Fanfic: Toma mi mano! - Portirroni | Tema: Rebelde; RBD; Portirroni

Vamo bater um papo MUITO SÉRIO

Pra quem não sabe, a ANOS tem um puta briga rolando pelos direitos do RBD de agora a Universal vai FINALMENTE disponibilizar os conteúdos nas plataformas digitais oficialmente. Gente, foi um puta rolê dos fãns pra conseguir isso e precisamos valorizar. Se vcs realmente gostam, apóiem, se manifestem sobre qnd for preciso. Se eles decidirem subir uma TAG, ajudem! Parem com essa besteira de "N sei quem é melhor q o outro", "fulano carregou a banda nas costas", CHEGA! RBD só tem um e SEMPRE vai ser só um, com os 6! Lembrem-se de td q eles sempre defenderam: o amor e a paz! É sobre isso e sobre apoiar eles individualmente e como um grupo! (Óbvio q filtrando as coisas pq, como todas as pessoas, eles também erram).

RBD é amor!! Nunca se esqueçam disso ;)

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- Procurando alguém? - questionou Christian se aproximando de Any.

A loira estava parada perto da porta do grande ônibus coberto com uma foto da banda. Vários fãs e pessoas da imprensa se amontoavam atrás deles.

- A Mari. Ela ficou de trazer a Ana, mas não vi nenhum sinal delas. - respondeu apreensiva.

- Elas devem estar a caminho. - disse tentando tranquilizar a amiga.

Christian estendeu o braço e acenou para alguns fãs, que gritaram em reposta. Any sorriu, logo acenando também.

- Christian, o que tem a dizer sobre seu casamento? - berrou um repórter.

- Está tendo algum problema com sua carreira? As oportunidades continuam aparecendo?

- Como sua família reagiu a isso?

Anahí imediatamente retirou o sorriso do rosto e encarou o amigo, preocupada. Ela pode perceber o sorriso do homem vacilar, mas ainda assim continuar em seu rosto.

- Vou muito bem. Obrigado por se preocuperem comigo, hein! - gargalhou sarcástico, voltando o olhar para a amiga.

- Eu sinto muito por isso. - sussurrou Any.

- Tudo bem. - suspirou. - Não tenho muitas opções mesmo, só me resta tentar lidar do melhor jeito possível. E você? Como se sente? Sabe que pode conversar comigo quando quiser.

- Eu sei Chris. - suspirou. - Eu só não sei o que dizer. Nem pra você, nem pros outros. Nem pra Mai! - se encostou no veículo e encarou as próprias mãos. - Eu amo ela, mas só de pensar em ficar sem meus pais… - sentiu os olhos se encherem de lágrimas.

- Ei, - se colocou na frente da amiga segurando seus braços. - eu te entendo. Sei que você está com medo e não posso te culpar por isso. - segurou as mãos da loira. - Sabe, eu tive sorte por meus pais aceitarem e estarem tentando entender, mas você precisa pensar em você também. Se eles realmente te amam, vão entender em algum momento. Você mesma disse que ama a Mai e ela também te ama, então vocês vão passar por isso juntas! - sorria para a amiga.

Any abraçou o amigo com força. Ela realmente tinha sorte de ter pessoas como ele ao seu lado.

- Ei, vai demorar muito ainda? Só falta você.

Questionou Ucker, entrando no trailer ocupado apenas por Mai e uma maquiadora.

- Já acabei aqui. - disse a mulher. - Agora só falta você se vestir.

Ela sorriu para Maite pelo espelho e saiu quando a morena concordou com a cabeça.

- Só vou colocar meu vestido e já vou sair. - disse caminhando até os fundos do trailer.

- Ok. - respondeu o homem. - E como andam as coisas? Sabe, com você e a Any. 

- Ah, Ucker. - suspirou. - Bem, eu acho, ela não fala muito.

- Estava conversando com o Poncho…- se sentou na cadeira onde a morena estava antes. - Nós…nós estamos achando ela mais magra. - disse visivelmente nervoso.

Diante da falta de resposta da morena, o homem acabou tendo sua suspeita confirmada. Ele suspirou e apoiou a cabeça sobre a mesa cheia de maquiagens.

- Eu sei. Estou tentando convencer ela a ir ao médico de novo, mas ela se recusa. - respondeu saindo do pequeno "provador", já vestida.

- Vou falar com ela. Talvez se mais alguém disser logo…- deixou a frase no ar, encarando a mulher a sua frente com o semblante desanimado.

Maite sorriu e tocou o cabelo do amigo.

- Obrigada, Ucker. Espero que ela realmente escute. Eu não quero que ela passe por isso de novo. - disse já com a voz embargada.

Uckermann se levantou e rapidamente abraçou a amiga, que se encolheu em seus braços.

Foram interrompidos por batidas na porta, seguidas pela voz imponente de Oso, que os chamava para que pudessem tirar as tão aguardadas fotos. 

Já do lado de fora, posaram em frente ao incrivelmente decorado ônibus, diante de vários fãs e fotógrafos que davam cliques e mais cliques em suas câmeras.

- Você tá linda. - sussurrou Any ao lado da namorada.

- Obrigada. Você também. - sorriu para a outra.

Anahí voltou a olhar para a amada e se distraiu encarando seu rosto de perfil. Logo os fãs começaram a gritar uma palavra até então desconhecida para elas.

- O que é isso que estão gritando? - questionou a loira.

- Não tenho ideia. - respondeu Poncho. - O que é isso? - gritou para os fãs quando os seis saíram de sua pose.

- Acho que eu sei o que é. - disse Dulce enquanto gargalhava.

- Ahhhh, eu também já entendi. - se manifestou Ucker. - Vocês são bem lerdas mesmo. - disse rindo enquanto encarava Any e Maite.

Christian se aproximou das duas que estavam paradas lado a lado e empurrou-as, chocando seus ombros começando a gritar junto com os fãs.

- Portirroni! - gritou para a multidão, que se alvoroçou mais ainda.

Poncho pareceu finalmente entender sobre o que falavam e começou a bater palmas ao som dos gritos, sorrindo. Chris o acompanhou enquanto Ucker e Dulce apenas riam.

- Qual a graça? Eu ainda não entendi. - disse Maite para a namorada.

Anahí apenas riu.

- Portirroni, meu amor. Portilla e Perroni, somos nós. - abraçou a cintura da outra e beijou demoradamente sua bochecha, deixando a outra vermelha.

- Ah! Eu realmente não tinha entendido. - disse levemente constrangida. 

- Bom, parece que estamos ficando piores em esconder. - virou o corpo de Maite de frente para o seu.

- É, mas, sinceramente? Eu não me importo. - sorriu e grudou suas testas, colocando os braços em volta do pescoço de Any.

Os fãs gritaram mais alto que nunca e os cliques das câmeras pareceram duplicar.

- Bom, vamos conhecer o interior do ônibus. - dias um homem que passava por eles.

As duas se separaram ainda sorrindo. Ao caminhar em direção ao ônibus, puxando a namorada pela mão, Any observou Dulce e Poncho abraçados caminharem a sua frente. O homem tinha mão suavemente repousada na cintura da ruiva, que recostava levemente o corpo sobre o do outro. Não pode deixar de sorrir e imaginar os dois juntos novamente.

- Vai lá pra casa hoje? Ou posso ir pra sua? - questionou a loira.

Ela estava sentada numa das camas do ônibus, com Maite parada ao seu lado mexendo na cama logo acima.

- Vem comigo hoje. Sempre vamos pra sua casa. - se sentou ao lado da namorada.

Anahí sorriu e selou seus lábios em um calmo beijo.

- Senti falta disso. - disse a morena ao se separarem, ainda de olhos fechados. - Você se afastou tanto nos últimos dias. - declarou com uma expressão triste.

- Desculpa. Eu só…- suspirou. - eu precisava de um tempo pra absorver tudo. - segurou o rosto da outra. - Mas agora já passou.

Anahí iniciou um novo beijo, mais ousado dessa vez. Ela empurrou suavemente o corpo da morena para trás, fazendo-a se encostar na divisória entre as camas.

Maite levou a mão até o lado dos seios da namorada, deslizando a mão por cima do top vermelho que ela usava. Mordiscando os lábios que tanto apreciava, se forçou a empurrá-la suavemente.

- Chega, né? - sussurrou com seus rostos ainda próximos. - Aqui não é lugar pra isso.

- Vai ter que ser. Vamos passar tanto tempo aqui. - sorriu sapeca.

- Safada! - deu um leve tapa no braço da namorada. - Pode esquecer, não vamos estar sozinhas aqui.

- É só você ficar quietinha. - se aproximou e começou a beijar o pescoço da morena. - Eu prometo que também vou me controlar. - sussurrou.

Mai fechou os olhos e se deixou levar pela sensação deliciosa que os lábios da outra proporcionaram.

- Que lindo! - gritou Christian, parado a porta que separava a "área comum" do ônibus da parte onde ficavam as camas.

Anahí se afastou rapidamente, se esquecendo da cama acima e batendo com força a cabeça nela, com um estrondo.

- Gente, venham aqui pra ver a pouca vergonha dessas duas. - disse rindo do susto de ambas.

Logo Poncho, Ucker e Dulce apareceram atrás do loiro, se juntando a ele nas risadas.

- Mas já?! - brincou Ucker. - Poxa gente, nem escolhemos as camas ainda! 

- Isso que eu chamo de não brincar em serviço. - comentou Poncho em meio a uma gargalhada.

- Eu odeio vocês. - murmurou Any, acariciando a cabeça no local da batida.

Maite sorriu e levou a mão até os cabelos da namorada, acariciando suavemente o lugar da pancada.

- Eu disse pra você parar. - declarou, ainda acariciando a namorada.

- Ah, tá bom, Maite Perroni! - exclamou Dulce. - Como se você não estivesse gostando! 

- Eu não disse isso. - respondeu, sorrindo.

Todos, a exceção de Any, riram juntos. Logo foram chamados para deixar o ônibus.

- Não sei qual a graça que vocês viram. - disse a loira mal humorada. - Realmente doeu. 

Maite sorriu e segurou seu rosto.

- Você fica fofa mal humorada, mas brava mesmo só tendo muita paciência pra te aguentar. - lhe deu um selinho.

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Eu sei que tem bastante gente que me acompanha aqui, mas nunca se manifesta. Confesso q Isso me deixa bem triste e, se dependesse só da grande parte de vocês, eu já teria desistido. Mas esse não é meu ponto hj. Hj eu só imploro que, sendo fãs como realmente são, lutem por isso! Ajudem!!