Fanfic: Juntos pelo casamento – vondy | Tema: Vondu rbd

Capitulo 42

Christopher Uckermann.

Ela fez o jantar para me esperar, sentada à mesa com direito a vinho e tudo, se uma criança viesse correndo até mim seria a visão que meu pai me deu hoje mais cedo sobre casamento, inacreditável. Eu estava morrendo de vontade de beijá-la, não me segurei assim que passei pela soleira na porta avancei sobre Dulce. Grudei nossos lábios, sentindo nela a mesma necessidade. 

- que saudade. – ela falou.

- eu também. – somos o casal meloso. – fez o jantar?

- fiz chilli com carne. - estava com uma cara ótima. – vem comer! – ela me colocou sentado e a puxei para meu colo.

Eu queria mimá-la, eu fiz coisa errada devia me redimir. Comemos juntos, mesmo prato desfrutando de carícias e beijos apimentados pela comida, Dulce vestia um vestido curto de verão. Hoje o dia foi parcialmente quente. 

Durante a refeição não falamos nada apenas desfrutamos da companhia um do outro. Depois de comermos, lavamos a louça suja juntos. Guardei tudo quando peguei um pote de sorvete no freezer, Dulce estava de costas mexendo no controle tentando encontrar um filme, achei que seria ótimo para um momento intimo. 

- senta ali na mesa, quero fazer uma coisa. – vi os pelinhos de sua nuca se arrepiar ao meu tom que foi rouco. 

Ela sem nenhuma objeção sentou-se à mesa, o vestido dela tinha um laço no pescoço me dando fácil acesso aos seus seios, abri o pote do sorvete e coloquei um pouco em seus lábios, os lambendo em seguida. Entendendo o que eu queria fazer Dulce arfou.

- ainda estou naqueles dias. – ouvi seu tom de frustração.

- só vou tirar uma casquinha. – passei sorvete em seu pescoço.

Chupei, lambi e mordi todo busto de Dulce, era uma combinação deliciosa ela e chocolate. Desamarrei a alça do vestido, deixando seus seios expostos, são cheios, com bicos rosados e com sardas. Deliciosos, Dulce tinha muito corpo e curvas bem diferente de Carla, passei o liquido gelado vendo o seio endurecer e se arrepiar, chupei com gosto ouvindo seu gemido, ela jogou a cabeça para trás me dando fácil acesso. 

Existem mulheres bem sensíveis que conseguem chegar ao orgasmo apenas com os estímulos dos seios, hoje eu descobriria se Dulce entrava nessa lista, chupei com gosto os dois seios. Sempre alternando, passando sorvete e lambendo.

- Chris! – meu nome saiu um pouco alto de sua boca e seu corpo tremeu, alguém estava quase La. 

Peguei o sorvete e tracei o caminho dos lábios ate o umbigo dela, e lambi tudo, chupei sua barriga e dei mordidinhas. Voltei aos seios e chupei com gosto. 

- merda Christopher! – ela tremeu sobre a mesa, era o segundo orgasmo que eu dava a Dulce nessa mesa. 

Sentindo-me satisfeito por ter a deixado assim, sorri e levantei meu rosto encontrando-a com os olhos fechados e lábios entre abertos. Era uma visão sexy, a puxei pela nuca beijando. O sorvete virou sopa, e Dulce me beijava com gosto era um mistura muito gostosa, ela estava lambuzada. 

- você precisa de um banho. – estendi a mão a ela que pegou.

A levei para o banheiro, tomaria banho com ela. Deixei que tirasse a roupa sozinha para ter privacidade, e voltei a encontrando no chuveiro, ela deixou a porta aberta. Queria minha companhia, tirei minha blusa e calça sobre seu olhar atento, ela mordeu os lábios quando abri o Box para me juntar a ela.

- você me ensaboa? – falei estendendo a esponja e virando de costas.

Dulce esfregou minhas costas inteira, me relaxando, meu pau ainda estava meio ereto da esfregação na cozinha. Ela me virou e passou a esponja em meu peito.

- você é tão bonito. – ela me olhou e eu somente sorri, gostava que ela me elogia-se.- essa é minha parte favorita. – ela pegou em meu pênis começando um vai e vem.

- gosta dessa parte? – eu podia sentir minha cabeça dizer “fode ela, a água ajuda.” Mas eu sabia que ela podia ficar desconfortável, então não avencei o sinal.  

Ela assentiu a minha pergunta, antes de se sentar no banco que tinha ali e me puxar de encontro a ela, eu mudei a frequência do chuveiro para que não pegasse em seu rosto, ela começou a me chupar e deixei que Dulce comandasse dessa vez. 

Ela batia e chupava a cabeça e com a outra mão estimulava a si mesma, era muito erótico. Segurei em seus cabelos fazendo um rabo de cavalo e ela passou a ir mais fundo com o boquete, Dulce não era nenhuma garganta profunda, mas dava conta tranquilo até a metade e eu usufruía disso. Ouvi seu gemido ela estava quase lá e eu também, depois de toda essa brincadeira não tem pensamento diferente que atrase. 

- goza comiga amor. – coloquei a boca dela bem na cabeça do meu pai enquanto batia rápido, ela começou a mexer freneticamente em sua boceta. Esfregando seu pontinho duro ali, joguei a cabeça para trás sentindo chegar. 

Rapidamente voltei e abri os olhos vendo Dulce gozando junto comigo, ela gemia que minha porra escorreu pela boca dela, eu precisei me apoiar na parede para recuperar o fôlego, sentindo meu coração acelerado ouvi a risada de Dulce.

- vim tomar banho para tirar o sorvete acabei cheia de gozo. – sua barriga, seios e rosto estavam com o liquido branco. 

- vamos tirar isso de você. – voltei chuveiro até ela foi minha vez de esfregar para tirar tudo.

Ficamos quase 40min dentro do banheiro, mais banhos desses e acabo com a água do prédio. Dulce foi para meu quarto e encontrei minha cama bagunçada sinal que ela andou dormindo aqui, ela se sentou na cama e começou a secar o cabelo, enquanto eu vestia roupa. No closet tinha as sacolas e caixas que separei de roupa, eu tinha escondido de Dulce. Sabia que ela ia me obrigar a olhar os bolsos sãs peças.

Enquanto ela não visse estava tudo certo, estava começando a esfriar mostrando que a breve amostra de verão estava indo embora, mexendo na minha pasta do trabalho encontrei as chaves do apartamento de Dulce, ainda não sabia se ela pretendia se mudar. De toda maneira eu paguei os 6 primeiros meses, eu sei que ela pediu 3, mas ela precisa de móveis e outras coisas. 

- Dulce, a chave da sua casa. – os olhos dela brilharam de felicidade, senti meu peito apertar. – você vai se mudar para lá? – o tom de decepção na minha voz era aparente. 

- só se você quiser que eu vá. – me senti feliz, e a beijei. – amanhã vou com as meninas arrumar tudo e ajudá-las a fazer as pazes. 

- que bom, o poncho foi te buscar como eu pedi? 

- foi sim, hoje a neta da dona Aurora foi no consultório acompanhado do pai dela. – que estranho pensei nelas ontem.

- e como está a senhora? 

- 45 dias de repouso absoluto. 

- pelo braço quebrado. – Dulce assentiu e pelo espelho vi que ela não estava muito crente disso e nem eu. – levaram atestado?

- sim, só que o atestado foi dado pelo filho dela Rodrigo Rivera. – o que?

- ela nunca comentou que Rodrigo era médico e muito menos pai. 

- bom, ele é assustador e deixa a Amanda reclusa, ela abaixa a cabeça para ele. 

O marido de dona Aurora se chamava Augustus era Frances e rico, extremamente agressivo e controlador com ela e os filhos, a senhor tinha traumas até hoje mesmo após 15 anos da morte do marido. Ela me contava que ele costumava bater muito no filho o Rodrigo, talvez ele faça o mesmo com a filha, Rodrigo tem uma Irmã Melissa, ela era um doce e sempre levava a mãe nas consultas.

Estranhei o fato dela não aparecer, segunda feira eu daria um jeito nisso. Ligaria na casa para conversar pessoalmente com a Aurora, Dulce contou também os novos pacientes agendados. Sobre como organizou minhas coisas depois de dizer milhares de vezes que eu deveria ser menos bagunceiro. 

No fim deitados abraçados na cama e dando leves beijinhos, o dia não tinha começado bem, mas o final foi maravilhoso. Amanha ela passaria o dia ocupada, então pensei em fazer uma surpresa, segunda ela arrumaria a foto para atualizar sua carteira, quem tem carteira de motorista precisa de um carro!