Fanfic: Fogo - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy

E num é que temos mais de 500? Uhuuu

Segue a recompensa...

– Vai para a cama – disse ele em uma voz rouca. – Apoiada sobre as mãos e os joelhos, joelhos à beira do colchão.

Ela se afastou dele e Christopher estava relutante em deixá-la ir mesmo pelo tempo que levou para ela se posicionar como ele tinha dirigido. Observou enquanto ela se arrastou até a cama e apresentou sua bunda do jeito que ele queria. Então, Dulce olhou para trás por cima do ombro, um convite claro em seus olhos.

Ela queria isso. Estava pronta. Ele só tinha que ter certeza de que não levaria as coisas longe demais. Ela merecia gentileza. Já havia sofrido demais nas mãos de um homem dominante. Não que Pablo pudesse ser chamado de dominante. Ele era um idiota. Um idiota abusivo que perdeu o controle da mulher em sua vida.

Não que Christopher fosse menos controlador, mas tudo era uma questão de apresentação. Dulce prestaria absoluta atenção à autoridade de Christopher, mas ele daria a ela todas as coisas que Pablo nunca havia dado. Amor. Respeito. Ternura. Iria estimá-la por completo.

Christopher se despiu rapidamente e pegou o tubo de lubrificante da gaveta do criado-mudo, jogou na cama ao lado de bunda de Dulce e alisou suas mãos sobre suas nádegas, pegando e acariciando. As marcas da noite anterior ainda estavam lá. Desaparecendo, mas ainda visíveis, um grande contraste contra sua pele pálida e macia.

Suas marcas. Prova de sua posse. Excitação estilhaçou dura e ferozmente através de seu corpo até que o pa/u dele inchou, ameaçando explodir sob a tortura requintada. Ele deslizou os dedos através das dobras de sua vagina, testando sua excitação. Ela estava inchada e molhada, mais do que pronta para a sua entrada, mas, ainda assim, ele se manteria fora, querendo acariciá-la até novos platôs.

Ela se contorceu incansavelmente, empurrando o corpo contra seus dedos examinadores, agarrando-o avidamente quando Christopher se retirou. Ele enfiou novamente, indo mais fundo, testando as paredes aveludadas de sua vagina, procurando o lugar onde a textura é mais áspera, um pouco diferente do resto. Ele estocou e ela soltou um grito. Uma explosão de umidade revestiu seus dedos e ele sorriu. Sim, Dulce estava pronta. E ele não podia esperar para chegar em seu interior.

Segurando o pa/u com uma mão, abriu-a com a outra, posicionando-se na boca da sua boce/ta antes de empurrar lentamente, centímetro por centímetro, até que ambos estivessem vibrando com a necessidade. Quando ganhou sua profundidade e tensionou contra ela, suas bolas achatadas entre a bunda de Dulce e as suas coxas, ela soltou um suspiro ofegante que Christopher sentiu por todo o caminho até a sua alma. Todas as maneiras de possuí-la rodavam dentro da escuridão de sua mente. Havia algo nela que o chamava para essa escuridão, como se fosse a única pessoa com quem ele ficaria bem em compartilhar isso. Ela queria isso. Ela poderia aceitar. Precisava disso. Assim como ele precisava.

Ele se inclinou sobre ela, cobrindo-a com seu corpo enquanto permanecia firmemente preso dentro de sua vagina.

– Diga-me uma coisa, Dulce – disse numa voz suplicante e sedosa. – Toda a conversa sobre o meu ménage com Maytê e Christian te deixou com ciúmes?

Ela endureceu e, em seguida, virou a cabeça, confusão clara e desconforto estampados em sua expressão.

– Christopher... Não estou entendendo...

Não, ela não teria entendido. Saiu tudo errado. Ele amaldiçoou sua língua, porque não tinha conseguido falar como queria.

– Só queria perguntar, você se imagina nesse ménage? É algo em que você pensou? É algo que te excitou e que você queria?