Fanfic: Revanche - Vondy | Tema: Vondy

Christopher 

Poncho fez um toour comigo pela empresa, e amostrou onde ficava toda as salas, desde as de reunições até as que era elaborados os projetos, álias, por que precisavam de mais de uma sala de reunião? na empresa da minha família só tinha uma, e era o suficiente, acontece que na empresa de Dulce tem sala pra tudo, até pros funcionarios descansarem. O lugar era tão grande que eu já estava um pouco zonzo. 

" E aqui é onde você vai começar " Poncho diz abrindo a porta e entrando. 

Eu entro e arrregalo os olhos " eu vou começar aqui ? " pergunto 

" Sim "  Poncho abre um sorriso 

" E essa sala é de que ? sim, por que vocês tem sala pra tudo " comento 

" Chamamos de sala do descarte, aqui descartados os projetos que começamos mas, não concluimos por algum motivo, é quase como um grande lixão de tecnologia " Ele explica 

Eu pego um celular que estava em cima de algumas caixas " cara, que desperdicio " 

" Ei, cuidado, isso é tecnologia, algumas coisas são radioativas, pra limpar você precisa da proteção necessaria " ele comenta 

" É mesmo ? " Largo o celular onde achei e o encaro " agora tenho certeza que sua prima esta tentando me matar " digo entre os dentes 

" Você não vai morrer trabalhando de faxineiro " Poncho revira os olhos 

" Mas, vou com certeza morrer limpando essas coisas com radiação " resmungo 

" Não teriamos tanta sorte assim " ele rebate 

Suspiro " olha, eu sei que você esta me odiando ... " 

" Ah, é mesmo ? o que será que deixou essa impressão ? será que foi o soco que eu te dei ? " Ele diz irônico 

" É pode ter sido sim " afirmo, passo a mão no rosto " a questão é, você ta certo em me odiar, eu fui um canalha com sua prima mas, as coisas mudaram ok? um pouco antes de decidirmos nos casar eu já tinha notado que estava apaixonado por ela e cai fora desse plano maluco que minha mãe inventou " 

Poncho cruza os braços " se você diz que já estava apaixonado, por que seguiu com o plano ? sim, por que casar era o plano não ?  " 

" Eu só casei por que a amo, eu não me casei pensando no dinheiro, eu me casei por que eu realmente a amo, eu sei que você não vai acreditar mas essa é a verdade " comento " eu não planejava casar com ela, pelo menos não naquela hora, eu ia esperar mais uns meses, mas, minha mãe de alguma maneira convenceu Dulce a casar, e Dulce me questinou se eu casaria e eu não queria deixar ela triste " 

" Esta me dizendo que casou com minha prima por pena ? " Ele pergunta de olhos estreitos 

Bufo " claro que não, estou dizendo que me casei por amor mas, naquele momento eu não podia dizer não a Dulce, não queria fazer ela sofrer " 

" Não queria fazer ela sofrer ? bem, você fez um ótimo trabalho com isso " 

" Não dá mesmo pra conversar com você " digo revirando os olhos 

" Não, não dá, por que no momento eu estou querendo te dar outro soco " ele resmunga, e então suspira " olha, Dulce me disse pra transformar sua vida aqui dentro num inferno mas, Annie por outro lado pediu que eu pegasse leve com você por alguma razão que eu ainda não sei ..." 

Abro um sorriso " ela acredita em mim, Annie esteve mais próxima de mim durante os meses que Dulce esteve fora, ela sabe que eu amo a Dulce de verdade " 

" Eu também achava que sabia mas ... " 

" Poncho, esta tudo bem se não acreditar, eu só queria que pelo menos aqui dentro você me tratasse com respeito certo? por que já basta tudo que sua prima esta fazendo comigo dentro daquela mansão, só acho que se eu continuar sendo pisado como estou sendo, não sei se vou suportar " digo sério 

Poncho fica uns segundos calados, e então assente " aqui dentro você vai ser tratado com respeito mas, não terá nenhuma regalia, aqui você é um funcionário como todos os outros " afirma 

Dou um sorriso " é o mínimo que eu preciso " digo. 

Poncho me liberou, e pediu que eu começasse amanhã. Voltei pra mansão do mesmo jeito que fui, caminhando. Quando entrei ouvi gritos, revirei os olhos ao reconhecer a voz da minha mãe, as reclamações dela vinham da cozinha então, eu iria ao lado oposto, caminhei até a porta que dá ao jardim, e sai, observei uma cabeleira ruiva, me aproximei devagar. 

" Já aqui ? pensei que chegaria mais tarde " Dulce comenta, estava agachada mexendo na terra 

" Poncho achou melhor eu começar amanhã, hoje eu só conheci o lugar pra me familiarizar mesmo " comento dandod e ombros 

" O que achou da minha empresa ? " Ela pergunta, e ergue o rosto mantendo os olhos meio fechados pelo sol forte. 

" Eu achei enorme,com certeza é 4 vezes maior do que a da minha familia, além de ser um lugar impressionante, você mandou bem demais cuidando de tudo aquilo  " digo 

Dulce assente " Obrigado, eu tentei fazer o máximo pra cuidar do que meu pai deixou " comenta 

" Por isso eu te admiro, por que você fez o possível pra alavancar o legado do seu pai, e isso é admiravel  " sussurro, ela me encara e então desvia o olhar " então, voltou a cuidar das flores da sua mãe ? " pergunto, me agachando ao lado dela 

" Sim, eu percebi que estava dando muito pouca atenção pra elas, veja, essa aqui já estava quase morrendo " ela acaricia a flor, e suspira " desculpa florzinha, minha mãe esteja onde estiver deve estar uma fera comigo " ela diz, e então se inclina remexendo novamente na terra 

" Acho que não " eu comento, e ela me encara " eu acho que ela nunca poderia ficar uma fera com você, a única coisa que ela deve estar sentindo agora é orgulho " digo sincero 

" Por que ela sentiria orgulho ? eu quase acabei com o jardim dela " ela diz negando com a cabeça 

" Ela sente orgulho da mulher maravilhosa que você se tornou, do quanto é perfeita tanto por dentro quanto por fora " digo, Dulce me encarava quase como se estivesse hipnotizada, eu ergo a mão e toco seu rosto, Dulce dá um pequeno sorriso, e eu suspiro " não sabe como eu sentia falta desse sorriso " comento sorrindo 

Dulce ergue a mão, e também toca meu rosto " deve ser o tanto que eu sentia do seu " sussurra, engulo a seco desejando desesperadamente beijar sua boca, então aproximo meu rosto do dela, e roço nossos lábios  " não quero acreditar que foi tudo mentira Christopher, eu não posso " ela diz contra minha boca 

" Não foi, não foi " eu repito, pronto pra unir nossos lábios num beijo. 

" Dulce ... " Marta  a chama, e Dule se afasta me dando um empurrão, sento no chão fazendo careta " Dulce ... oh, eu estou interrompendo algo ? " pergunta surpresa

" Não, claro que não Marta " Ela se levanta e limpa as mãos no vestido " eu estava aqui cuidando das flores, o que houve ? " 

" Nada, só vim avisar que Paco me ligou, já esta no aeroporto, vai embarcar daqui a 30 minutos " Marta diz meio cabisbaixa 

Eu me levanto " o idiota foi embora? " pergunto, Marta me encara séria " quero dizer que ... se ele foi é uma pena imensa " comento 

" Ele foi sim, teve que ir a trabalho infelizmente " Dulce comenta, e eu apenas assinto " bem, Marta por que não entramos hum ? vamos fazer um chá pra nós " Dulce diz, e então pega a pazinha que estava usando pra mexer na terra e me entrega  " toma " diz 

Eu faço careta " o que ? agora vou virar jardineiro também ? já não basta me fazer de faxineiro na empresa Dulce " reclamo 

" De jeito nenhum, não toque nas minhas flores Christopher, apenas guarde a pá " Dulce afirma, e sai abraçada a Marta, reviro os olhos indo quardar a bendita pá. 

"" 

Gente, acho que Paco subiu um pouquinho só no meu conceito viu .... 

Christopher pedindo respeito no trabalho pro Poncho, aaaaah cut demais

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