Pov Dul

A Gra diz para o BB que ele precisa se acalmar ou ela vai proibir ele de assistir o meu parto e então ele diz irritado.

Ucker: O quê?

Gra: Agora, Ucker (ele aperta a minha mão e me libera e se afasta um pouco e então eu o chamo em pânico)

Dul: BB (estamos através de outro conjunto de portas, e em nenhum momento uma enfermeira é a criação de uma tela em meu peito. A porta se abre e fecha, e há tantas pessoas na sala. É tão alto. Eu quero ir para casa e meu BB ainda não voltou para o meu lado e então eu grito). Christopher? (Eu busco as caras na sala para o meu marido e nisso a Gra me olha e diz).

Gra: Ele vai estar com você em um momento Dul, ele só precisou sair para se acalmar um pouco (um momento depois, meu BB está ao meu lado, e está com um semblante mais tranquilo e então eu procuro sua mão e sussurro para ele).

Dul: Estou assustada (ele aperta mais a minha mão e diz)

Ucker: Não, querida, não. Eu estou aqui. Não se assuste. Dul seja forte pelo nosso Baby Vondy (ao dizer isso ele beija minha testa, e eu posso dizer pelo tom da sua voz que algo está errado).

Dul: O que é isso?

Ucker: O quê?

Dul: O que há de errado?

Ucker: Não tem nada de errado, está tudo está bem. Pequena, você está apenas exausta (vejo os olhos do meu BB arderem de medo, mas nosso contato é interrompido pela Gra que diz)

Gra: Dul fica tranquila que o Leicam está aqui. Ele vai lhe aplicar uma epidural, e então podemos prosseguir. E de repente meu primo aparece ao meu lado, sorri de forma tranquilizadora para mim e então eu sinto uma contração fortíssima e então o meu BB diz)

Ucker: Ela está tendo outra contração Gra (tudo aperta como uma banda de aço em volta da minha barriga. Merda! Eu esmago mão do BB. Isso é o que é cansativo, suportando esta dor. Estou tão cansada. Eu posso sentir o líquido entorpecente, espalhar para baixo. Concentro-me no rosto do meu BB. No sulco entre as sobrancelhas. Ele está tenso. Ele está preocupado. Por que ele está preocupado?)

Gra: Você pode sentir isto, Dul? (a voz desencarnada da Gra está vindo de trás da cortina, meu BB a olha e diz).

Ucker: Sentir o quê?

Gra: Você não pode senti-lo Dul?

Dul: Não

Gra: Ótimo. Leicam, vamos embora

Ucker: Você está indo bem, Pequena? (o BB está pálido e há suor na testa, ele está com medo, não tenha medo, BB, não tenha medo eu o olho e sussurro).

Dul: Eu te amo (ele sorri e diz entre soluços)

Ucker: Oh, Dul, eu também te amo, muito (eu sinto uma estranha e profunda contração dentro puxando. Como nada do que eu senti antes. O BB olha para a tela, do monitor, mas olha, fascinado e então sorri para mim e eu digo).

Dul: O que está acontecendo? (não é ele que me responde e sim a Gra)

Ucker: Aspiração! Boa Dul, continua assim (de repente, há um lancinante grito irado de chorinho de baby e então a Gra diz).

Gra: Você tem um Mine Ucker, Dul.

Dul: Posso vê-lo? (me engasgo e o BB desaparece da vista por um segundo e reaparece um momento depois, segurando nosso filho, envolta de um pano azul. Seu rosto está rosado, e coberto de branco e pirão de sangue. Meu bebê. Meu Baby Vondy. . . Alexandre Saviñón Von Uckermann. Quando eu olho para o BB, ele tem lágrimas nos olhos, mas sorri para mim e diz).

Ucker: Aqui é seu filho, senhora Uckermann (ele sussurra, sua voz tensa e rouca).

Dul: Nosso filho (eu respiro). Ele é lindo

Ucker: Ele é (ele diz e plantas um beijo na testa de nosso menino bonito de debaixo de um choque de cabelo escuro. Alexandre Saviñón Von Uckermann é alheio. Olhos fechados, seu choro antes esquecido, ele está dormindo. Ele é a coisa mais linda que eu já vi. Tão lindo, eu começo a chorar, meu BB me dá um selinho e diz). Obrigado, Dul (ele sussurra e há lágrimas nos olhos dele também)

Dul: Eu que agradeço, pois se não fosse você ele não estaria aqui (ele me dá mais um selinho e diz)

Ucker: Te amo

Dul: Eu também te amo (e logo apago)

Continuaaaaaaaaaa...

The End?

Não, pois ainda temos alguns epílogos... Vamos lá...