Fanfics Brasil - Capítulo 15 Egomaníaco - Vondy (Adaptada) [Terminada]

Fanfic: Egomaníaco - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 15

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Mais unzinho?



Dulce


— Posso perguntar uma coisa pessoal?


— Não. — A resposta de Christopher foi rápida.


— Não? — Franzi o nariz, confusa. — Sabe, normalmente, quando duas pessoas estão sentadas conversando e comendo, e uma delas pergunta à outra se pode perguntar algo pessoal, a outra geralmente fala que sim. É educado.


— Tenho uma regra. Quando alguém pergunta se pode perguntar alguma coisa, eu digo que não.


— Por quê?


— Porque se pergunta se pode perguntar, provavelmente é alguma coisa que eu não quero responder.


— Mas como sabe se nem ouviu a pergunta?


— Qual é sua pergunta, Dulce?


— Bom, agora acho que não deveria perguntar. Ele deu de ombros e terminou sua cerveja.


— Ok. Então não pergunte.


— Alguma coisa aconteceu com você que te deixou amargo para relacionamentos?


— Pensei que achasse que não deveria perguntar.


— Mudei de ideia.


— Você é meio pé no saco. Sabe disso, certo?


— E você é meio babaca amargurado, então estou curiosa pelo que te deixou assim.


Christopher tentou esconder, mas vi o canto do seu lábio subir em um sorriso.


— Vou te contar por que sou um babaca amargurado, se me contar por que você é um pé no saco.


— Mas não acho que eu seja um pé no saco.


— Talvez devesse fazer terapia, ia te ajudar a descobrir essas merdas. Amassei meu guardanapo e joguei na cara dele.


Acertei-o bem no nariz.


— Muito madura — ele disse.


— Não acho que seja nada pé no saco. Acho que você só aflora esse meu lado. Ele deu um sorrisinho.


— É um ótimo lado para se aflorar. Falando nisso, se estiver cheia, posso te ajudar a abrir o zíper e ficar confortável.


Jesus, ele era mesmo um espertinho.


— Nunca vai esquecer a noite em que nos conhecemos, não é?


— Não mesmo.


Bebi meu merlot, sem querer desperdiçá-lo, mas estava muito cheia do hambúrguer enorme que Christopher tinha pedido para mim. Sinceramente, mal podia esperar para chegar em casa e abrir a saia, embora não fosse admitir isso para ele.


— Então, voltando à pergunta original. Por que é tão amargo quanto a relacionamentos?


— Lido com divórcios o dia todo. É meio difícil ter uma visão positiva quando tudo que se vê são traições, mentiras, roubos e pessoas que começaram apaixonadas terminando machucando as outras.


— Então é por causa da sua linha de trabalho. Você não teve um relacionamento ruim que te deixou amargo?


Christopher me encarou por um tempo. Seu polegar esfregou o centro do seu lábio carnudo inferior enquanto ele pensava no que responder, e meus olhos o seguiram. Droga, ele tem ótimos lábios. Aposto que eles devorariam minha boca.


Felizmente, a garçonete veio e interrompeu meu transe.


— Querem mais alguma coisa? — ela perguntou.


— Alguma sobremesa ou algo assim?


— Estou muito cheia.


Ele respondeu para a garçonete.


— Só a conta. Obrigado.


Ela pegou nossos pratos e, quando saiu, houve um minuto incômodo de silêncio. Ele ainda não tinha respondido minha pergunta, e pensei que talvez fosse tentar mudar de assunto de novo. Fiquei surpresa quando ele respondeu.


— Sou divorciado. O casamento durou cinco anos.


— Uau. Sinto muito.


— Não é culpa sua.


Embora eu pudesse ver que compartilhar isso demandou bastante esforço, e eu sabia que provavelmente deveria deixar assim, não consegui me segurar.


— Você teve um relacionamento à distância?


— Não no sentido físico. Essa amargura de hoje foi puramente da minha experiência em divórcios. O primeiro motivo que as pessoas acabam chegando ao meu escritório é por não passarem tempo juntas.


— Vou admitir, muitos dos meus casos são similares. Não é sempre relacionamento à distância como você me ouviu falar hoje, mas, na maioria das vezes, os casais não passam tempo juntos. Ou estão trabalhando muito e não arranjam tempo para o outro, ou ainda estão vivendo as vidas separadas que tinham antes de se casar.


— Aposto que nossos casos são bem similares. Pense comigo, talvez você possa distribuir meus cartões de visita, para quando seus conselhos não derem certo.


Arregalei os olhos.


— Você deve estar brincando.


Um sorriso lento se abriu no rosto dele ao mesmo tempo em que levou sua cerveja à boca.


— Estou.


A garçonete voltou com a conta, e Christopher pegou sua carteira. Fui pegar a minha, mas ele me impediu.


— O jantar é por minha conta. É minha oferta de desculpas por ser um imbecil hoje, lembra?


— Bom, obrigada. Espero que seja imbecil mais vezes — brinquei. — Tenho que guardar dez mil de novo.


Christopher se levantou e deu a volta até minha cadeira, puxando-a quando me levantei.


— Oh, não será problema. Sou bem imbecil todos os dias.


                                                                     * * * 


A fechadura da porta do meu apartamento era difícil. Eu tinha que virá-la e colocar a chave e tirar algumas vezes até encontrar o lugar exato que permitia que destrancasse. Paco deve ter ouvido minhas chaves balançando porque a porta do seu apartamento, vizinho ao meu, se abriu.


— Ei. Bati mais cedo para ver se você queria comprar algo para comer, mas você ainda não estava em casa.


— Oh. Jantei com Christopher.


Paco pegou as chaves da minha mão. De alguma forma, ele conseguia abrir na primeira tentativa toda vez. A porta se abriu, e ele me seguiu para dentro.


— Christopher?


— Ele é o proprietário legítimo do escritório que pensei que tivesse alugado. Aquele que está me deixando ficar por alguns meses, lembra?


Paco assentiu.


— Está saindo com ele agora?


— Não. Ele foi um babaca hoje e me compensou com um jantar.


— Por que ele foi um babaca?


Fui para o quarto me trocar e continuei nossa conversa pela porta parcialmente aberta.


— Acho que ele não foi realmente um babaca. Nós só temos opiniões muito diferentes quando se trata de relacionamentos. Ele me escutou em uma ligação e me disse o que pensava do meu conselho para meus pacientes.


Depois que coloquei uma calça de moletom e camiseta, saí para a sala de estar. Paco estava sentado onde sempre sentava quando nos encontrávamos. Eu ficava no sofá, e ele, na poltrona grande de couro. Às vezes, me fazia sentir como se fosse paciente dele.


— Ele não deveria escutar suas sessões de aconselhamento. São confidenciais.


— Foi minha culpa. Costumo gritar nas videoconferências, e deixei a porta aberta.


— Talvez eu devesse passar no escritório.


— Para quê?


— Não sei. Ver como estão as coisas.


Paco estava sendo fofo. Saber que alguém tinha sido babaca comigo aflorou seu lado protetor. Embora pensar em Paco versus Christopher fosse, na verdade, bem cômico. Os dois eram completos opostos. Paco era magro, bem-educado, estatura média e parecia exatamente o professor que era. Ele até usava gravata-borboleta e óculos que o faziam parecer mais velho do que seus 35 anos.


Christopher tinha 29, alto, largo e forte. Também xingava quando queria, independente de quem estivesse por perto. Embora nunca descreveria Christopher como bem-educado como Paco, havia algo bem cavalheiresco debaixo do exterior bruto.


— Não acho que seja necessário. Estou bem. Ele só é um pouco esquentadinho.


Que engraçado, não tinha pensado nisso até agora… esquentadinho… Até que combina com ele.


Sabendo que Paco gostava de beber uma taça de vinho à noite, fui até a cozinha e abri a geladeira, pegando a garrafa que eu guardava para ele antes mesmo de ele responder minha pergunta.


— Gostaria de uma taça de vinho?


— Sim, obrigado.


Servi e peguei água para mim. Quando lhe entreguei, ele disse:


— Não vai beber comigo? Me joguei no sofá.


— Estou muito cheia. Comi um hambúrguer enorme no jantar. Christopher pediu um cheeseburger deluxe duplo.


— Ele pediu para você? Você é tão exigente na hora de comer.


— Ele sabia que eu gosto de hambúrgueres. — Dei de ombros. Virando a tampa da minha garrafa de água, perguntei:


— O que você acabou comendo?


— Comi sushi do Zen’s.


— Que bom que perdi isso.


— Eu teria pedido algo diferente se fôssemos comer juntos.


Paco sempre diferia de mim nas comidas, mas pedia o que eu gostava. Era uma das coisas que eu adorava nele. Sushi parecia ser uma de suas refeições coringa nos encontros, então não era como se ele se privasse de comer o que gostava.


— Não saiu hoje? — perguntei. Normalmente, eu evitava falar de sua vida amorosa. Era difícil vê-lo sem mulheres, e ouvir sobre elas em detalhes me mataria. Mas, naquela noite, me senti menos hesitante por algum motivo.


— Trabalhos para corrigir. Você teria gostado da resposta que recebi de uma aluna.


— Qual era a pergunta?


— Pedi a eles para me darem um sólido argumento de que as técnicas psicoanalíticas de Freud tinham falhas. Passamos as três últimas semanas estudando Grünbaum e Colby, então deveria ser uma pergunta fácil.


— Sim. Concordo. Qual foi a resposta?


— A senhorita Balick escreveu: “Freud era homem”. Dei risada.


— Acho que poderia ser um argumento válido. Você provavelmente deveria dar pontos para ela por isso.


— Fofo. Mas acho que não.


— Você sempre foi difícil de dar notas.


— Eu sempre dei notas boas a você.


— Eu merecia. — O que era verdade, mas isso me fez pensar. — Já deu notas a uma pessoa mesmo que não merecesse? Talvez porque era bonita ou porque você sentia pena?


— Nunca. — Sua resposta não me surpreendeu. Paco bebeu seu vinho. — Então, aonde quer ir na quinta à noite?


— Quinta?


— Para seu jantar de aniversário.


— Oh. Esqueci. Estive tão ocupada ultimamente que esqueci completamente que meu aniversário está chegando.


— Bom, eu não esqueci. Estava pensando que poderíamos ir ao Ecru. É um novo lugar francês em Upper East Side. A lista de espera para uma reserva é de três meses, mas um colega meu é amigo do dono e disse que poderia nos arranjar uma mesa.


— Parece ótimo. Obrigada.


Se eu fosse sincera, preferiria ir ao Joey’s de novo para comer um hambúrguer grande e gorduroso. Mas Paco era refinado e sempre tentava expandir meus horizontes palatáveis. De vez em quando, eu até gostava de algumas comidas chiques.


Paco ficou por um tempo e batemos papo. Ele me contou sobre um artigo que esperava que fosse publicado, e contei o quanto estava nervosa, pois conheceria dois dos meus pacientes à distância no escritório no dia seguinte. Depois de me realocar em Nova York, alguns dos meus clientes por vídeo ou telefone que moravam na área tinham se tornado meus pacientes ao vivo.


Sempre era um encontro estranho na primeira vez, mas o compromisso do dia seguinte deixava tudo mais esquisito porque eu suspeitava que o marido poderia estar agredindo fisicamente a esposa.


Começou a ficar tarde e, em certo momento, bocejei e me alonguei. A camiseta fina subiu e expôs um pouco da minha barriga. Os olhos de Paco pairaram nela, e vi quando ele engoliu em seco. Instantes como esse me confundiam bastante.


Eu não era uma expert em homens, mas tinha saído com uma quantidade decente, e até tive alguns relacionamentos longos. Geralmente, conseguia interpretar muito bem a atração de um homem por mim e, naquele momento, eu podia jurar que Paco estava atraído por mim. Não era novidade. Eu havia sentido isso em muitas situações. Que podia ser o motivo de eu ainda estar esperando depois de tantos anos.


Às vezes, uma faísca se transforma em fogo.


Paco limpou a garganta e se levantou.


— É melhor eu ir. Está tarde.


— Tem certeza? Talvez eu também beba uma taça de vinho se você quiser a segunda…


— Tenho aula amanhã cedo.


— Tá bom. — Escondi minha decepção e o acompanhei até a porta.


Paco se despediu e, então, parou e se virou. Por um breve segundo, minha imaginação foi otimista, e o imaginei virando e fechando a porta, decidindo ficar.


Em vez disso, ele disse:


— Estou esperando uma encomenda para amanhã. Se a vir no corredor, pode pegar para mim? Não vou chegar em casa cedo.


— Claro. É amanhã à noite o Simpósio de Psicologia de Nova York de que estava me falando?


— Não. É na semana que vem. Rachel tem ingressos para ver uma peça da Broadway amanhã.


— Oh. Rachel.


— Você a conheceu na semana passada na cafeteria.


— Sim. Rachel. — Como poderia esquecer? Ela estava usando a camisa que ele usara na noite anterior como vestido quando ouvi a porta abrir e espiei pelo olho mágico. — Vou pegar qualquer coisa do lado de fora da sua porta. Divirta-se amanhã à noite.


Depois que ele saiu, tirei a maquiagem e escovei os dentes. Claro que, embora estivesse bocejando há menos de cinco minutos, agora estava totalmente acordada e não conseguiria dormir.


Mesma história de sempre.


Pensei na minha conversa com Christopher mais cedo; parecia que tinha acontecido há uma semana. O Capitão Prolactinador havia sugerido que eu me masturbasse antes de dormir. Mas não estava no clima de pensar em Paco depois de escutar sobre seu encontro com Rachel no dia seguinte.


Apesar de que…


Não precisava visualizar Paco, não é? Uma visão de Christopher de repente surgiu na minha mente. Ele definitivamente era bonito o bastante… Mas eu não deveria.


Me virei e me forcei a fechar os olhos. Uma hora depois, estiquei o braço para alcançar meu criado-mudo. Estava desesperada para dormir depois do dia exaustivo e longo. Liguei meu vibrador e fechei os olhos, tentando relaxar bastante. Dez minutos mais tarde, eu estava dormindo com um sorriso no rosto.



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Autor(a): Primasvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1562



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  • lukinhasmathers Postado em 17/10/2020 - 13:23:04

    Linda acabei de ler pela terceira vez kkk amo demais essa historia

    • lukinhasmathers Postado em 09/01/2021 - 20:55:49

      Q bom linda rsrsrs

    • Primasvondy Postado em 18/11/2020 - 20:37:33

      Não julgo... Sou igual hahaha

  • alicia_moura Postado em 18/09/2020 - 02:33:35

    amei esse final! muito lindo, já é a segunda vez que leio a historia e nao me canso, ela é encantadora, intensa e com certeza uma das minhas favoritas. Parabéns!!!!

    • Primasvondy Postado em 23/09/2020 - 17:43:00

      Ai, nem fala. Sou tão viciada nessa história que leio quase toda semana! Ela é certeira pra me tirar da ressaca literária!

  • lukinhasmathers Postado em 07/09/2020 - 10:07:56

    Linda, acabei de ler novamente essa lindo história... Daqui a um tem vou ler de novo kkkk

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:47:37

      Tão eu, tão eu, tão EUUUUUUUUUUUUU! hahaha

  • lukinhasmathers Postado em 03/09/2020 - 14:18:52

    Ja vou ler essa web de novo kkk

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:47:13

      Essa web sempre consegue me tirar da ressaca literária. SEMPREEEEE

  • lukinhasmathers Postado em 03/09/2020 - 14:18:21

    Adapte essa NA SUA PELE... E essa AS BATIDAS PERDIDAS DO CORAÇÃO: BATIDAS PERDIDA vol 1 e A ESCOLHA PERFEITA DO CORAÇAO: BATIDAS PERDIDAS vol 2.... Tinha essas sp q a menina q adaptou acabou apagando sua conta

    • lukinhasmathers Postado em 16/09/2020 - 11:13:32

      Ok to esperando linda

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:46:47

      Oie, vou dar uma olhada nesses que Vc indicou sim. Eu particularmente não sou muito adepta de histórias dramáticas, não estou prometendo que vou adaptá-las pra postar, mas prometo que vvou ler com todo carinho!

  • natty_bell Postado em 03/09/2020 - 10:40:32

    Mano essa fic é incrível e eu passei a madrugada toda lendo e putz QUE MARAVILHOSA

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:45:05

      É incrivel mesmo não é? Eu sou SUPER suspeita pra falar desta Fic, mas puts, eu sou viciada kkkkk

  • thailavondy Postado em 04/08/2020 - 07:28:21

    Amiga eu nunca vou cansar dessa história! Eu a amo demais. Cada vez que vejo alguma das meninas no twitter dizendo que leu me dá um orgulho!

    • Primasvondy Postado em 05/08/2020 - 16:58:46

      Oi amoraaaa... Tô sendo comentada no twitter? QUE TOPPPPP! Vou dar mais um tempinho, mas eu volto...

  • lukinhasmathers Postado em 23/07/2020 - 21:20:37

    Vey eu fiquei pensando algumas vezes se lia ou não essa obra de arte... Ainda bem q eu escolhi ler e n me arrependir disso vey, esses momentos finais eu fiquei tenso pra caraio kkk eu amo demais esse dois e fico muito feliz q deu tudo certo pra eles... Chorei pra carai no final vlw pela historia linda

    • lukinhasmathers Postado em 03/09/2020 - 14:17:32

      Adapte essa NA SUA PELE... E essa AS BATIDAS PERDIDAS DO CORAÇÃO: BATIDAS PERDIDA vol 1 e A ESCOLHA PERFEITA DO CORAÇAO: BATIDAS PERDIDAS vol 2.... Tinha essas sp q a menina q adaptou acabou apagando sua conta

    • Primasvondy Postado em 05/08/2020 - 16:59:45

      Obaaaa, pode mandar que eu adapto sim! Venho pensando em postar umas que postaram aqui tipo uns 10 anos atrás hhahahaha

    • lukinhasmathers Postado em 03/08/2020 - 12:42:10

      Tmj... Eu gostaria q vc adaptasse umas historias q tinha aqui no site so que apagaram... Quando lembrar eu te falo

    • Primasvondy Postado em 25/07/2020 - 18:49:44

      Ahhhh que lindo Vc! Eu sou super suspeita pra falar, mas eu AMO essa história. Ainda bem que Vc decidiu ler e compartilhar sua opinião! Bjs

  • vondyvick Postado em 23/06/2020 - 03:44:56

    Eu li a fic toda em um dia e nunca vou superar dela ter acabado😭. Foi perfeita!!

    • Primasvondy Postado em 30/06/2020 - 09:53:59

      Ahhhj, que bom que gostou! Quem me dera todas as pessoas que lessem comentassem oq acharam, mesmo depois de terminada. Muito obrigada

  • Marcelly Postado em 09/06/2020 - 11:00:07

    Tombada com esse fim junto com gravidez da Dulce não tenho estrutura

    • Primasvondy Postado em 09/06/2020 - 11:29:17

      Nem me fale, ainda estou com as pernas bambas...


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