Fanfics Brasil - 2º conto - Pensão Fogo que não apaga

Fanfic: Fogo que não apaga


Capítulo: 2º conto - Pensão

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Atenção: contém homossexualismo!


 


 


Maitê e Anahí, aos dezessete anos, não aguentaram a pressão dos pais quando estes souberam que elas eram lésbicas e decidiram morar só, em outra cidade, assim que completaram dezoito anos. Ambas trabalhavam e conseguiam se sustentar com o que ganhavam, morando em uma pensão modesta com várias outras pessoas, homens e mulheres, que já sabiam do relacionamento delas e respeitavam, de certa forma não constrangedora, o que para elas era suficiente.


 


Porém, naquele dia, um novo hóspede chegava à pensão e pedia um quarto. Era o quarto de número 10, em frente ao quarto das garotas, de número 9, que ficava no segundo andar. Por se tratar de um feriado, todos os hóspedes da pensão voltavam para o interior, onde ficavam suas casas e famílias (sim, a maioria estudava ou trabalhava fora, ao contrário das meninas, que lá moravam). Com isso, os únicos presentes no lugar eram Maitê, Anahí, o novo hóspede e o dono da pensão, que passava o dia na recepção do lugar, recebendo telefonemas ou cochilando na cadeira de balanço.


 


Após o contato inicial entre Anahí, Maitê e Alfonso Herrera, o hóspede, este foi até o seu apartamento. Tinha que arrumar suas malas, seu quarto, tudo. Iria morar ali, de agora em diante, devia ao menos ser organizado no início – o tempo diria se ele seria organizado dali por diante.


 


Após tudo pronto, banho tomado e tendo lanchado o que trouxera na bagagem, Alfonso se deitou. Não que estivesse cansado, não. Acabara de sair de um hotel, tinha passado uma noite magnífica no local e a manhã também, almoçando lá. Já eram quatro da tarde e ele resolveu ligar a televisão para assistir qualquer coisa. Estava passando uma novela e ele se entretinha com aquilo quando começou a ouvir uns barulhos estranhos, vozes de mulher. Eram as garotas, com certeza.


 


_Vai, Maitê, enfia esse dedo todinho, vai... Anh...


_Assim tá bom, Any?


_Isso, Mai, enfia tudinho... Ahhh...


 


Alfonso desligou a televisão e mencionou abrir a porta, mas as vozes ficaram ainda mais altas e ele achou melhor não abrir. O trinco da porta era daqueles cujas chaves eram grandes, dando fácil visualização do que acontecia do outro lado. Ele espiou.


 


Sua surpresa foi grande: uma loira gostosa e completamente pelada estava deitada no chão, no corredor do seu apartamento, bem à sua frente, enquanto uma garota branca de cabelos pretos estava sentada entre suas pernas, com dois dedos remexendo a v*gina da loira.


 


_‘Minha nossa, o que é isso? Estou no paraíso?’ – Alfonso se perguntava. Jamais imaginara que Anahí, a loira, e Maitê, a de cabelos negros, pudessem ser tão... quentes!


 


O garoto já estava excitado, então, vestido apenas com a cueca e a bermuda, desabotoou o zíper, baixou a bermuda e a cueca e passou a se masturbar. Sua mão fazia os movimentos de vai-e-vem enquanto ele olhava com olhos atentos as cenas carnais e prazerosas das garotas.


 


_Anahí, querida, vamos ao prato principal...? – Maitê falou, sorrindo maliciosa e pervertidamente, enquanto movia os dedos com astúcia no órgão sexual da outra e via Anahí revirando os olhos, tremendo e contraindo-se por completo.


_Sim... Ai, comece, Mai... – Anahí tentava falar entre suspiros e gemidos abafados, o que excitava tanto a Alfonso quanto a Maitê, mais ainda.


 


Maitê retirou a sua mão direita da v*gina da moça, que contraía seu clitóris involuntariamente e mordia os lábios, lambendo-os também, na tentativa de conter gritos. Logo Maitê abriu as pernas de Anahí por completo e Alfonso gemeu, acelerando o movimento da sua mão a acariciar seu pênis.


 


_Ah... – Alfonso se masturbava cada vez mais forte, quase alcançando o orgasmo.


 


Anahí, ao sentir Maitê abrindo suas pernas, delirou com o vento frio que soprou na sua intimidade. Mas seu gemido foi ainda mais alto quando Maitê tocou com dois dedos a sua v*gina, abrindo-a e dando passagem ao que viria: sua língua, fato que enlouqueceu de vez o jovem moreno Alfonso.


 


Maitê pôs sua cabeça entre as pernas de Anahí e, após estudar o canal da garota, completamente aberto pelos delicados dedos daquela fêmea experiente no que fazia, passou a língua, lentamente, debaixo para cima...


 


Anahí gritou, tentando se segurar no chão com suas unhas. Não, o dono da pensão não ouviria nada, pois estava cochilando em sua cadeira. Alfonso gemeu mais alto, cada vez mais rápido em seu ‘movimento manual’. As meninas sabiam que ele as espiava e ambas sorriram ao escutar o gemido do garoto, que gozava do outro lado da porta vendo aquela cena excitante, picante.


 


Maitê, após lamber lentamente a v*gina de Anahí, debaixo para cima, deu uma ‘mordidinha’, sem usar os dentes – apenas lábios e língua –, no clitóris da loira, que suava e suspirava à vontade com aquela língua quente, macia, prazerosa.


 


_Gosta, não é, minha vadia...? – Maitê provocava ao ver a barriga de Anahí subir e descer em contrações abdominais – Vamos continuar gozando... NÓS TRÊS... – falou para Alfonso ouvir.


 


Maitê então fez o movimento inverso. Desceu as costas da sua língua pela v*gina entreaberta de Anahí, que melava por completo a boca da outra com seu doce mel. Antes de chegar ao fim, Maitê endureceu sua língua e penetrou a loira com força. Enfiou sua língua naquele canal apertado nunca penetrado por um pênis masculino, apenas por línguas e dedos.


 


Anahí gritou mais uma vez e Alfonso já acelerava novamente os movimentos em seu pênis, querendo um segundo orgasmo. Maitê, muito excitada, tirou uma das mãos da v*gina de Anahí e começou a se masturbar, enfiando dois dedos na própria v*gina e movendo-os com destreza, brincando com o próprio clitóris, já teso de tanto prazer. Maitê continuava ‘comendo’ a loira, que pedia para gozar, quando retirou a língua e enfiou três dedos em Anahí.


 


_AHHHH!!! – a loira gritou e gemeu, para, em seguida, ter um espasmo: o gozo. Sim, o corpo arqueando, suado, nas mãos daquela mestra no sexo, estava gozando num orgasmo feroz e Alfonso não conseguiu se segurar, também gozando.


_UHH... – o garoto deixou escapar enquanto seu corpo tinha um espasmo.


_Você não vai vir brincar com a gente? – Maitê se virou para a porta do quarto de número 10 e Alfonso, que não se assustou com o pedido por estar com o orgasmo em alta, abriu a porta.


 


Anahí e Maitê puderam ver aquele frenético vai-e-vem da mão e do pênis de Alfonso, que desejava mais um orgasmo. Ele movia seu pênis com força e foi aí que Maitê, que já não movia os dedos em Anahí, decidiu falar:


 


_Deixa eu te ajudar um pouco... – a garota sentia seu clitóris pulsar com o desejo por aquele p*au e ainda movia os dedos com velocidade no próprio órgão sexual.


 


Maitê encostou Alfonso contra a parede do apartamento dele e, de joelhos, em frente a ele e segurando suas grossas pernas, lambeu a glande do pênis do rapaz, que gemeu e tentou segurar-se nas paredes.


 


_Humm... – a garota falou maliciosa enquanto lambia o sêmen espalhado pelo falo do jovem – Isso é melhor do que eu pensei... Vou experimentar mais...


 


Maitê então abriu sua boca e permitiu que o pênis de Alfonso entrasse quase por completo, movendo-o de um lado para o outro da sua boca, chupando-o até o fim. Retirou uma das mãos da coxa dele e continuou se masturbando, como antes, com apenas um dedo circulando a sua v*gina. Enquanto isso, Anahí levantou-se.


 


_Também quero brincar... – a loira aproximou-se de Alfonso, passeando com seus dedos pelo tórax do rapaz, que revirava os olhos e mordia os próprios lábios. Ela, em seguida, beijou o rapaz, sugando sua língua com desejo, com maldade, pura luxúria. Ele mal acompanhava os movimentos da língua da moça, mas ela fazia o trabalho direitinho. Após o beijo, ela falou – Me fode, gato...


 


Anahí pegou a mão de Alfonso e a levou até sua entrada. Os dedos grossos do rapaz penetraram aquele canal, acariciando o clitóris da moça de forma suave no início, até que ela mesma segurou a mão do rapaz, que já não conseguia fazer mais nada por estar quase gozando com as fortes chupadas de Maitê, e a própria Anahí fazia movimentos de entrada e saída com os dedos de Alfonso, realizando estocadas rápidas e precisas.


 


Alfonso, quase gozando, segurou os cabelos de Maitê com força, empurrando a boca da garota mais ainda contra seu pênis. O orgasmo estava próximo... E ela continuava chupando, comendo e lambendo o pênis do rapaz... Foi quando saiu o sêmen do garoto, lambuzando aquela boca e fazendo-o ter um espasmo. Anahí, por sua vez, gritava, estocando os dedos do rapaz em sua v*gina, quando alcançou o prazer... O vai-e-vem da mão do rapaz continuou, mais suave, apenas para aumentar a sensação da loira.


 


Maitê se desligava do pênis do garoto e se deitava no chão, com as pernas abertas, e as mãos num movimento frenético dentro do próprio órgão sexual. Estava quase gozando e seus olhos reviravam enquanto ela mordia os próprios lábios. Foi quando gozou, deixando sair o líquido viscoso. Anahí, que já terminara o orgasmo, foi ajudar a amiga... Deitou-se e recebeu o mel da garota, fazendo-a sentir um orgasmo muito maior do que apenas seus dedos proporcionariam.


 


Assim que Maitê acabou de gozar, Anahí virou-se de costas e falou para Alfonso:


 


_Queremos mais, gato. Ou tá cansado?


_Sou todo seu, loira – o rapaz falou.


 


Anahí segurou a mão do rapaz e o puxou para o próprio apartamento, abrindo a porta. Maitê levantou-se e seguiu-os.


 


O quarto das garotas possuía uma cama enorme: era mais ou menos a junção de duas camas de casal. Aquilo facilitava o trabalho das línguas delas... A loira empurrou o rapaz na cama, deitando-o, e falou:


 


_Vai ter que obedecer quietinho, gato...


_Será um ‘prazer’...


 


Anahí passou sua língua no pênis do rapaz, lentamente, de baixo para cima. Enquanto isso, Maitê sentava-se confortavelmente sobre sua cabeça, dizendo:


 


_Não é só você que se diverte aqui. Me c*hupa com todas as forças, moreno.


 


Alfonso Herrera passou sua língua pelos grandes lábios da v*gina de Maitê, fazendo um movimento em espiral a passar pelos pequenos lábios e, em seguida, chegando ao canal da moça, que ‘requebrava’ a cintura ao acompanhar aquela língua. O jovem enfiou fundo sua grande e grossa língua, deixando a garota completamente sem juízo enquanto ele a comia, por assim dizer.


 


Anahí, vendo que o moço já estava excitado e ela mesma já pedia por aquele p*au dentro de si, subiu no rapaz e passou a cavalgar com maestria e força, enfiando aquele pênis em seu canal apertado e nunca antes penetrado. Alfonso se perdeu nos caminhos da v*gina de Maitê, que passou a segurar os cabelos do jovem e conduzi-lo.


 


Os três estavam tendo prazer: Alfonso e Anahí transando deliberadamente com a moça a movimentar-se loucamente sobre o jovem e Maitê sentindo em profundidade aquela língua enorme e quente do rapaz, que, ao atingir o orgasmo, penetrou-a ainda mais forte, levando a garota ao delírio. Ainda que Alfonso e Maitê gemessem, arfassem e gozassem, Anahí continuou rebolando no pênis do garoto. Foi quando suas costas arquearam e ela gozou...


 


Os três, exaustos, caíram na cama de ‘duplo-casal’ e dormiram ali mesmo, satisfeitos com tamanha loucura nunca antes experimentada por nenhum.


 


            Comentários, por favor! *-*


            Ou não haverá outro conto. u.ú


            E tratem de comentar mais, foram só 42 (não precisa tanta avareza). u.ú



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 136



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  • ponchi7o Postado em 07/02/2014 - 21:02:52

    Posta mais! Trendy por favor! Obrigado

  • carine Postado em 27/10/2010 - 17:41:50

    portinon *

  • carine Postado em 27/10/2010 - 17:41:40

    porninon por favor!

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:35

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:35

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:35

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:34

    posta um portinon

  • ponnei4ever Postado em 03/05/2010 - 23:49:34

    posta um portinon

  • ciitah Postado em 29/04/2010 - 12:57:33

    Kdd? POSTA +++++++++++++++++++++

  • jujucalcvu Postado em 27/04/2010 - 14:30:14

    Poxtaquero mais contos p=


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