Fanfics Brasil - 1º conto - Cachoeira Fogo que não apaga

Fanfic: Fogo que não apaga


Capítulo: 1º conto - Cachoeira

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Christopher estava na cachoeira. Todas as tardes tomava seu banho ali, um lugar que quase ninguém frequentava. Estava com uma sunga preta e boiava, olhando as nuvens formarem desenhos no céu, sentindo aquela água fria. Movia suas mãos com leveza, empurrando a si próprio para cima.


 


Uma garota de cabelos vermelhos o espiava sobre uma árvore. Ele sabia. Impossível não sentir a presença dela, logo ele, que a amava em segredo. O vento que balançava as folhas traziam o aroma doce da menina, inebriando Christopher que boiava e respirava aquele perfume.



Ninguém jamais pensaria que o vingativo Christopher Uckermann pudesse amar, então ele deixou os anos passarem e seu amor secreto por Dulce aumentava a cada vez mais. Ela já era uma mulher, ainda virgem, mas mesmo assim uma mulher. Seios fartos, corpo delineado, pernas grossas e firmes. Uma verdadeira deusa. Ele era um homem. Fortes e definidos músculos, cabelos bagunçados que o deixavam com uma cara de bandido, o que lhe dava um erótico sex appeal.


 


Ela o desejava e ele sabia disso. Podia sentir os batimentos cardíacos dela a distância, era um ninja poderoso. Ela imaginava todo aquele poder na cama.



_‘Uii... Calma, Dulce, ele jamais encostaria um dedo em você’.


 


Ele boiou até o raso. Saiu do rio, subindo em uma rocha que se inclinava por cima do mesmo a uns três metros de altura. Ele passou sensualmente as mãos pelo corpo, sentindo os suspiros vindos da garota. Ria por dentro com tanta malícia. Como era capaz de provocá-la daquele jeito? Não, não era malícia. Era desejo, sim, ele a desejava também.


 


Foi então que ele saltou da pedra, atirando-se no rio. Alguns minutos se passaram e ele não voltara à tona.


 


_‘Será que se afogou?’ – Dulce sentia seus batimentos mais acelerados, agora era medo. Fazia realmente muito tempo que ele havia mergulhado.


 


Ela correu, subiu a pedra e olhou para o rio. Onde ele estava? Sentia cada vez menos a presença do rapaz. Foi então que alguém laçou-a por trás, passando-lhe as mãos no ventre, e sussurrou ao seu ouvido.



_Estava me bisbilhotando, era...?


 


Ela se tremeu toda com aqueles braços fortes, aquele corpo molhado. Ela sentia o nariz e os cabelos dele roçarem em sua nuca e aos poucos se entregava ao prazer. Queria fugir, falar que iria embora, mas sentiu sua voz presa. Estava se excitando mais e mais.


 


Christopher desceu suas mãos por entre o ventre da garota, que usava uma blusa branca muito curtinha. Ela estava com um short jeans de um palmo de comprimento. Ele passou as mãos por entre as coxas dela, bem próximo ao short. Ela colocava suas mãos para trás, puxando os cabelos daquele homem, que dava mordidinhas em seu ombro.


 


Num movimento rápido, ele a virou para si e começou a chupar o pescoço da ruiva.



_Agora você é minha...


 


Ela se tremeu toda com o sussurro, eriçando os pêlos da nuca e das pernas, sentindo aumentar as sensações na sua intimidade. Ela sentia voluptuosamente o cheiro dele, que neste instante abria o zíper do short dela.


 


O short escorreu pelas pernas de Dulce e Christopher a deitou vagarosamente no chão, pondo-se por cima da garota. Os mamilos dela estavam ‘acesos’, o que o fez retirar a blusa dela. O toque quente proveniente das mãos do rapaz em seu corpo fazia Dulce ter ‘sensações invisíveis’ em seu clitóris. Ele se apossou de um seio da garota com a língua enquanto dominava o outro com a sua mão. Ele dava pequenas chupadas no mamilo da garota, que se erguia em contrações abdominais. Christopher desceu sua língua pelo ventre da garota, passando pelo umbigo e circulando-o.


 


Dulce estava louca de excitação e empurrava a cabeça do rapaz para mais abaixo. Queria a língua dele em um outro lugar, em um labirinto a ser desvendado...


 


Christopher desceu um pouco mais. Mordeu a calcinha da garota, de um tecido delicado, rasgando-a. Ela estava completamente nua, tal qual como viera ao mundo, sentindo o vento soprar em sua v*gina. Ele beijou por entre as coxas da moça, aproximando seus beijos da região sexual de Dulce. Antes de passar a sua língua, roçou suavemente dois dedos na v*gina de Dulce. Sim, queria sentir o mel da garota em suas mãos, tocá-la. Ele era possessivo e a queria para si.


 


Ela gritou, tentando se agarrar à pedra sobre a qual estava. Mordia os próprios lábios, tentando não gemer, tentando abafar os gritos de prazer. Ele então avançou sua língua e aos poucos penetrou no canal vaginal dela. Tentava adentrar um pouco mais, mexer com força, comê-la, por assim dizer, mas ela era virgem, seu hímen fazia oposição, a deixava com mais vontade. Isso fez o pênis de Christopher latejar, endurecer, erguer-se em sua sunga. Logo ele a arrancou.


 


Christopher subiu seu corpo sobre Dulce e encostou seu pênis no canal vaginal dela. Dulce agarrava-se agora às costas de Christopher. Sentia apenas uma pontinha do pênis dele e já passava a delirar. Ele apenas roçava as pontas de suas intimidades, deixando a garota com instintos selvagens. Christopher a penetrou, finalmente, delicado, sensual. A passagem se tornava difícil por causa do hímen de Dulce e da estreiteza do seu canal vaginal, jamais penetrado. O prazer dele ao sentir seu órgão lutando contra aquele corredor apertado aumentava de forma assustadora, monstruosa.


 


Dulce queria mais, queria o rompimento da camada, queria prazer selvagem, sensações carnais. Pôs-se sobre ele, ainda com o pênis dentro dela. Ela explorou o tórax dele com as mãos enquanto começou a mover-se com força sobre ele, mas lentamente, mexendo a sua v*gina no pênis do garoto. Ela descia mais e mais até que o hímen se rompeu. Ela gemeu com a fina dor que sentiu, mas continuava. Seu prazer era muito maior.


 


Christopher passava suas mãos por entre os seios da garota e a puxou, lambendo rapidamente um mamilo de Dulce e tentando chupá-lo. Era difícil, pois os movimentos estavam mais rápidos. Eles já estavam banhados em suor.


 


Ela se movimentava cada vez mais rápido e gritava, arfava, estava quase... Quase... Christopher já estava pronto, sentia o sêmen pronto para jorrar, iria gozar a qualquer instante. Ela se moveu com mais força e mais veloz. Era uma moça inigualável no sexo. Imprensou o pênis dele em seu interior, o que fez ele gritar baixinho e se tremer todo. Ele liberou todo aquele jato em Dulce, alimentando a sede de prazer da garota. Gozou forte, com vontade. Mas ela continuou, fazendo a sensação voraz do garoto triplicar. Ele sentia que iria explodir de tanto prazer causado pela saída do sêmen dele. Dulce era selvagem, como se já tivesse feito várias vezes aquilo que estavam fazendo. Fazia força em seus movimentos. Ela estava alcançando o orgasmo. Foi aí que ele empurrou seu pênis para cima, erguendo as suas nádegas do chão, pressionando mais e mais as partes íntimas da garota, que agora gozava, louca, gemendo, gritando, gozando descontroladamente sobre o corpo do garoto. Ela gozou gostoso enquanto gritava e arranhava o tanquinho de Christopher. Dulce era a fêmea mais fatal de toda a floresta, com seu canibalismo sexual explodindo em prazer naquele orgasmo feroz.


 


Ela caiu de lado. Estava vermelha, respirando com dificuldade. Seus peitos subiam alto naquela respiração pesada. Fora a coisa mais prazerosa que já sentira em toda a sua vida. Ele também tinha dificuldades para respirar. Nunca mulher alguma o fez sentir tanto prazer ao gozar.



Logo ele já estava bem, talvez pronto para outra. Ele olhava para as nuvens quando sentiu lábios quentes descendo por seu corpo, entre seus peitos, passando pelo umbigo e alcançando seu falo.


 


Dulce lambia apenas a glande de Christopher, que já estava louco novamente por prazer, querendo gozar mais... e mais... Dulce abriu sua boca e, de frente para aquilo tudo, deixou o pênis de Christopher entrar. Christopher gritou. Estava com a razão em qualquer lugar, exceto em sua cabeça. Ela avançava e voltava, deixando o pênis dele entrar e sair da sua boca. Ele gemia, se contorcia, Dulce o maltratava.


 


Quando Christopher estava quase gozando, ela retirou sua boca, saiu de cima dele e virou-se de costas: ficou de quatro.



_ Christopher... – ela revirava a sua b*nda, fazendo movimentos circulares. A sua v*gina àquela altura também já chamava pelo garoto – Vem...


 


Christopher levantou-se, agarrou a cintura da sua garota e tentava encontrar a entrada. Ele não podia esperar.



_Aí... Vai... Entre... Me penetre... – Dulce falava, gemendo.


 


Christopher alcançara novamente o canal da garota e puxava a sua cintura para si, indo e voltando com seu pênis. Com força. Dulce gritava de excitação. Ele ía, voltava, rápido, preciso. Os cabelos dela balançavam com o movimento. Ele estava quase lá, quase lá... e... seu sêmen saiu, explodindo novamente como jato e fazendo Dulce delirar. Ela também estava gozando como uma louca, seu órgão quente. Christopher retirou seu pênis, mas manteve Dulce na posição que estava. Ele lutava contra suas forças para fazer o que ía fazer, pois estava gozando ainda. Ele pôs sua língua na v*gina de Dulce, que, por já estar com o seu orgasmo em alta, não conteve um gemido alto de loucura e prazer com o toque e a penetração daquele órgão quente, úmido, único. Prazeroso.


 


Christopher às vezes passava a língua só uma vez, indo debaixo para cima. Outras endurecia a sua língua e a penetrava. Quando estava lá dentro, tentava comê-la, por assim dizer, com sua boca. Dulce gemia, erguia e abaixava o pescoço na posição em que estava. Suava. Foi aí que Christopher penetrou sua língua pela última vez, querendo-a, fazendo-a gozar... e gritar... e tremer...


 


Ela ficou naquela posição ainda por um tempo, sentindo suas intimidades brigando contra o prazer, querendo voltar ao normal. Ele apreciava a vista da v*gina da garota, estudava-a.



Desde esse dia Dulce passou a ir todas as tardes tomar banho na cachoeira.


 


 


Comentários, por favor! *-*


Ou não tem outro conto. u.ú



 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 136



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  • ponchi7o Postado em 07/02/2014 - 21:02:52

    Posta mais! Trendy por favor! Obrigado

  • carine Postado em 27/10/2010 - 17:41:50

    portinon *

  • carine Postado em 27/10/2010 - 17:41:40

    porninon por favor!

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:35

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:35

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:35

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:34

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:34

    posta um portinon

  • ciitah Postado em 29/04/2010 - 12:57:33

    Kdd? POSTA +++++++++++++++++++++

  • jujucalcvu Postado em 27/04/2010 - 14:30:14

    Poxtaquero mais contos p=


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