Fanfic: Irmãos ao sul do Mason Dixon - Vondy(finalizada/adaptada) | Tema: Vondy, Romance

Christopher

Ser empalado por uma merda de estaca de madeira no peito teria sido menos doloroso.

Eu fiquei lá, na frente de seu rosto inocente, quebrado e cheio de lágrimas enquanto ela parecia em pânico. Sua tentativa de me foder loucamente neste sofá tinha sido difícil de recusar, mas saber que algo estava errado tinha sido a força que eu precisava para parar tudo.

Eu disse a ela que a amava, ela explodiu em lágrimas histéricas e depois me perseguiu como se eu não estivesse dentro dela logo ela iria explodir. Se eu não conhecia os monstros do passado, os pesadelos que ela ainda lutava talvez eu não a parasse. Quantas vezes eu tomei suas reações selvagens ao nosso sexo como uma excitação e usei para o meu prazer?

Deus, eu era um bastardo.

"Dulce", eu disse gentilmente, pegando suas mãos em uma das minhas, então escovando uma lágrima perdida de seu queixo. “Você está muito acordado. E eu estou apaixonada por você. Há um tempo, mas estava com medo de aceitá-lo. Confie nisto. Confie em mim, mesmo que eu não mereça. Dê-me uma chance de provar que farei tudo o que puder para amar você. Proteger você. Fazer você feliz. Para apagar toda a merda que eu fiz no passado."

Ela não falou. Os olhos dela nunca deixando os meus. Suas pupilas estavam dilatadas. Cílios molhados e olhos vermelhos. Ela era a coisa mais linda do meu mundo. Dentro e fora. Ela me ensinou o que era ser difícil. Ser corajoso. Lutar para viver. Coisas que eu achava que sabia, mas eu não tinha a mínima ideia. Até Dulce.

"Como?" ela finalmente sussurrou. Pude ver que ela não acreditava em mim. Ela queria, mas o medo de fazê-lo a deteve.

"Como eu te amo?" Eu pedi esclarecimentos.

Ela assentiu, e a estaca no meu peito torceu. O amor não era algo que ela sabia receber facilmente. E eu fugi disso e ganhei a vida toda.

"Eu estava quebrado. Não acreditava que poderia amar, quando na verdade não me amava." Peguei a mão direita dela e a pressionei na minha bochecha. "Você me amou. Mesmo quando eu não conseguia me amar."

Ela estendeu a mão e tocou minha outra bochecha.

"Você me ensinou muito, Dulce. O que é realmente bravura, qual é a determinação, como ser forte, mas mais do que tudo, você me ensinou a amar.”

Lágrimas encheram seus olhos novamente. Eu me mudei para sentar ao lado dela e reuni-la em meus braços novamente. Desta vez, suas lágrimas não eram tão violentas e suas mãos não estavam me agarrando como se eu estivesse prestes a desaparecer. Em vez disso, suas mãos se fecharam na minha camisa e ela afundou em mim.

Eu não sabia no que ela estava pensando. O passado dela e a dor e destruição que ela havia sofrido a assombravam? Ela aprendeu a bloquear? Ou foi ela quem cedeu em alívio. Que ela não estava sozinha. Ela me pegou. Eu a amava. Eu a protegeria. Eu a abraçaria.

"Eu te amo", disse ela, inclinando a cabeça para trás para olhar para mim.

Ela gritou essas palavras no meio de um orgasmo mais de uma vez. E embora o que ela estava amando fosse como eu a fazia sentir, eu sabia quando isso mudou. Eu sabia quando ela me amava. Eu senti, vi. Eu estava aterrorizado, mas queria segurá-la e como ela me fazia sentir, e como o amor dela me fazia sentir.

Inclinei minha cabeça e beijei seus lábios. Trilhando meu lábio inferior sobre o dela enquanto eu a segurei. Eu ficaria satisfeito em abraçá-la assim a noite toda. Mas mentiria para mim mesmo se dissesse que amar o corpo dela como deveria antes não fazia minhas mãos coçarem para explorá-la. Com meus lábios, toquei sua mandíbula e depois sua orelha antes de acariciar gentilmente seu pescoço.

Um suspiro quase silencioso escapou de sua boca e eu tomei isso como um convite para levar mais. Não... Eu daria mais. Mostre a ela como foi ser amada. Ter prazer sem dor. Sem palavras duras, mas apenas doçura.

Deslizando minha mão sob a blusa, cobri o peito direito e o puxei para fora do sutiã, para que eu pudesse dar atenção ao mamilo enquanto mordiscava e lambia a clavícula. Sua pele macia estava salgada pelas lágrimas caídas e pelo suor. Dulce arqueou as costas e pressionou o peito na minha mão com um grito excitado.

Eu não estava com pressa. Não importa o quanto ela queria que eu fizesse. Puxei a outra xícara para baixo e o tecido rendado deixou seu peito esquerdo se soltar. Eu corri minha palma para frente e para trás sobre os dois enquanto movia minha boca de volta para a dela e a provava. Ela sempre me lembrava de mel. Saboreei a doçura e seus pequenos gritos na minha boca.

Depois de apreciar como ela coçou meus braços e mexeu no meu colo, peguei minha mão e deslizei-a pelo estômago traçando seu umbigo com a ponta do dedo, depois desabotoei seu short para que eu pudesse continuar minha jornada. O calor que encontrou meus dedos no momento em que eles deslizaram dentro de sua calcinha me fez gemer. Ela se moveu contra a minha mão com impaciência e eu sorri enquanto beijava meu caminho até seu decote.

Com um toque cuidadoso e prolongado, dei a mesma atenção ao seu clitóris inchado. O pedido começou com a cabeça jogada para trás e o pescoço exposto a mim. Dei uma mordida na pele macia e ela agarrou um punhado do meu cabelo. "Christopher." Meu nome era um som rouco dos lábios dela.

Estudei aqueles lábios, inchados pela minha atenção extra. Tirei minha mão da calcinha dela. Isso fez seus olhos se abrirem, atordoados e vidrados, enquanto a mão dela segurava meu pulso.

"Não!" ela chorou.

Deslizei meus braços sob ela e me levantei. "Estou fazendo amor com você, Dulce. Mas não nesta pequena desculpa de um sofá.”

Eu a carreguei para o quarto, com certeza meu pau nunca foi tão duro. Dulce não disse nada a princípio. Não até que eu a deitei na cama e comecei a tirar minha camisa.

Sua boca finalmente se abriu e ela disse: "Cheiro a comida frita".

Rir neste momento não era exatamente romântico, mas caramba, se eu pudesse evitar. A súbita realização a fez parecer mortificada. Eu sabia que se não agisse rapidamente, esse momento teria ido embora.

Tirei meu jeans e a cobri rapidamente. "Sorte a sua, eu amo o cheiro de frituras."

Ela balançou a cabeça. "Não em uma mulher", ela terminou com um suspiro porque meus dentes puxaram um de seus mamilos na minha boca.

"Não é uma mulher", eu concordei. “Esta mulher. É um afrodisíaco. Eu juro. Você me deixa tirar esse fundo e eu vou te mostrar como isso me deixa com fome.”

Ela respirou fundo, depois lentamente levantou os quadris. Peguei o convite com um sorriso presunçoso e descartei seus shorts e calcinha. Ela se inclinou e tirou a camisa, jogando-a para o lado da cama.

A cama tocou todas as quatro paredes da sala. Não havia chão para nada cair, exceto na entrada onde eu estava quando me despi. Gostei da ideia de estar fechado em um quarto com uma cama grande e uma Dulce nua. Eu posso nunca sair.

Envolvi meus dedos em torno de seus tornozelos e puxei suas pernas sobre meus ombros, depois comecei a mostrar exatamente o quanto eu gostava de seu perfume. Ouvi-la chorar meu nome enquanto me implorava para não parar era ainda mais doce.