Fanfic: Juntos pelo casamento – vondy | Tema: Vondu rbd

Nao quis exagerar na tortura, com medo do conteúdo sensivel. Enfim capítulo curto, pois estou apegada e com pena de encerrar. Passamos dos 600 comentarios vocês são d+

Capitulo 61

Maite Perroni 

- me conta agora exatamente quem é esse Pedro e o que você fez para conseguir todo esse dinheiro. – ele ficou calado, então coloquei minha perna na cama e puxei a faca que ficava ali. – ela vai te arranhar! – arrastei a lamina em sua perna.

-o sistema não permite tortura e você sabe policial. 

- eu sou o sistema, e eu só vou te machucar se você não falar. – ele engoliu o seco.

Eu provavelmente seria expulsa da polícia se eu o torturasse, eu estou fora de serviço. Claro que ele não precisava saber disso, abuso policial infelizmente é realidade. Muitos comentem erros e não pagam por eles, eu nunca apoiei esse tipo de situação, claro que a história agora era outra. Além de ter um agiota procurado pela policia estadunidense, ainda tinha a Dulce.

- eu não sei de nada. – anos de polícia e sempre a mesma ladainha. 

- abre o bico Polco.

- é Paco. – me irritou, afundei a lamina em seu braço fazendo um furo. – aí.

- vai falar? – peguei o sangue que escorreu e passei no rosto dele.

- eu não sei de nada, cai fora. – que cara chato!

O empurrei na cama ao mesmo tempo em que fazia outro furo na perna dele. Eu tinha que fazer as marcas em lugares discretos, então olhei para o rosto dele e vi que suas orelhas não eram furadas. E também sei que isso dói e pode infeccionar, sorri. Ai ia ser divertido.

- então e agora, o que tem a me dizer. – eu sentei em sua barriga de maneira firme para ele não me virar.

- nada, já disse que não fiz nada. – oh maravilha.

A faca tinha uma ponta fina e afiada, então coloquei em sua orelha e afundei, seu grito preencheu o local. A faca varou e eu sorri, podem me chamar de sádica, mas isso não me incomoda. A polícia mexicana ensina a lidar com a tortura, pois se você for pego por um quartel você pode ser tortura ou ver um amigo ser, eu já fui. E é péssimo. 

Christopher Uckermann.

Eu estava conversando com Christian ainda sobre nosso plano para tirar Dulce de Vegas, eu teria que colocar tudo na mesa e não me importava. Somamos tudo e eu tinha mais de 3 milhões em patrimônios, casas, carros, herança, ações, investimentos e ainda tinha algum dinheiro em bancos. Nem eu imaginava que era tudo isso, daria pra cobrir o cassino.

- estão te ligando. – a foto de Maite brilhou na dela.

Ligação on:

“oi Maite”.

“foi ele, não tenho tempo pra falar esse sangue está me dando nojo. E ele grita muito credo.” – senti todo o sangue do meu corpo secar. 

Ligação off:

- então, foi o Paco?

- foi, Maite torturou ele.

- a morena gostosa é brava. – eu me sentia sem reação.

Christian ficou até perto de Dulce chegar, ele tinha que cobrar algumas dividas, pela noite. O cara até que é maneiro e gente boa, se não fosse pela profissão. Dulce chegou e veio correndo se sentar em meu colo eu pude sentir seu coração acelerado, amanhã esse tormento acabaria.

- eu tenho uma coisa para te contar amor. – falei meio temeroso, as provas estavam em meu celular.

- aconteceu alguma coisa?

- na verdade uma suspeita foi concretizada. 

- que suspeita? Você está me assustando bebê. – ela ficou olhando para mim, e eu sentia tanto por decepcioná-la.

- sabe seu amigo Paco? – ela assentiu. – eu fui procurá-lo antes de entender suas pistas, e ouvi uma ligação onde ele dizia ter pego dinheiro por ter te entregue. 

- estame dizendo que foi ele? – eu vi a chateação em seu rosto.

- estou afirmando, ele confessou a Maite. – puxei meu celular e abri o vídeo eu não tinha visto ainda.

 No vídeo, Paco aparecia com um terno rasgado encoberto de sangue, as orelhas rasgadas, os olhos molhados, boca tremula e olhos arregalados. Maite fez um serviço e tanto, como ela disse, fez vários furos pelo corpo dele. Parecendo que ele foi triturado.

- desgraçado. – Dulce jogou meu celular na parede e se levantou. – bem feito, que Maite tenha dado um tiro no pau dele.

- amor, está feito e eu já sei como sair dessa. 

- como?

- você vai jogar. 

Dulce Maria.

Sábado, 22h, cassino Lunas, mesa de Poker, coração batendo forte contra minha caixa torácica. Pedro estava se sentando na mesa, eu desafiaria com tudo ou nada. Parecia muita loucura, meu estômago começou a dar voltas, caminhei até a mesa pronta para falar.

- quem vai apostar com o chefe?

- eu vou! – Pedro levantou a sobrancelha pra mim.

- minha dívida mais o cassino. 

- em troca de que? 

- de tudo que é meu. – a voz do meu marido me causou arrepios. 

Era tudo ou nada!