Fanfics Brasil - Justiça Death Note - The New World

Fanfic: Death Note - The New World | Tema: Death note


Capítulo: Justiça

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Near, Gevanni e Noah se dirigiram para a casa dos Taylor, acompanhados por mais três viaturas. Chegando lá, todos entraram na casa, mas ela estava vazia, não havia mais nada ali, nem os móveis. Ao chegar na cozinha, near avista um bilhete na janela:


"Para vocês que estão me perseguindo, nunca me encontrarão, eu sei que vocês têm bisbilhotado a casa, as paredes costumam ter ouvidos, fiquem tranquilos, nunca irão precisar mais me procurar, talvez agora já esteja longe."


Noah e Near olharam, e deram um leve sorriso, pois o plano de Near acabara de ser começado.


Near: Infelizmente foi um alarme falso, esta casa está vazia, teremos que voltar ao quartel general para investigar mais a fundo, mil perdões senhores policiais.


Near sabia que tinha que despistar primeiramente a polícia comprada da Inglaterra, ele não podia confiar em nenhum deles ali, mas como ele estava em solo inglês, a lei estava atrás dele, os poderosos ingleses achavam que Near faria algum tipo de loucura da mesma forma que ele fazia nos Estados unidos. Near não via limites para solucionar o seu caso. E dessa vez, não será diferente.


Near: Vamos começar a segunda fase do plano agora em ação, certo? Gevanni, me coloque na linha do Amber.


Amber Lewis, agente do FBI, um dos agentes de confiança de Near, é especialista em rastreamento, implantação de escutas e câmeras. 


Near: Amber está na escuta? A Taylor está no ponto marcado?


Amber: Já vai direto ao ponto, nem fala que ficou com saudade?... Ela está a 50 metro do ponto marcado.


Near: Certo, Obrigado Amber. Gevanni me ligue com o Christopher.


Christopher Green, agente do FBI, mestre do discurso, perito em se disfarçar, ótimo em infiltração.


Near: Christopher, ela já está no posto de gasolina certo? Atenda ela normalmente, como você está como frentista, poderá agir sem ser notado e não teremos problemas, só preciso dessa informação: ela está sozinha?


Christopher: Não, ela está no banco do carona, há um homem como motorista, e um adolescente no banco de traz. Etapa do posto concluída.


Near: Certo, Obrigado Christopher. Está na hora de irmos para a ação. Chegamos Noah, nosso Helicóptero está aqui.


Near, Gevanni e Noah entraram no helicóptero e foram para o destino que decidiria o final dessa jornada que se encontrará na concretização da justiça.


Chegando no ponto marcado para aterrissar o helicóptero, Gevanni, Near e Noah saíram dali, e se posicionaram dentro de uma casa. Eles ficaram dentro dessa casa, que parecia no meio do nada, esperando a próxima fase do plano que se concretizou em poucos minutos, a estrada ali estava deserta... e puderam avistar o carro da Sra. Taylor parando quase em frente à casa em que eles estavam. Gevanni trocou de roupas, e parecia apenas um homem que morava no campo.. o carro deles quebrou bem ali.


O homem que estava acompanhando Sra. Taylor veio pedir ajuda, dizendo que de uma hora para outra seu carro tinha parado de funcionar. Gevanni diz que o homem pode entrar, e que ele procuraria as ferramentas dele para consertar o carro, o homem ao entrar na casa é desacordado por Gevanni, amarrado, e colocado em um quarto da casa.


Near então pega o telefone e liga para Amber:


Near: Amber, acione o grampo que está no telefone do nosso trunfo 1.


Amber: É para já Near.


Near liga então pra Christopher:


Near: Chris, Trunfo 1 na van, preparar ligação para a Taylor.


Christopher então entra na van do FBI, e tira a fita adesiva da boca do cúmplice que foi preso para poder pegar Taylor.


Christopher: Acorda idiota! É o seguinte, você vai ligar para a Taylor e vai falar o que está escrito nesse papel, se você falar algo a mais do que está escrito aqui, você vai perder o resto dos neurônios que te faltam, estamos entendidos?


Cúmplice: Sim...


O telefone da Sra. Taylor toca e ela atende, bem na hora, ela estava realmente precisando de ajuda.


Sra. Taylor: Tony, que bom que você me ligou, meu carro quebrou, estou fugindo pra Liverpool, por favor, preciso dessa força tua!


Cúmplice: Sra. Taylor, nós sabemos aonde está, e o que está fazendo, e como está fazendo, seu carro está agora parado nessa avenida, e não tem para onde escapar, seu filho Oliver Taylor, está no seu carro agora, o cara que estava dirigindo, não está mais ai com você, e seu cumplice Tony, está sendo forçado por um policial do FBI a te contar todas essas coisas. Você não vai fugir. Então se entregue.


Sra. Taylor: Tony que brincadeira é essa, do que você está falando?


E de repente a voz de Tony some, e uma voz desconhecida fala suavemente...


Near: Não tem brincadeira Taylor, você perdeu. Está presa pelo crime de colocar fogo em um orfanato e ter matado 118 crianças e mais 14 funcionários.


Ao ouvir isso, Taylor corre para o seu carro, tentando desesperadamente liga-lo, até que consegue e decide voltar o caminho e despistar a polícia, ela não podia mais ir para Liverpool, eles podiam pegá-la na estrada...


Near: Amber vá para o local, leve ele com você. Christopher, nosso trunfo foi muito bem usado, leve ele para o local também, vamos prender Taylor agora.


Sra. Taylor corria como o vento, tentando a todo custo despistar, até que ela chegou numa blitz de polícia, aonde estavam Amber e Christopher. Ao tentar fugir, mais carros do FBI fecham a rua, ela está totalmente cercada. Near chega no local de Helicóptero.


Near (autofalante): Saia do carro, você não tem mais para onde correr.


A mulher foi saindo, ela e seu filho, Near e Noah desceram do Helicóptero, e foram ao encontro dela.


Near: É um grande desprazer conhecê-la, a cabeça desse plano engenhoso, que quase deu certo, se não fosse duas pessoas. A primeira pessoa é esse jovem que está do meu lado, seu vizinho Noah. Ele descobriu o paradeiro de Oscar, um menino que estava desaparecido das vítimas do orfanato, que por coincidência estava na sua casa. Christopher aqui, se vestiu de Padre, e todos os dias ouvia suas confissões, parece que Deus não queria ouvir o que você tinha para dizer. E a segunda pessoa, foi o seu chefe, Terry, que não, você não o matou.


E Terry sai do carro do Amber, e Sra. Taylor não acreditava, ela mesma tinha matado Terry para se certificar que não haveria testemunhas.


Near: O que foi Taylor? Incomodada com a presença de alguém? Se você não está entendendo, Noah irá lhe explicar.


Noah: No dia do assassinato daquelas crianças, você estava de folga, Tony adentrou o orfanato alegando que iria esperar Terry voltar, para adotar uma criança. Terry não estaria em casa naquele dia e você sabia disso, após você ter certeza que ele tinha saído, você deu a sua chave para o Tony, que desacordou Oliver e o trouxe para o seu carro pelos fundos, depois ele ligou o gás de cozinha no máximo e por fim trancou todas as portas. Como você é uma das empregadas mais importantes do orfanato, a sua chave é uma chave mestra, que abre todas as portas daquele lugar. Tony trabalhava no posto de gasolina, então conseguir o combustível para atear fogo não foi o problema, tudo que ele precisou fazer depois foi acender um simples palito de fósforo. Após o fogo se alastrar, Terry chegou, e você tentou dar um fim nele, o que você não contava era que você acertaria um tiro no peito dele, aonde tinha um pequeno livro de bolso. Terry após isso fugiu, e nos contatou.


Near: Agora o que mais me dá raiva, é o motivo. Você viu que as crianças zombavam de Oliver, que na realidade era seu filho, mas que você não assumia. Você matou centenas de crianças por causa de seu ego estupido, você não agiu como adulta e nem como mãe.


Sra. Taylor: E você por acaso, faria o que? Aqueles meninos mereciam aquilo, eu não sou a vilã aqui, fiz isso tudo pelo bem do meu filho.


Near: Não, você é só uma mulher louca, que deixou o seu filho mais uma vez órfão. Além disso, gostei da cartinha. Sobre o seu amigo, Christopher que é um agente do FBI, raptou ele, e pegou todas as informações, os pacotes que você trazia da igreja, na realidade eram o pagamento do seu cumplice. Ficarei feliz em te dar prisão perpetua, ou a camisa de força, sinceramente não sei qual é pior.


Sra. Taylor: Como? Como descobriram tudo isso? Isso deve ser algum pesadelo...


Near: O único pesadelo aqui, é que você vai mofar no inferno, e sinceramente, eu acho pouco para você. Gevanni, leve a Sra. Taylor para as autoridades locais, diga que L achou a culpada, e que a pena deve ser a mais severa possível.


E assim estava resolvido o caso que marcou o nome de Noah na história de Near. Taylor foi julgada junto com Tony, e os dois acabaram pegando prisão perpétua pelo assassinato de mais de 118 crianças e 14 adultos. Gevanni soltou o homem que estava junto com Taylor no carro, e o encaminhou para polícia também, não se teve notícias do seu paradeiro depois que ele foi para a delegacia. Oliver foi direcionado a um novo orfanato, aonde teve ajuda psicológica por bastante tempo.


Noah: Parece que é aqui que nos separamos, foi bom enquanto durou. Obrigado por me deixar participar dessa operação toda.


Near: Você foi de grande ajuda Noah. Suas informações foram valiosas para que eu tivesse certeza de que Taylor era a culpada.


Noah: A propósito. Finalmente eu achei a resposta para esse chaveiro que você me deu.


E Noah colocou uma senha na combinação, e o chaveiro se abriu. E lá dentro estava o nome de Taylor. Near suspeitava dela, desde o começo, ele colocou uma senha relacionada ao caso, e dentro daquele pequeno chaveiro, o nome da culpada. A senha era 120, a quantidade de crianças que tinham no orfanato. Esses eram realmente números importantes para Near, mesmo que ele não se importasse com muitas coisas, ele se importava com cada uma daquelas crianças. Mesmo tendo capturado a culpada, Near não se sentia completo e nem satisfeito. Aquelas crianças não seriam trazidas de volta, mesmo que ele quisesse.


Terry veio na direção de Noah e disse:


Terry: Pequeno Noah, você se saiu muito bem. Você é corajoso, e foi certeiro em suas palavras, parabéns. É realmente incrível Near e Noah, a capacidade que vocês tiveram para achar a solução. Mas como vocês desvendaram a forma que ele foi feito?


Near: Bom antes de eu contar para Noah o meu plano eu o chamei para entrar no orfanato, pedi para que ele ficasse na porta de entrada, e que ele fechasse os olhos. E que pensasse na primeira coisa que viesse a cabeça dele, usando seus outros sentidos, ao abrir os olhos, Noah foi refazendo os passos do assassino, desde os pontos aonde foram colocados a gasolina, até a passagem de ar que estava na sala aonde estava o gás, por isso a porta estava trancada com a chave por dentro. Havia aquela entrada para a sala, que estava cheia de gasolina, ao acender o fósforo, o foco se alastrou.


Terry: Fechar os olhos? Outros sentidos? Está me dizendo que foi algo sobrenatural?


Near: Longe disso, este pequeno jovem traçou todas as possíveis ações que poderiam ter levado o fogo se alastrar no orfanato, o que me impressionou mesmo foi a rapidez com que ele fez isso, precisou apenas de 5 minutos.


Todos entraram no carro de Gevanni, e Noah foi deixado em casa, aquele foi o primeiro encontro de Near e Noah. Os dois esperavam se ver algum outro dia, Noah viu em Near um jeito único de se portar, que ele apenas tinha visto naquele que enchia sua mente de dúvidas e curiosidade: Jeremy, o garoto do orfanato. Noah se pergunta se aceitou fazer isso tudo por ter esperanças de achar Jeremy por aí, em algum lugar, ou por que viu em Near, um novo desafio feito por um rival? Tudo isso passava pela mente de Noah. Ele só sabe que agora as coisas vão ser monótonas, Near irá voltar para os EUA, e Noah, para sua vida normal, que para ele não era tão interessante assim.


Noah nesses tempos que esteve se preocupando com suas ideias, suas deduções, as coisas iam acontecendo, estava em paz em relação as suas emoções, mas agora que isso tudo acabou, ele voltou para sua realidade. O que poderia ser mais doloroso que isso?


Ele olhava para sua mãe, se matando de trabalhar para dar o sustento para a casa aonde eles moravam, ela estava sendo forte, Noah havia traçado para si, um novo objetivo, fazer a vida de sua mãe não ser tão dolorosa, e ele não mediria esforços para isso. O que a vida iria trazer para nosso querido personagem?


Enquanto isso, no mundo dos Shinigamis...


Shinigami 1: Já faz um tempo que não levam o Death Note para o mundo dos humanos, não e?


Shinigami 2: As coisas estão caóticas demais lá. Nem mesmo Ryuk tem pensando na hipótese de levar o caderno para lá. Aquele Light Yagami foi divertido de observar, mas ninguém como ele apareceu.


Saitori: Apareceu sim. Mas ainda não é o tempo de levar o Death Note para ele. Em breve eu irei dar um espetáculo para vocês meus amigos.


Shinigami 1: Ué Saitori, não era você que não gostava de humanos? Não era você que nunca daria seu Death Note para um ser tão desprezível?


Saitori: O mesmo sentimento que Ryuk teve, eu estou tendo agora. E no momento certo, irei mostrar para vocês, que o Death Note não é para qualquer um, e eu me divertirei muito com isso.


Nenhum dos Shinigamis estavam entendendo nada do que Saitori estava falando, mas os olhos do Shinigami brilhavam ao olhar para o humano que estava em processo de amadurecimento para se tornar, o novo usuário desse caderno, com poderes inimagináveis.



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Autor(a): liwoth

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

2018 – University of London, 14h30              Noah agora, estava no seu segundo ano de faculdade, por ter as melhores notas da sua escola, ele conseguiu entrar na faculdade com 16 anos, sem problemas nenhum, o plano de Noah era se tornar um homem bem sucedido para poder ajudar a mãe dele.  &nbs ...


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