Fanfic: Juntos pelo casamento – vondy | Tema: Vondu rbd

Capítulo 29

Christopher Uckermann

Só podia ser brincadeira, lanchinho era sério? Não é ciúmes nem nada disso, só acho impróprio as pessoas falam, e não quero que Dulce fique mal falada.

– obrigada Klebber, foi muito gentil. – ela falou educada.

– muito atencioso obrigada por ser gentil com minha esposa. – Dulce me deu uma leve beliscada na costela.

– imagina, a Dulce é uma querida eu não podia deixar de trazer algo já que ela está se saindo tão bem no primeiro dia. – ele falou quando pensei que ele ia sair ele simplesmente colocou as mãos no bolso da calça. Era sério?

– bom, querida eu só vim te avisar que venho te buscar, estou a que por perto me espero. – dei um selinho rápido nela só para deixar o outro esperto, ele não pareceu se importar.

– até qualquer hora Christopher. – ele não ia sair também?

– me acompanha Klebber? – falei na porta ele sorriu e assentiu, tá achando que eu nasci ontem?

Segui para o hall com Klebber atrás de mim.

– Christopher não quero ser incômodo nem nada, mas você e Dulce não vivem um casamento falso? – tive vontade dizer que não era da conta dele, mas não queria deixar ele na dúvida.

– estamos tentando. – falei tranquilo girando a chave do carro. – alguém problema?

– não, só acho Dulce uma mulher incrível seria péssimo que não desse certo toda história que é bem complicada. – o que ele queria dizer? – você não tinha um noiva?

– tinha, passado. Agora eu tenho a Dulce e gostaria que você não se metesse. Um chefe não deve se intrometer na vida pessoal de seus funcionários. – falei duro.

– ela é minha amiga. – amiga? Conta outra. – me preocupo.

– cuide de seus negócios que do nosso relacionamento cuido eu e ela. – me virei. – passar bem.

Que cara chato, quem ele pensa que é para se intrometer na nossa vida pessoal, amigo? Que nada, não se conhecem nem a um mês quer sentar na janelinha? Me poupe.

Sai e fui até um lanchonete Dulce trabalhava de 6h45min até às 18h45min. Ela tinha psicólogo  às 19h e depois médico às 20h30min, ela chegaria exausta em casa. Então comi meu lanche e pedi um bem grande para ela comer no caminho do psicólogo.

Dulce Maria

Eu estava exausta, meu horário deu e estava desligando minhas coisas quando Klebber entrou na sala e fechou a porta. Sinceramente esse excesso de intimidade dele estava me incomodando e percebi que incomodou o Chris.

– como foi seu primeiro dia? – falou simpático.

– foi ótimo, cansativo e eu ainda tenho algumas coisas para fazer. –falei pronta pra sair Christopher avisou que estava na porta.

–que bom. O Christopher me disse que vocês se acertaram. – ele me seguia até a saída.

– sim, na verdade resolvemos tentar. – eu não sabia que ele tinha dito. Seria ciúmes?

– quero que tome cuidado. – eu parei travada perto do hall. – alguém pode se magoar.

– pode ficar tranquilo eu sou bem crescida posso fazer isso. – falei saindo sem dar espaço para uma resposta.

Entrei no carro e Christopher estava cheirando a bacon, ele não falou nada apenas me esticou uma sacola com um hambúrguer gigante, eu nem sabia que estava com fome até esse momento. Comia tudo no caminho, ele não disse uma palavra, nem um selinho.

– obrigada isso tá ótimo.

– é eu resolvi comprar, seu amigo Klebber poderia esquecer te levar o jantar. – ele foi irônico. Ele estava com ciúmes?

– eu não pedi para ele levar o lanche. – ele deu ombros para mim.

– eu não disse isso, só não gosto desse cara te agradando no seu local de trabalho. Pode pegar mal. – eu não tinha pensando nisso.

– você tem razão, vou conversar com ele. Sinceramente acho que ele anda com um pouco de intimidade demais. – comentei sincera Chris era meu amigo também.

– pois eu concordo, ele pode entender essa abertura como outra coisa.

– você tá certo, eu vou resolver isso. – olhei para janela já estávamos chegando. – Chris eu gostaria de conversas a sós com o doutor Eddy hoje.

– tranquilo. – ele estacionou. – fico na recepção.

– será que você podia pegar meus exames. – estava procurando na bolsa o papel que me deram para retirada. – aqui.

– tudo bem, vai lá. – eu estiquei e dei um selinho nele que mal me correspondeu.

– não quer me beijar? – perguntei chateada.

– claro que quero, eu só não quero te atrasar. – que desculpa mais esfarrapada.

– ok. – sai irritada do carro.

– Dulce eu tô falando a verdade. – bati a porta na cara dele.

Consegui um tempinho para escrever, esse trecho estava na minha cabeça desde ontem e eu estava quase surtando com ele me rondando.

Tem outra parte que também está comigo que eu vou postar até a noite. São curtos, mas compensa pelo capítulo.