos e os substituiu com sua língua. Uma e outra vez, passou-lhe a língua de seu períneo até seu clitóris.

Anahí estremeceu sob o suave chicote de sua língua. Todo seu corpo se sentia avermelhado e dolorido.

Alfonso se separou dela e se levantou.

Viu-o olhar para baixo à linha de seu corpo. Ao mesmo tempo, que ela admirava seu peito plano e duro, seus largos ombros e sua ampla musculatura.

Seus olhos eram verdes, as pupilas dilatadas de excitação.

— Desabotoa minhas calças, Anahí. — ordenou com uma voz que soava tão suave, tão controlada.

Encantaria ter a oportunidade de quebrar seu férreo controle em algum momento... Se pudesse quebrar.

Baixou suas mãos ficando em quatro patas e se arrastou para ele.

Quando chegou, ajoelhou-se diante dele, olhando-o fixamente em seus olhos.

Seus dedos trabalharam o botão e o zíper das caras calças e a deslizou por suas pernas, deixando-o de boxer.

Não dava para ocultar a enorme ereção que tinha.

Seus dedos se fecharam involuntariamente enquanto lutava com o impulso de tocá-lo através do tecido.

Empurrou o boxer para baixo e logo ele chutou- os longe e também as calças, deixando-o gloriosamente nu da cabeça até os pés.

Seu pênis era grande, largo e formoso...

Anahí instantaneamente queria chupá-lo, lhe embalar as bolas na mão e colocar essa cabeça em sua boca até que tocassem suas amídalas.

Queria seu grande corpo debaixo do seu para escravizá-lo com seus lábios e língua. Queria provar seu sabor almiscarado quando gozasse e se liberasse em sua boca.

— Chupa-o. — ordenou-lhe em voz baixa.

Ela agarrou a base de seu pênis e deslizou a larga coroa por seus lábios.