Fanfic: Charme Texano *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Viu? Disse que não íamos esquecer as zonas erógenas. — ele apertou com os dedos polegares e indicadores os bicos, suavemente, porém com força o suficiente para fazê-la estremecer de excitação.

Alfonso fez uma pausa apenas para voltar a pegar o sabão.

Desta vez, não o espalhou nas mãos, mas, sim o passou inteiro pela barriga de Anahí, descendo até o sexo.

— Você é tão macia e gostosa! — ele murmurou, a voz era carregada de vontade.

O pênis endurecido tocava intimamente o bumbum dela.

Massageou-a em movimentos circulares com a barra do sabonete e, em seguida, foi para entre as coxas de Anahí.

— Abra as pernas para mim.

Ela obedeceu na mesma hora, abrindo-se para que ele tivesse um acesso privilegiado aos seus lábios internos.

O sabão deslizou com brandura pelas camadas escondidas por entre as pernas de Anahí.

Um prazer intenso correu por ela.

— É isso o que acontece na sua fantasia sexual?

— Não... É muito melhor que a fantasia. Mais doce. Mais audacioso. Muito mais intenso.

Ele a ensaboou dos pés à cabeça, dando especial atenção aos pontos mais sensíveis e erógenos.

Todo o corpo de Anahí estremeceu como se tivesse sofrendo uma descarga elétrica de alta voltagem.

Virou-se e o abraçou, desesperada por sentir Alfonso por inteiro.

Tocou tudo o que podia, deslizou as mãos pelas largas costas, pela cintura definida e pelo bumbum musculoso dele. Quando tocou e apalpou seu membro, Alfonso grunhiu.

Ele se virou e fechou a água. Apanhou uma toalha e envolveu Anahí como se embrulhasse um presente. Depois, se enxugou e jogou a toalha no chão.

Sem perder tempo, abraçou-a, apertando o membro enrijecido contra o ventre dela e devorando-a com um beijo sôfrego e sensual.

Ele a levantou, agarrando-a pelas nádegas, Anahí entrelaçou as pernas ao redor da cintura de Alfonso e contornou o pescoço dele com os braços.

A carne dura e pulsante dele roçou sobre a área sensível, entre as pernas de Anahí.

Ele passou toda sua extremidade ereta pelos lábios inchados e sedentos que protegiam o botão mais íntimo de Anahí. Indo e voltando.

Com ela no colo, saiu do chuveiro.

Continuou a beijá-la, enquanto a carregava do banheiro para o quarto. Lá, acomodou-a na cama gigantesca.

Ele, então, contornou a cama e apanhou a bermuda no chão. Os ombros arquearam-se e os músculos ficaram rijos, quando se inclinou e apanhou uma camisinha no bolso.

Voltou para a beirada da cama, onde Anahí estava e subiu por cima dela.

Segundos depois, já havia colocado a camisinha sobre o membro másculo, com uma rapidez que impressionou Anahí.

No instante seguinte, ele estava exatamente onde ela queria, entre suas pernas, com o peso todo sobre ela.

O sexo maravilhoso a penetrou como se nunca houvesse saído, como se o interior de Anahí fosse seu habitat natural.

A carne úmida e íntima de Anahí pulsou de prazer, fazendo-a gemer, tremer. As costas se arquearam, devido à descarga elétrica que passou por sua espinha.

Alfonso deslizou as mãos por debaixo dela, agarrou-a pelas nádegas e apertou-a ainda mais contra si.

A sensação deslumbrante deixou-o arrepiado e foi potencializada quando ela o tocou. Depois, puxou-o para mais perto, como se quisesse que ele a penetrasse ainda mais.

Como provocação, ele ameaçou sair e o corpo dela agitou-se. Mas não saiu completamente. Apenas se afastou para entrar com mais pressão e intensidade.

E assim o fez repetidas vezes, como se estivesse em um balanço, em câmera lenta.

Enquanto a possuía, com os dedos da mão direita foi até o clitóris rijo e vermelho e o excitou e atiçou até que, finalmente, Anahí chegou ao seu limite e ao clímax.

O corpo era puro espasmo.

Gemeu e gritou o nome de Alfonso, cravando as unhas na pele e músculos dele, enquanto sentia a onda de êxtase devastando-a, lavando todo o seu corpo.

Foi um verdadeiro dilúvio de emoções, uma tempestade que inundou seus sentidos e a deixou flutuando.

Abriu os olhos e encontrou os de Alfonso ainda sobre ela, fitando-a intensamente.

Aquele olhar tocou em cheio o coração de Anahí.

Quando ela lhe sorriu, Alfonso, então, se entregou ao êxtase e a penetrou uma última vez, liberando seu líquido dentro dela.

Com movimentos espasmódicos, todos os músculos do corpo ficaram rígidos e Alfonso liberou um gemido rouco e selvagem que ecoou por todo o ambiente e encheu Anahí de plenitude e satisfação.

Ele se virou, deitando-se ao lado dela, porém, sem perder o contato íntimo com Anahí.

Abraçou-a, acomodando-se para que ela apoiasse a cabeça sobre seu ombro. Mãos largas acariciavam-lhe as costas, de um jeito tão terno e envolvente que emocionou Anahí a ponto de deixá-la com os olhos cheios d'água.

Mas não chorou.

Haveria bastante tempo para isso no dia seguinte, quando teria de dizer adeus e se separar de Alfonso.

Por enquanto, apegou-se a alegria do momento, ao frenesi e à plenitude de se sentir a mulher mais especial do mundo.

E concentrou-se no homem ao lado dela.

Ou melhor, debaixo dela.

Sentiu intensamente o calor do pescoço de Alfonso sobre sua face, o bater do coração pulsando sobre seu peito e os braços fortes dele que a envolviam com solidez como um cadeado protegendo algo bem valioso.

Iria desfrutar daquele homem, naquele momento, como se cada segundo fosse uma fração de eternidade, e quando acabasse, permaneceria para sempre.

Mesmo que em sua memória.