Fanfics Brasil - Capítulo 17 Egomaníaco - Vondy (Adaptada) [Terminada]

Fanfic: Egomaníaco - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 17

39 visualizações Denunciar


Vamos tornar as coisas mais interessantes? Que tal 200 comentários por mais 2 capítulos? Hahahahaha


Temos um acordo?


Christopher


— Essa não é a porra do problema. O problema é sua incapacidade de cozinhar uma refeição decente sem queimar.


Ouvir esse tipo de declaração gritada não era novidade para aquelas paredes. Só que, desta vez, não estava vindo de um dos meus clientes.


Eu tinha acabado de voltar ao escritório depois de almoçar tarde com Henry Archer, e o som de um homem bravo ecoava pelo corredor. A porta do escritório de Dulce estava um pouco aberta, e pensei em ouvir para ver como ela estava e me certificar de que estava tudo bem. Ouvindo, escutei-a pedir para que o cara se acalmasse e então outra mulher começou a falar. Assim, voltei para meu escritório para cuidar da minha própria vida.


Quinze minutos depois, aconteceu de novo. Eu estava ao telefone quando a voz do mesmo cara foi carregada pelo corredor e chegou ao meu escritório.


— Eu não sabia se queria casar com você, para começo de conversa. Deveria ter cancelado depois que você não conseguiu nem carregar nosso filho.


O cabelo da minha nuca se arrepiou. Era horrível o que ele dissera. Mas eu já tinha escutado casais cuspirem coisas malvadas um para o outro durante um divórcio. Nada mais me chocava muito. Mesmo assim, esse cara... Não era o que ele dizia, mas como dizia. A voz dele estava cheia de raiva e intimidação, ameaçando enquanto insultava. Nem tinha visto a cara dele, mas meu instinto me dizia que ele fazia mais do que abusar verbalmente. Infelizmente, eu também vira agressores físicos ao longo dos anos.


Havia algo na forma como os canalhas gritavam que os separavam dos maridos comuns do estilo odeio-você-e-quero-ferir-sua-alma. Apressei o cliente com quem estava falando ao telefone e fui ver como Dulce estava. Antes de chegar ao seu escritório, um barulho alto de algo se quebrando me fez correr.


Quando cheguei à porta, o cara estava sentado na poltrona enquanto sua esposa estava ajoelhada e com as mãos no chão limpando a sujeira. Dulce estava em pé.


— O que aconteceu aqui? Está tudo bem?


Dulce hesitou e me olhou nos olhos quando falou. Ela estava tentando amenizar a situação. Vi nos olhos dela, ouvi em sua voz.


— O sr. Dawson ficou um pouco nervoso e quebrou um prêmio de vidro que eu tinha na minha mesa.


O peso de papel que ela tinha carregado pelo metrô na sua caixa estava estilhaçado por todo o chão.


— Vá dar uma volta e se acalmar, amigo.


— Está falando comigo?


— Estou.


— Quem é você?


— Sou o cara te dizendo para dar uma volta e se acalmar. Ele se levantou.


— E se eu não for?


— Vai ser fisicamente retirado.


— Vai chamar a polícia por quebrar um vidro?


— Não, a não ser que Dulce queira. Mas vou te expulsar para a rua eu mesmo.


Cruzei os braços à frente do peito e mantive contato visual. Homens que batiam em mulheres eram covardes. Eu bateria nele e iria aproveitar cada minuto.


Após alguns segundos, o cara olhou para sua esposa.


— Estou cansado dessa merda de terapia. — Então saiu. Dei um passo para o lado para deixá-lo passar.


Dulce e sua cliente ficaram quietas até ouvirmos a porta da frente bater.


— Você está bem? — perguntei.


Dulce assentiu e, pela primeira vez, a mulher se virou e olhou para mim. Sua bochecha estava roxa e amarela de um machucado antigo. Cerrei a mandíbula. Eu deveria ter socado o desgraçado enquanto tive oportunidade.


— Ele normalmente não é assim. Só está difícil no trabalho dele ultimamente.


Claro que não é. Dulce e eu trocamos olhares mais uma vez, em uma conversa não falada. Estávamos na mesma página.


— Vou deixar vocês conversarem. — Fechei a porta.


Pela meia hora seguinte, trabalhei em um caso na mesa da recepção vazia, sem querer que aquele marido imbecil voltasse sem que eu soubesse. Às vezes, eu via o rosto dele lá fora pela janela da frente. Estava fumando um cigarro e esperando sua esposa do lado de fora. Esperto.


Dulce acompanhou a sra. Dawson até a recepção enquanto conversavam.


— Que tal conversarmos pelo telefone amanhã? Mesmo se for por quinze minutos? Eu realmente gostaria de saber como está depois da sessão de hoje.


Sua cliente assentiu.


— Certo.


— Que tal às dez?


— Está bom. Bill sai para trabalhar às oito.


— Sabe de uma coisa? Não te dei um cartão de consulta para a sessão da próxima semana. Deixe-me pegar um para você, e já volto.


Depois que ela se afastou, conversei com a sra. Dawson. Minha voz era baixa, sem julgamento e cautelosa.


— Vai ficar bem?


Ela olhou rapidamente nos meus olhos, mas rapidamente mirou o chão.


— Vou ficar bem. Bill não é um cara realmente mau. Sinceramente, você só o pegou em uma hora ruim.


— Aham.


— Falo com você amanhã? Ela assentiu e saiu.


Quando a porta se fechou, Dulce suspirou alto.


— Sinto muito por isso.


— Não há nada para se desculpar. Não pode evitar que seu cliente seja um babaca. Eu mesmo tenho vários deles.


— Acho que ele abusa fisicamente dela.


— Tenho que concordar com você.


— Também acho que não vou mais saber dela. Ela vai me dispensar porque a confrontei sobre o que eu suspeitava que acontecia.


— Não acha que ela vai ligar amanhã ou aparecer na sessão da semana que vem?


— Acho que não. Ele não vai deixá-la continuar. Agora que o conheço um pouco melhor, estou bem surpresa por ele ter concordado até em vir aqui. Minhas sessões têm sido apenas com ela.


— É difícil.


— Espero que ela te ligue.


— Me ligue?


— O cartão de lembrete de consulta que dei a ela era o seu cartão de visita. Achei que ela precisava mais de um advogado de divórcio do que de uma sessão de terapia de casal.


Minhas sobrancelhas pularam.


— Legal.


— Uma bebida seria bom agora — Dulce disse.


— Na sua sala ou na minha?


— Você tem álcool na sua sala?


— Tenho muitos dias de merda.


Ela sorriu.


— No meu escritório.


— Isso tem gosto de aguarrás. — Dulce contorceu todo o rosto. Dei um gole.


— É um Glenmorangie de 25 anos. Você está bebendo um solvente que custa 600 dólares a garrafa.


— Por esse preço, eles poderiam ter adicionado algum sabor.


Dei risada. Me sentei na cadeira de visita, e Dulce, atrás de sua mesa. Ela deve ter desempacotado o restante da caixa porque havia alguns itens pessoais novos em exibição. Ergui o pedestal de vidro que tinha sido quebrado junto com a premiação pelo imbecil do Dawson.


— Vai precisar de uma nova arma.


— Não acho que precise de uma com você por perto para ameaçar meus clientes.


— Ele mereceu. Eu deveria ter dado um soco na cara dele como ele gosta de fazer com a esposa.


— Deveria mesmo. Aquele cara era um verdadeiro desgraçado. Um verdadeiro disgraçado.


Ela era fofa treinando o sotaque de Nova York, embora ainda soasse como Oklahoma falando como nova-iorquino.


Havia dois novos porta-retratos na mesa dela, e peguei um deles. Era uma foto de um casal mais velho.


— Fique à vontade — ela disse com sarcasmo e um sorriso.


Olhei para o rosto dela, depois para o casal, depois de volta para ela.


— Esses são seus pais?


— São.


— Com quem você se parece?


— Dizem que com minha mãe.


Analisei o rosto da sua mãe. Elas não se pareciam em nada.


— Não acho.


Ela se esticou e tirou a foto das minhas mãos.


— Sou adotada. Me pareço com minha mãe biológica.


— Oh. Desculpe.


— Está tudo bem. Não é segredo.


Me recostei na cadeira, observando-a olhar para a foto. Havia uma veneração quando ela voltou a falar.


— Posso não parecer fisicamente com minha mãe, mas somos bem parecidas.


— Ah, é? Então ela também é um pé no saco?


— Eu não sou um pé no saco.


— Te conheço há uma semana. No primeiro dia, você estava invadindo meu escritório e tentou me bater quando te peguei no flagra. Alguns dias depois, você começou uma briga porque fiz um comentário inocente sobre um conselho ruim que deu a um cliente e, hoje, eu quase saí na porrada por sua causa.


— Meu conselho não era ruim. — Ela suspirou. — Mas acho que o resto é verdade. Tenho sido um pé no saco, não é?


Terminei minha bebida e coloquei mais dois dedos no copo, então completei o copo de Dulce.


— Você tem sorte. Gosto de pés no saco.


Conversamos por mais um tempão. Dulce me contou sobre o depósito de ferramentas dos pais em Oklahoma e estava no meio de uma história sobre vender suprimentos para um cara que foi preso por trancar a esposa em um porão por duas semanas quando o telefone do meu escritório tocou. Fui atender, mas ela foi mais rápida.


— Escritório do sr. Uckermann. Como posso ajudar? — ela respondeu com uma voz sexy e sensual.


As duas bebidas a haviam deixado mais solta, brincalhona. Eu gostei.


— Posso saber quem está falando? — Ela pegou uma caneta e parou para ouvir, esfregando os lábios sem pensar.


Meus olhos seguiram. Aposto que eles têm um gosto bom. Tive a repentina vontade de me inclinar por cima da mesa e morder um. Merda. Não era uma boa ideia.


Mesmo assim, eu ainda estava encarando seus lábios quando ela olhou de volta para mim. Eu deveria ter parado, mas a forma como eles se mexeram quando ela começou a falar me hipnotizou.


— Ok, sra. Logan. Deixe-me ver se ele está disponível.


Isso desviou meu olhar. Acenei as mãos diante de mim, gesticulando para ela que eu não estava disponível. Ela colocou o telefone em espera por cinco segundos e, então, voltou à ligação.


— Sinto muito, sra. Logan. Parece que ele saiu. — Fez uma pausa. — Não, me desculpe. Não tenho a liberdade de dar o número do celular do sr. Uckermann, mas vou dizer a ele que a senhora ligou.


Depois que ela desligou, falou:


— Sabe o que acabei de perceber?


— Que sua voz fica mais sexy depois de uns drinques?


Ela piscou.


— Minha voz está mais sexy?


Dei um gole grande do meu segundo drinque.


— Está. Você estava flertando no telefone.


— Eu não estava flertando.


— Que seja. Eu gostei. O que ia dizer que acabou de perceber?


— Não lembro mais. Acho que esses dois drinques foram direto para minha cabeça.


— E seus lábios — murmurei.


— O quê?


— Nada.


— Oh! Lembrei o que ia dizer. — Ela apontou um dedo para mim. — Atendi no mínimo vinte telefonemas em três dias e vi um monte de compromissos na sua agenda. Essa foi a primeira vez que uma sra. ligou. Você não tem nenhum cliente chamado Jane, Jessica ou Julie.


— É porque só atendo clientes homens.


— O quê? — Ela me olhou como se eu tivesse acabado de lhe dizer que o céu roxo.


— Clientes homens. Sabe, eles são como mulheres, só que com menos drama e um maior pa… — parei no meio da palavra, escutando a porta da frente. — Está esperando alguém?


— Não. Por quê?


— Acabei de ouvir a porta da frente abrir. — Me levantei e fui até o corredor.


— Olá?


Um cara que eu nunca tinha visto antes colocou a cabeça na curva da recepção.


— Oi. Estou procurando Dulce Saviñón.


— Quem é você? — Fiquei preocupado que o desgraçado do Dawson tivesse voltado para dar problema, mas parecia que o último problema que esse cara tinha dado era quando as crianças o aborreciam na escola.


Voltei para Dulce, que já estava vindo. Ela se juntou a mim na porta.


— Paco? Pensei que fosse sua voz mesmo. O que está fazendo aqui?


— Pensei em te fazer uma surpresa.


O cara ergueu flores que eu não tinha notado ao seu lado; a cor combinava com sua gravata-borboleta torta. Elas eram baratas ― parecia que ele tinha comprado no mercado chinês no fim do quarteirão por 7,99 dólares.


— Que gentil.


Dulce saiu da soleira onde estávamos bem próximos e foi até o cara, abraçando-o e beijando. Por algum motivo, fiquei parado, assistindo a tudo.


Depois que ela pegou as flores, se lembrou de que eu estava atrás dela.


— Paco, esse é Christopher. Christopher, Paco é o amigo sobre o qual te contei outro dia.


Fiquei confuso, e ela viu na minha expressão.


— O assistente na faculdade. Lembra que contei tudo sobre ele?


— Ah. Sim. — Estendi a mão. — Prazer em conhecê-lo. Christopher Uckermann.


— O prazer é meu. Paco Álvarez.


Houve um silêncio estranho e bizarro até Dulce quebrá-lo.


— O escritório não é lindo?


— Muito legal.


— Está indo encontrar Rachel?


— O show ainda vai demorar uma hora e meia. Então pensei em vir te ver.


Paco ainda estava olhando em volta quando viu a garrafa de Glenmorangie e dois copos vazios na mesa de Dulce.


Ele olhou para ela.


— Isso é uísque? Às cinco da tarde?


Dulce não percebeu o desdenho na voz dele ou era boa em ignorá-lo.


— Tivemos um dia difícil — ela disse.


— Sei.


— Aceita um drinque? — perguntei, certo de que ele declinaria depois da avaliação de sessenta segundos que eu tinha feito. — Tem 25 anos e desce redondo.


— Não, obrigado.


— Tenho trabalho a fazer. Foi bom te conhecer, Paco. Ele assentiu.


Uma hora mais tarde, eu estava arrumando meu escritório quando ouvi os dois rindo. Os acontecimentos do dia deixaram a testosterona ainda bombeando em minhas veias. O que era provavelmente o motivo para, de repente, eu ter vontade de socar o cara. Precisava sair dali. Estava bravo pra caralho. Precisava transar. Bati de leve à porta de Dulce antes de abri-la.


— Vou embora. Você deveria tentar de novo hoje aquela técnica para dormir que te falei, para chegar na hora de novo amanhã.


Dulce arregalou os olhos quando tentou esconder um sorriso.


— Sim. Talvez eu faça isso.


Paco observava nossa conversa de perto. Acenei e assenti.


— Tenham uma boa noite.


Dei um passo para trás e Dulce me chamou.


— Christopher.


Virei de volta.


— Sim?


— Obrigada por hoje. Não falei, mas agradeço tudo o que fez.


— Sem problema, Oklahoma. — Bati os nós dos dedos no batente da porta dela. — Não fique até muito tarde, ok?


— Não vou. Sairei em alguns minutos. Paco tem planos para esta noite, então vou embora com ele.


— Quer que eu espere? Podemos pegar um hambúrguer no Joey de novo.


Dulce começou a responder quando o sr. Gravatinha interrompeu.


— Na verdade, tive uma mudança de planos no último minuto. Por que eu não te levo para jantar?


— Você não vai ao show com Rachel?


— Podemos ver a apresentação outra hora. Eu não sabia que você teve um dia ruim. Pode me contar tudo no jantar.


Dulce olhou para mim, em conflito. Facilitei a escolha para ela. Quem era eu para interromper o casal feliz?


— Então vocês dois tenham uma boa noite.


Eu podia estar me achando. Afinal de contas, me disseram mais de uma vez ultimamente que meu ego era bem grande, mas poderia jurar que a mudança de planos do amiguinho de Dulce tinha alguma coisa a ver comigo.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Primasvondy

Este autor(a) escreve mais 15 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

NOSSAAAAAAAAAA, né que Vcs colocaram os dedinhos pra trabalhar mesmo? Boa recompensa...   Flashback Christopher Véspera de Ano-novo. Cinco anos atrás. — Feliz aniversário. Alexa estava sentada no sofá folheando uma revista People. Me inclinei para beijar sua bochecha, depois me abaixei mais para beijar a testa do meu filho d ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1562



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • lukinhasmathers Postado em 17/10/2020 - 13:23:04

    Linda acabei de ler pela terceira vez kkk amo demais essa historia

    • lukinhasmathers Postado em 09/01/2021 - 20:55:49

      Q bom linda rsrsrs

    • Primasvondy Postado em 18/11/2020 - 20:37:33

      Não julgo... Sou igual hahaha

  • alicia_moura Postado em 18/09/2020 - 02:33:35

    amei esse final! muito lindo, já é a segunda vez que leio a historia e nao me canso, ela é encantadora, intensa e com certeza uma das minhas favoritas. Parabéns!!!!

    • Primasvondy Postado em 23/09/2020 - 17:43:00

      Ai, nem fala. Sou tão viciada nessa história que leio quase toda semana! Ela é certeira pra me tirar da ressaca literária!

  • lukinhasmathers Postado em 07/09/2020 - 10:07:56

    Linda, acabei de ler novamente essa lindo história... Daqui a um tem vou ler de novo kkkk

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:47:37

      Tão eu, tão eu, tão EUUUUUUUUUUUUU! hahaha

  • lukinhasmathers Postado em 03/09/2020 - 14:18:52

    Ja vou ler essa web de novo kkk

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:47:13

      Essa web sempre consegue me tirar da ressaca literária. SEMPREEEEE

  • lukinhasmathers Postado em 03/09/2020 - 14:18:21

    Adapte essa NA SUA PELE... E essa AS BATIDAS PERDIDAS DO CORAÇÃO: BATIDAS PERDIDA vol 1 e A ESCOLHA PERFEITA DO CORAÇAO: BATIDAS PERDIDAS vol 2.... Tinha essas sp q a menina q adaptou acabou apagando sua conta

    • lukinhasmathers Postado em 16/09/2020 - 11:13:32

      Ok to esperando linda

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:46:47

      Oie, vou dar uma olhada nesses que Vc indicou sim. Eu particularmente não sou muito adepta de histórias dramáticas, não estou prometendo que vou adaptá-las pra postar, mas prometo que vvou ler com todo carinho!

  • natty_bell Postado em 03/09/2020 - 10:40:32

    Mano essa fic é incrível e eu passei a madrugada toda lendo e putz QUE MARAVILHOSA

    • Primasvondy Postado em 10/09/2020 - 11:45:05

      É incrivel mesmo não é? Eu sou SUPER suspeita pra falar desta Fic, mas puts, eu sou viciada kkkkk

  • thailavondy Postado em 04/08/2020 - 07:28:21

    Amiga eu nunca vou cansar dessa história! Eu a amo demais. Cada vez que vejo alguma das meninas no twitter dizendo que leu me dá um orgulho!

    • Primasvondy Postado em 05/08/2020 - 16:58:46

      Oi amoraaaa... Tô sendo comentada no twitter? QUE TOPPPPP! Vou dar mais um tempinho, mas eu volto...

  • lukinhasmathers Postado em 23/07/2020 - 21:20:37

    Vey eu fiquei pensando algumas vezes se lia ou não essa obra de arte... Ainda bem q eu escolhi ler e n me arrependir disso vey, esses momentos finais eu fiquei tenso pra caraio kkk eu amo demais esse dois e fico muito feliz q deu tudo certo pra eles... Chorei pra carai no final vlw pela historia linda

    • lukinhasmathers Postado em 03/09/2020 - 14:17:32

      Adapte essa NA SUA PELE... E essa AS BATIDAS PERDIDAS DO CORAÇÃO: BATIDAS PERDIDA vol 1 e A ESCOLHA PERFEITA DO CORAÇAO: BATIDAS PERDIDAS vol 2.... Tinha essas sp q a menina q adaptou acabou apagando sua conta

    • Primasvondy Postado em 05/08/2020 - 16:59:45

      Obaaaa, pode mandar que eu adapto sim! Venho pensando em postar umas que postaram aqui tipo uns 10 anos atrás hhahahaha

    • lukinhasmathers Postado em 03/08/2020 - 12:42:10

      Tmj... Eu gostaria q vc adaptasse umas historias q tinha aqui no site so que apagaram... Quando lembrar eu te falo

    • Primasvondy Postado em 25/07/2020 - 18:49:44

      Ahhhh que lindo Vc! Eu sou super suspeita pra falar, mas eu AMO essa história. Ainda bem que Vc decidiu ler e compartilhar sua opinião! Bjs

  • vondyvick Postado em 23/06/2020 - 03:44:56

    Eu li a fic toda em um dia e nunca vou superar dela ter acabado😭. Foi perfeita!!

    • Primasvondy Postado em 30/06/2020 - 09:53:59

      Ahhhj, que bom que gostou! Quem me dera todas as pessoas que lessem comentassem oq acharam, mesmo depois de terminada. Muito obrigada

  • Marcelly Postado em 09/06/2020 - 11:00:07

    Tombada com esse fim junto com gravidez da Dulce não tenho estrutura

    • Primasvondy Postado em 09/06/2020 - 11:29:17

      Nem me fale, ainda estou com as pernas bambas...


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais