Fanfic: Juntos pelo casamento – vondy | Tema: Vondu rbd

Antes de começar o capitulo queria pedir desculpas para quem leu pelo site fanfics, o capitulo 27 estava com muitos erros de digitação, a qualquer horário será editado. Espero que não tenha atrapalhado o entendimento do capitulo. Obrigada. 

Capítulo 28 

Dulce acordou sozinha na cama da suíte, ela tentou se convencer muito durante a madrugada de que queria se esgueirar na cama de Christopher pela ansiedade, mas no fundo ela sabia que era porque necessitava do corpo dele perto do seu.  Se espreguiçando na cama, levantou a cabeça ouvindo barulho de chuveiro. Tomar banho nunca pareceu tão atrativo, se deteve e foi até seu próprio quarto para trocar de roupa, em seguida foi até a cozinha onde preparou torradas e comeu acompanhado de café preto. 

- bom dia. – Christopher entrava na cozinha. – está mais tranquila hoje?

- sim, obrigada por ter me aceitado na sua cama. – ela sorriu e ele piscou. – não queria ter te incomodado com isso. 

- jamais, eu gosto de dormir abraçado. – ele se sentou em frente a ela. 

- eu também ficamos confortáveis. 

- e não é. – ele passava geleia no pão. – o que vai fazer hoje? 

- estava pensando em estudar, mas estou nervosa nem sei se vou conseguir me concentrar. – admitiu lavando a caneca. 

- Dulce ponha essas coisas na lava louças à água esta gelada. – ela deu ombros não se importava ficou anos sem saber o que era chuveiro elétrico. – então o que acha de uma sessão de cinema? 

- cinema? – perguntou secando as mãos.

-sim, podemos ver uma lista dos melhores filmes dos últimos anos e assistimos um de terror, romance, comedia e ação. O que acha? – Dulce achou tentador então topou. 

Christopher foi fazer sua pesquisa enquanto ela tomava um banho rápido. Escolheu um de cada, fizeram pipoca, apagaram as luzes e sentaram um ao lado do outro no sofá. Na metade do filme Dulce se encontrava abraçada com Christopher, a cidade do México naquela manhã estava fria e nublada. Quando o primeiro filme acabou estava quase na hora do almoço.

- o que você acha de pedirmos, está muito frio para cozinhar. – Christopher sugeriu já pegando o celular e acessando o aplicativo. 

- acho ótimo, vou pegar umas cobertas e meias, aqui está frio. – ela retornou com tudo e se deitaram no sofá, juntinhos, vendo um filme de romance. Dulce por curiosidade tinha escolhido cinquenta tons de cinza. 

 Apesar do filme de romance erótico os dois riram bastante, Christopher fazia piadas no ouvido de Dulce. Ele sabia que ela estava tensa por voltar a trabalhar formalmente era um grande passo na mudança de sua vida, pausaram apenas para almoçar. Passaram quase todo o dia abraçados. Depois ainda assistiram um seriado antigo na TV á cabo. Acabaram dormindo no sofá mesmo, abraçados.

A segunda amanheceu um pouco mais ensolarada que o domingo, os dois acordaram com o celular de Christopher avisando que eram 6h. Cada um foi para seu banheiro, tomaram um rápido café da manha afinal Dulce entrava às 6h45min. E Christopher daria uma carona, os dois estavam no carro Dulce terminava de passar batom e arrumar os cabelos enquanto Christopher a via de rabo de olho. 

Christopher Uckermann. 

Dulce estava se arrumando toda, eu espero de verdade que isso seja para o primeiro dia e não para o senhor gostosão, ricasso, bonitão Klebber Toledo. Estacionei em frente ao hotel e faltavam 5min para o horário dela. 

- está bonita, se arrumou assim para o primeiro dia? – eu não segurei minha língua. 

- quero causar boa impressão, e claro se meu chefe bonitão olhar que mal tem. – ela falou tirando sarro de mim. Pode isso? 

- engraçadinha, não se esqueça de que você é uma mulher casada. – falei virando o rosto dela para mim que riu com minha observação.

- meu marido foi falsificado, estou o esperando o de verdade. – au, isso doeu.

- nossa Dulce, você levou um pedaço do meu coração agora. – falei dramático arranco risos dela. Ela se aproximou depositando um leve beijo em meus lábios. 

- é brincadeira, eu tenho que ir. – quando ela ia descer pelo retrovisor vi o senhor perfeição se aproximando, não pensei duas vezes a puxei para um beijo, ela até suspirou. – Deus! Eu posso me acostumar com essas despedidas. – ela desceu e deu de cara com o senhor bonitão, o gloss dela estava todo espalhado, dei um tchau para os dois e segui meu caminho. Ela é casada!

Dulce Maria. 

  Desci meio perdida do carro que beijo gostoso. Virei-me e dei de cara com Klebber sorrindo para mim. 

- bom dia Dulce. – ele falou sorridente e comaçamos a caminhar. 

- bom dia Klebber, tudo bem? – entramos no hotel.

- tudo em perfeita ordem, animada para seu primeiro dia? – eu assenti. – ótimo, venha pegar seu uniforme. – ele me levou até a sala dele onde tinha um armário. – qual número de calça 36? 

- 38, estou ganhando peso não quero que fique apertado daqui a duas semanas. – ele me entregou a calça branca e uma saia preta. 

- A blusa tem P, M, G e GG. Eu diria P, mas seus seios são grandes então M deve ficar melhor. – ele falou olhando para meus peitos o que me fez cruzar os braços na frente. – aqui. 

Ele entregou três camisas uma branca, uma verde e outra vermelha, junto delas tinha um colete das mesmas cores. Entregou-me um foto com padrão dos uniformes, eu teria que vestir todos os dias, pois tinha bastante contato com os hospedes, logo em seguida me levou até minha sala que fica próxima a recepção. 

- seja bem-vinda a sua sala, minha gerente de pessoal. – dele? 

- a sala é ótima obrigada. – falei indo me sentar em minha cadeira. 

- que bom que gostou, vou te mostrar como estamos funcionando. No dia da entrevista você disse que no cassino onde trabalhou tinha um sistema parecido, então vai ser tranquilo. Deixa só eu te mostrar exatamente o que vai fazer. – estranhei afinal de contas era raro o patrão ser tão atenciosos com os novos funcionários. 

Klebber me mostrou que o hotel tinha um aplicativo onde os hospedes faziam as solicitações de serviço, como camareira, garçom, carregador e até motorista. Todos caiam na tela de meu computar e eu era a responsável por fazer o pedido chegar até o funcionário. 

Eu também tinha que saber que os funcionários tinham coletes diferentes os vermelhos e verdes iguais aos que eu recebi. E esses coletes que mostravam em quais quartos eles prestavam serviços. Os coletes verdes serviam os quartos com numeração terminada em 0,2,4,6,8 e  os de colete vermelhos os terminada em 1,3,5,7,9. 

Eu receberia os pedidos em formato de chat e encaminhava para o profissional mais próximo disponível que correspondia ao número do quarto, era muito trabalho visto que o hotel estava lotado. E quem se hospedava na suíte máster tinha um mordomo particular que eram os coletes brancos. Era bem confuso precisaria de prática. 

Eu fiquei a manhã toda fazendo isso, os hospedes desse hotel eram muito exigentes. Uma mulher pediu três vezes a camareira, era difícil encontrar o mais próximo disponível, num monitor ao lado ficava quem estava livre e onde no hotel ele se encontrava. Quando o funcionário terminava colocava seu nome no verde mostrando disponível, eu tinha uma pausa para o almoço às 10h30min, aonde eu ia até o restaurante e escolhia meu prato e horário que ele seria servido, pois os entre 12h e 15h era uma loucura. E era mesmo o pessoal pedia até para levar toalha na área da piscina, pegar bolinha de tênis que fugiu. Crianças pediam milhares de serviços o tempo todo. 

Autora 

Todos os funcionários do hotel comentaram sobre a mulher que virou a cabeça do doutor Toledo, o homem era mal humorado sempre e hoje mostrava sorrisos atoa, as recepcionistas estavam falando disso. 

- o que a mulher tem demais, ela é normal e bem magra até. – a morena comentava com a loira.

- então, Dulce Uckermann encantou o chefe pelo visto. – as estavam falando, pois Klebber tinha saído para comprar um lanche para nova funcionaria. Elas se calaram quando um homem caminhou em direção ao balcão. 

- boa tarde.

- boa tarde. – as atendentes responderam em coro. – posso ajudá-lo? – loira perguntou com uma simpatia exagerada.

- estou procurando uma pessoa que trabalha aqui. 

- quem senhor?

- Dulce Maria Uckermann. 

- ela está trabalhando se o senhor quiser posso perguntar se está livre. – ela pegou o telefone. – é hospede? 

- não, marido dela. – a mulher olhou assustada, não era possível que mulher conquistou o dono do hotel era casada. – eu só queria trocar um par de palavras com ela.

- bom, tudo bem. E a terceira porta a esquerda. 

Christopher agradeceu e caminhou até onde lhe foi indicado. Bateu na porta e ouviu um entra, abriu a porta e viu Dulce concentrada revezando o olhar entre dois monitores. 

- sexy trabalhando assim. – Dulce levantou o olhar no susto. 

- Chris, entra. – ela levantou. – o que faz aqui? – ele olhou pra trás e lhe deu um rápido selinho. 

- sai cedo, e queria avisar que venho te buscar na hora da sua consulta com o psicólogo, não te quero andando de Uber pela noite viu. – ela assentiu. – sua sala é ótima. – falou olhando ao redor.

- ela incrível. – ele ainda segurava o rosto dela, quando a porta foi aberta. E Klebber entrou com uma sacola de lanche.

- opa! Oi Christopher. – ele esticou a mão para receber um aperto. – Dulce te trouxe um lanche. 

Christopher olhou para ele e para ela. Que intimidade era aquela que, chefe que trazia lanche? Serio.