Fanfic: Death Note - The New World | Tema: Death note
Em 2013, os jornais do mundo todo, anunciavam que Kira havia sido pego pelo famoso detetive L (que todos nós sabemos que era o Near, o sucessor real do L). Aquele momento era quase inacreditável, pessoas choravam na rua por causa de Kira, suas religiões se desfaziam e todos aqueles que tinha esperança de um Deus vingador, estavam seriamente frustrados.
Após tudo isso acalmar, todos puderam voltar as suas vidas normais, e quando digo todos, são todos, a criminalidade voltou com força total, a violência não estava alta assim desde os tempos de guerra civil... muitos especialistas chamaram esse momento de efeito kira.
Noah agora estava com 13 anos, já estava 1 ano na terapia, isso realmente o ajudou, junto com aqueles remédios que faziam ele dormir. Numa manhã, ele estava assistindo televisão na sua casa que deu a seguinte notícia: 'Orfanato Wammy's House pega fogo e nenhum sobrevivente é encontrado" ... Noah sentiu um calafrio estranho, ele já havia escutado esse nome em algum lugar, mas não lembrava aonde...
Pensamento de Noah: O menino do Xadrez... aquele garoto era desse orfanato, será que ele...
Noah desligou a televisão, e resolveu não pensar sobre isso, certamente aquilo era uma coincidência, aquele garoto não seria daquele orfanato... né?
Estados Unidos - Quartel General de L
Claro que o primeiro a saber sobre o incêndio do orfanato, foi aquele que conhecia o orfanato como a palma de sua mão, Near.
"Em um vídeo conferência"
Near: Quais são as informações?
Agente do FBI: Autoridades locais alegam ter sido um Incêndio acidental. Nenhuma pessoa foi encontrada viva... também não tem nada que indique que tenha sido proposital, nossos peritos disseram que provavelmente foi um acidente mesmo devido a um vazamento de gás na cozinha.
Near: Obrigado isso é tudo...
Near estava desacreditado, o orfanato que ele tinha nascido, toda a história de L, tudo o que Watari conquistou, jogado em cinzas... além das centenas de crianças que tinha naquele lugar...
Pensamento de Near: Isso não pode ser um simples acidente, agora Terry também não está mais a disposição para eu saber a situação de forma mais detalhada... isso está muito estranho... eu vou ter que ir para Inglaterra... resolver isso com as minhas próprias mãos.
E na mente de Near, por mais que seu rosto não demonstrasse, ele estava abalado, aquelas crianças ao qual ele tinha contado histórias semanas antes, não estavam mais no mundo dos vivos, os sonhos, os desejos de serem adotados por uma família chegaram ao fim... e Near não ia deixar isso barato.
Near então pegou o celular e ligou para Gevanni, aquele que substituiu o lugar de Watari como ajudante nos casos do L:
Near: Gevanni, prepare o avião que compramos mês passado, quero ir o mais rápido possível para a Inglaterra...
Gevanni: Near... digo, L , você sabe que semana que vêm você tem uma reunião tele transmitida com o presidente dos Estados Unidos acerca dos assassinatos em série que você resolveu...
Near: Gevanni, eu tenho um novo caso que me interessa na Inglaterra, o nosso querido presidente infelizmente terá que esperar...
Gevanni: Se é essa a sua vontade, vou preparar o avião, espero que esteja certo do que está fazendo....
3 semanas depois
Noah está em seu quarto, a cidade toda de Londres apenas fala daquele acidente do incêndio do orfanato, e o pior é que ele não parava de pensar naquele menino que ele teve como rival por um breve momento. Noah além dos problemas psicológicos que tinha por causa do seu trauma, agora tinha que carregar esse peso na consciência, mesmo sem conhecer aquele garoto, sentia como se tivesse uma forte interação com ele.
Noah resolve ligar a televisão e vê o jornalista falando sobre o incêndio:
Jornalista: A polícia alegar ter sido um acidente, mas fontes confiáveis dizem que o investigador L, conhecido como o melhor investigador do mundo suspeita de um assassinato, ele já começou suas investigações e tem certeza que levará o culpado a justiça.
Pensamento de Noah: Assassinato? Alguém seria capaz de fazer isso em um orfanato cheio de crianças? E esse tal de L, como ele chegou nessa conclusão? Estou ficando curioso.
Noah resolveu ir até o orfanato, ver se encontrava alguma coisa que matasse a sua curiosidade, mas na realidade o que ele queria era saber realmente se Jeremy estava entre os cadáveres que foram encontrados carbonizados...
Ao sair de casa, Noah estava andando, e se deparou com sua vizinha, Sra. Taylor, ela parecia radiante, bela com um vestido rosa!! Ela sempre saía cedo para trabalhar mas naquela dia ela não iria, um carro preto para na porta dela, e ela sai... Noah não a via faz alguns dias, mas não deu tanta importância, estava ainda intrigado com o caso do orfanato, e não podia perder tempo, apertou o passo e foi.
Chegando no portão do orfanato, ele via aquele lugar devastado, tomado pelo mesmo peso estranho que sentiu quando seu pai... ele ficou enjoado só de estar ali, até que ele viu um jovem de cabelos brancos, olhando atentamente para o lado de dentro do orfanato... ele parecia diferente de todos que já viu, estava sozinho, mas aqueles olhos penetrantes e convictos davam um ar como se ele já tinha visto aqueles olhos em algum outro lugar. O jovem notou a presença de Noah, e o perguntou:
Near: Olá, está olhando este orfanato também? Ele é realmente bonito né?
Noah: Sim...
Near: Conheço esse orfanato como a palma da minha mão, realmente é uma pena o que aconteceu...
Noah: Sim... eu não conheço muito bem este lugar, mas eu conhecia alguém deste orfanato, ele era único.
Near: Esse orfanato tem essa especialidade, criou muitas pessoas únicas, era um bom lugar...
Noah: Um triste acidente realmente, mas tem gente que não acha isso. Você viu que esse tal de L, acha que o caso foi um caso de assassinato em massa?
Near: E você não acha isso?
Noah: Eu... fiquei curioso sobre isso... como ele poderia saber de algo assim?
Near: Quem sabe...Mas a propósito, você consegue ouvir esse sino tocando? Desde que eu cheguei em Londres ele toca cada vez mais forte...
Noah: Sino? Não consigo escutar nada...
Near: Imaginei que diria isso...
A conversa dos dois é interrompida por Gevanni que avisa Near que a limpeza já foi feita... algumas digitais foram encontradas, mas não havia certeza se era de alguém que poderia ser um suspeito ou se era algum dos ajudantes do orfanato.
Near: Obrigado Gevanni, mais um trabalho excelente, como sempre... Bom, garoto, eu preciso ir, eu entendo como se sente, havia muitas pessoas especiais aqui dentro... mas eu acharei o responsável por isso... tem a minha palavra.
Noah: Encontrar o responsável? Você é bem confiante, como se fosse um tipo de Super Herói, mas a propósito eu me chamo Noah... e você quem é?
Near: Todos me chamam de Near, muito prazer Noah. Fui um dos órfãos desse orfanato há muito tempo... você me parece um garoto esperto, pegue... Isso é um chaveiro que só quem tem a senha pode abrir... sinto que ainda nos veremos em algum outro momento, quando nos encontrarmos de novo, tente me mostrar esse chaveiro aberto!
Noah: Mas como vou abrir isso se eu não tenho a senha?
Near: Isso você terá que descobrir sozinho, relaxe, sei que encontrará um jeito! Até mais!
E assim acabou aquele encontro inusitado, Noah não sabia que tinha encontrado o sucessor do maior detetive do mundo!! E Near não podia sonhar que encontrara uma das pessoas que um dia ainda mudaria o rumo desse mundo... Near depois do caso Kira, amadureceu bastante suas ideias, a convivência com Gevanni, e outros agentes do FBI, fez ele desenvolver o que faltava nele durante o caso Kira! O complemento que tornava Melo e Near a dupla perfeita que faziam alcançar o seu Antecessor L, finalmente havia sido conquistado por Near. Near aprendeu que um detetive, muito mais do que lógica, ele precisa ter uma forma sincera de enxergar o mundo, "Eu investigo isso porque é errado? Ou só investigo isso porque me disseram que é errado?"...
Noah voltou para casa, fechou a porta do seu quarto, sentou-se na cama e ficou olhando aquele chaveiro... Por que ele estava tão obcecado por aquilo? Era apenas um chaveiro que ganhou de um desconhecido, por mais que olhasse, era só um pequeno cubo com uma sequência numérica para ser desvendada... como ele faria aquilo?
Pensamento de Noah: Por que esse Near me lembra aquele garoto que eu enfrentei no campeonato de Xadrez? Por que eu me senti tão desafiado pelas palavras dele? "Sinto que ainda nos veremos em algum outro momento", como ele podia falar aquilo com tanta certeza... mais do que pensativo sobre esse chaveiro, estou pensativo sobre a conversa que tivemos... quanto mais penso, mais confuso fico...
Near comprou um apartamento no centro de Londres aonde estava com Gevanni, de noite eles estavam revisando as informações sobre o incêndio:
Gevanni: Bom a equipe de investigação conseguiu coletar os dados, a maioria da papelada falando sobre quem estava lá foi queimada, as informações que conseguimos falam de 120 crianças, 15 funcionários e o sucessor de Watari na administração do Orfanato, Terry. Segundo informações, 118 corpos de crianças foram encontrados... os funcionários, 14 morreram, e 1 estava de folga nesse dia... o corpo de Terry não foi encontrado também. As digitais que conseguimos, eram de funcionário do orfanato, suspeitam que o fogo foi iniciado por gasolina e aumentou devido a um vazamento de gás. As câmeras de segurança tiveram o arquivo todo apagado, nossa Central de inteligência tentou recuperar as informações, mas sem sucesso.
Near: E tem alguma informação sobre o paradeiro de Terry?
Gevanni: Não, na realidade, desde o incidente, ninguém ouviu mais falar de Terry. Interessante é que no dia do incêndio, vizinhos disseram que o orfanato estava todo fechado...
Near: Entendo, excelente Gevanni... já temos por onde começar. Quero que você siga esse funcionário ou essa funcionária que estava de folga, por agora ela é nossa principal suspeita, se ela tentar fugir da cidade, você tem livre acesso para agir em prol da investigação.
Gevanni: Certo Near, começarei amanhã mesmo. Só uma pergunta...hoje mais cedo, com aquele garoto, por que você deu o chaveiro enigma para ele?
Near: Eu vi algo de especial naquele garoto, olhos cheios de esperança... e ao mesmo tempo de uma amargura... seja como for, só o tempo dirá se esse potencial será aproveitado ou desperdiçado, o que eu fiz, só foi dar um estímulo.
No dia seguinte Noah, frustrado por não conseguir resolver aquela maldita senha, estava ficando inquieto e decidiu sair, um pouco e tomar um ar fresco... ao chegar na esquina, ele se depara com nada mais nada menos, do que o Senhor Gevanni, observando a casa da família Taylor... será que eles tinham feito alguma coisa errada? Noah voltou correndo para sua casa, e ficou observando da janela, quando ele notou que saia da casa dos Taylor um garoto que parecia ter uns 14/15 anos, o qual ele nunca tinha visto antes naquela rua... será que os Taylor tinham se mudado de casa? Muitas perguntas, nenhuma ele conseguia responder.
Noah saiu na rua, e encontrou aquele garoto, ao tentar chegar perto para conversar o garoto correu de volta para casa, como se tivesse medo de Noah... "aquilo foi muito estranho" pensou Noah. Noah andou até a casa dos Taylor e podia ver os pés do menino embaixo do portão, como se estivesse esperando as coisas acalmarem para poder sair de novo...
Noah: Olá. Não tenha medo, não vou te fazer mal... eu me chamo Noah, moro perto daqui... muito prazer.
O menino lentamente abriu o portão... parecia ter medo de falar, mas quando terminou de abrir o portão, viu o sorriso de Noah... aquilo despertou um sentimento estranho o qual ele nunca havia sentido antes... era um conforto... um sentimento de que aquela pessoa não poderia fazer mal a ele...
Oliver: Eu me chamo, Oliver Taylor. Muito prazer.
Noah: Você é novo por aqui né? De onde você é?
Oliver: Eu, eu... vim de um orfana... digo, eu vim da cidade de Liverpool... estava com os meus avós agora estou aqui, com a minha mãe.
Pensamento de Noah: Impressão minha ou ele ia dizer Orfanato? Será que ele veio daquele... não estou pensando muito sobre isso... disseram na TV que não havia sobreviventes.. então isso seria impossível. E, se ele estava num orfanato, como ele estaria agora com a família dele nessa casa aqui...
Noah: Irado... nunca fui a Liverpool, mas dizem que é uma ótima cidade. Você gosta de videogames?
Oliver: Gosto sim!
Noah: Bom eu tenho o novo jogo do The last of us, se você quiser jogar comigo, eu trago para cá!
Oliver: Claro que quero!!
E os dois jogaram videogame a tarde toda, riram, brincaram, se divertiram... como se eles já se conhecessem a muito tempo, por mais que Noah fosse uma criança prodígio para alguns, ele sabia muito bem interagir, mesmo lidando com todos os problemas internos que ele tinha.
Noah percebeu uma certa inquietação na mãe de Oliver, ele a conhecia desde que era mais novo, era uma pessoa que sempre estava sorrindo, alegrava as crianças da rua. Noah ao olhar para aquela mulher agora, parecia mudada, sua afeição radiante que tinha foi apagada por um rosto seco e sem vida... alguma coisa aconteceu.
Ao voltar para casa, Noah estava feliz de ter conhecido um novo amigo para brincar e jogar videogames, mas ainda estava achando aquela situação meio estranha.
No dia seguinte... Noah estava em seu quarto refletindo sobre os acontecimentos recentes...
Pensamento de Noah: Certo, primeiro eu preciso ligar os pontos.1° - Senhor Gevanni investigando a casa dos Taylor. 2° - Um garoto misterioso aparece na casa da Senhora Taylor. 3° - Por um breve momento ele quase revelou que ele tinha vindo de um orfanato. 4° - Senhora Taylor está agindo muito estranho, como se tivesse medo de algo acontecer a qualquer momento. Agora que parei para pensar, o que aquele tal de Near quis dizer com " você consegue ouvir o sino?" Talvez eu deva ir em alguma igreja... Espera... a igreja perto do orfanato..
St paul's cathedral, era uma das catedrais mais famosas de Londres, Noah não sabia bem o que tinha que fazer lá, mas ele estava bem próximo dessa tal igreja, e o sino tocou... por um momento Noah ficou todo arrepiado, de certo as palavras de Near entraram na cabeça dele, ele não iria esquecer isso até entender o que aquilo tudo queria dizer...
Chegando mais perto da entrada da catedral, Noah viu a Sra. Taylor saindo de lá, ele bem sabia que ela era uma mulher religiosa, mas não parecia estar ali para fazer suas preces, ela estava esperando alguém... Noah se escondeu e ficou observando, e de repente apareceu um homem alto, que apenas entregou uma chave para ela e foi embora. Sra. Taylor voltava para casa, e Noah foi a seguindo... até que ela fez um telefonema, e só nessa parte ela se preocupou se estava sendo seguida. Por sorte ela não notou a presença de Noah.
Sra. Taylor: Sim, tudo saiu como o planejado... ele está comigo. Sim, sabe que não posso falar aqui, estou na rua... Sim, será impossível de alguém suspeitar de mim ou de você... só relaxe, em breve estaremos juntos, quando tudo estiver pronto aqui.
Noah escutava aquela conversa macabra e não acreditava... o que ela fez? E Quem estava com ela? O homem que a entregou a chave? O pacote que ela levava? Noah se perguntava ainda mais, o que ele estava fazendo ali? Por que ele estava seguindo sua vizinha? Isso tudo é curiosidade? Noah espera que aquilo não se vire contra ele.
Ela iria embora, quanto tempo Noah tinha para contatar Near? Ele tinha informações valiosas que poderiam ajudar na investigação. Noah, pegou o caminho mais longo para voltar para sua casa, mas não deixou ser notado pela Sra. Taylor. A mãe de Noah já estava estranhando o tanto que ele estava saindo de casa nesses últimos tempos, logo ele que era um menino tão voltado para dentro de casa...
Noah: Mãe estou saindo...
Elizabeth: Noah aonde você está indo?
Noah: Eu vou, na casa do meu amigo Oliver... ele se mudou a pouco tempo para cá, vou lá jogar com ele.
Elizabeth: Está bom... mas vê se não demora em.
Noah não gostava de mentir para sua mãe, mas foi uma ocasião que não teve como não fazer isso, ele não podia simplesmente dizer "eu vou ajudar num caso de assassinato de crianças queimadas e já volto", Noah sabia que sua mãe já tinha problemas demais.
Noah chegou no orfanato, e encontrou o Senhor Gevanni, e exclamou:
Noah: Sr Gevanni, por favor me leve até onde Near está!! Tenho informações que vai ajudar a ele nessa investigação.
Gevanni: Diga a mim que eu mesmo vou levar até ele.
Noah: Eu não tenho tempo para isso! Preciso falar com ele agora.
Near escutando isso, saiu do carro que estava, e se pôs, a ouvir o que Noah tinha a dizer:
Near: Olá Noah, sabia que nos veríamos novamente... pode me dizer, o que você descobriu?
Noah: Eu encontrei uma possível suspeita de quem colocou fogo no orfanato. Sra. Taylor, a mulher que Gevanni estava seguindo...
Gevanni: Impossível, eu mesmo averiguei, a vida dela não tinha nada de anormal.
Noah: Isso que você pensa, a pouco mais de alguns dias, chegou um novo garoto na casa da Sra. Taylor, que alegava ser de Liverpool, mas que na realidade residia nesse orfanato. Em uma conversa que tive com ele, ele quase confessou que tinha vindo de um orfanato, mas logo tentou consertar as coisas, mas já era tarde. Sra. Taylor, nossa principal suspeita, foi na st paul's cathedral hoje pela manhã, aonde ela encontrou um homem que a entregou uma chave. Ao seguir ela de volta para casa, ela fez um telefonema dizendo que logo estaria de volta com alguém, e que tudo tinha saído como o planejado, e ela parecia estar muito discreta tanto que ela mesmo disse, "que seria impossível alguém suspeitar dela...
Near: Noah, você pode provar o que você está dizendo? Isso é uma acusação muito forte e você precisa ter bases sólidas para levar isso adiante, você tem isso?
Noah: Ela está envolvida nisso, e eu sei que você sabe Near! Gevanni estava perseguindo-a... eu vi no noticiário, a polícia deu as informações para a imprensa: 120 crianças, 2 crianças não foram encontradas no meio desses corpos, e 1 uma pessoa estava de folga nesse dia. Sra. Taylor era essa pessoa que estava de folga? E mais, esse garoto, Oliver Taylor, era um dos órfãos que não estavam na lista de reconhecimento.
Pensamento de Near: Impressionante. Esse garoto conseguiu fazer uma linha lógica com os fatos que conseguiu. Mesmo sobre a pressão de me responder, ele se manteve focado no argumento dele, isso está ficando interessante.
Near: Sim, você está certo. Me siga, tenho que te mostrar uma coisa...
E eles dois foram para dentro do orfanato, Near conversou um pouco com Noah, mostrou o orfanato, e explicou o seu plano para prender Sra. Taylor, Noah ouviu com atenção. Pouco tempo depois os dois saíram.
Near: Gevanni, prepare o carro, chame a polícia inglesa também, nós iremos capturar as pessoas envolvidas nesse ato desumano. Noah irá conosco pois ele também faz parte dessa investigação.
Gevanni: Certo Near.
Autor(a): liwoth
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Near, Gevanni e Noah se dirigiram para a casa dos Taylor, acompanhados por mais três viaturas. Chegando lá, todos entraram na casa, mas ela estava vazia, não havia mais nada ali, nem os móveis. Ao chegar na cozinha, near avista um bilhete na janela: "Para vocês que estão me perseguindo, nunca me encontrarão, eu sei que voc&ecir ...
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