Fanfic: Meu primeiro amor - Vondy | Tema: Rebelde, Vondy

Mai: Vixe minha mãe tá me ligando. -ela se afasta pra atender depois volta. -Minha mãe está saindo da cidade pra vir nos buscar Anny. -todos se desesperam sem saber o que fazer. 

Ucker: A Dulce não vai poder voltar pra sua casa Christian. 

Chris: Não mesmo, se minha mãe ver ela assim vai contar tudo pro meu tio e ele vai matar a Dulce.

Anny: Tá, mas onde ela vai ficar? Eu vou dormir na casa da Mai.

Mai: E nem em sonho vou poder levar a Dul nessa situação pra minha casa, minha mãe não iria gostar. 

Ucker: Então o que fazemos?

Christian: Ja sei! -todos ficam em silêncio pra prestar atenção. -É só ela dormir na nossa casa daqui do condomínio. 

Mai: Claro, como não pensamos antes?!

Anny: Boa idéia, mas ela não pode ficar lá sozinha nesse estado. -aponta pra amiga que continuava cantando e rindo. 

Christian: Eu não posso ficar, minha mãe desconfiaria. E vocês também não podem  né? -ele aponta pras meninas e elas negam. -Então só resta... -todos encaram Ucker. 

Ucker: O que??? -arregala os olhos. 

Christian: Cara você é única pessoa que pode ficar, sua mãe ligaria de você não voltar? -ele nega. -Então você vai passar a noite lá com a Dulce. -Ucker se segura pra não sorrir igual um bobo. 

Mai: Mas como você vai explicar pra sua mãe que a Dul não vai pra sua casa?

Christian: A hora que ela vier me buscar vou falar que ela vai ficar na sua casa. -aponta pra Mai. -E que inclusive já está na sua casa. -todos concordam e novamente o celular tocando é ouvido. 

Mai: Já estamos indo mãe, só vou me despedir. -desliga. -Anny vamos, minha mãe já está aqui na frente. -se despedem dos amigos. 

Anny: Por favor nos mantenha informadas. -ela vão embora. 

Christian: Melhor levarmos ela, daqui a pouco as pessoas já vão embora e eu também tenho que ir. 

-

   Eles chegaram na chácara da Dulce, era perto da do Tomas, então foram apé mesmo e carregando ela. Ao chegarem Christian se abaixou e pegou as chaves reserva que tinha embaixo do vaso e abriu a porta. Era uma casa muito grande e linda, Ucker ficou impressionado. Christian indicou o Ucker a escada pra subirem com a Dul, levaram ela no quarto dela e a deitaram-a na cama de casal. 

Christian: Se fosse outro cara eu nunca deixaria sozinho com minha prima, mas percebi que você se importa muito com ela, por isso confio em você. 

Ucker: Obrigada por essa confiança, pode ter certeza que não fazer nada que não deva. 

Christian: Eu sei . -aperta a mão dele. -Você gosta dela, não gosta? -Ucker o encara e depois olha pra Dulce. 

Ucker: Ai cara eu não sei. Ela mexe comigo, além de ser linda e ...

Christian: Confessa, você gosta dela. 

Ucker: Tá e confesso. -solta um riso. -Acho que desde a primeira vez que a vi. Mas por favor, não conta pra ninguém. 

Christian: Pode deixar cara, eu... -é interrompido pelo celular tocando. -Oi mãe, to to bem sim. Ah sério já é quase 5 da manhã, nossa nem vi a hora passar. Tá bom pode vir me buscar então, beijo. -desliga o celular. -É melhor eu voltar pra casa do Tomás e esperar minha mãe. -Ucker assente. -Deixo você com ela, pode dormir no quarto ao lado que é de hóspedes. -eles começam a descer a escada. -Tem comida na geladeira, carregador de celular no balcão e remédio no armário pra Dulce, fica a vontade. Qualquer problema me liga, e amanhã venho buscar vocês com o carro dos meus pais. Você veio de carro? 

Ucker: Não, vim de carona com o Poncho. -eles param na porta. 

Chris: Vixe com ele amanhã não vai dar pra contar pra buscar vocês, o tigre vai estar destruído, certeza .-eles riem do amigo. -Então eu venho amanhã quando meus pais sairem sem o carro, eu ligo antes. -ele assente. -Já vou mano. -se abraçam. -Cuida dela. 

Ucker: Pode deixar, falou mano. -aperta a mão dele e Christian sai andando pela rua, Ucker fecha a porta. 

   Ele sobe até o quarto dela, mas não a encontra. Então ouve barulhos no banheiro (era uma suíte), vai correndo até lá e a encontra vomitando no vaso. Ele chega perto dela e segura os cabelos vermelhos. Depois de um tempinho ele entrega um papel e ela pega pra limpar a boca. Ela tenta se levantar mas se desquilibra, Ucker segura ela. Ele liga o chuveiro e liga na água gelada, ele teria que fazer isso pra ajudar a cortar o efeito do álcool. Então ele a põe dentro do box embaixo do chuveiro, de roupa e tudo, ela resmunga mas não sai, fica assim por uns minutos. Depois ele a enrrola na toalha, e a leva pro quarto. Ucker não sabia o que fazer, não tiraria a roupa dela, mas também não podia deixar ela molhada, ele a senta na cama gigante que tinha, olhou pra ela e  via que o banho tinha ajudado, já parecia ter melhorado um pouco. Pra ajudar mais, resolveu descer na cozinha e procurar uma bebida doce, abriu a geladeira e pegou um guaraná, pegou um copo e subiu. Quando chegou, Dulce havia tirado sua blusa e a saia, estava só de roupas íntimas. 

Ucker: Dulce por favor. -coloca o copo no criado-mudo ao lado da cama. -Não é bom você tirar sua roupa. -tentava não olhar pra ela. 

Dul: Eu estou com frio. Tá gelada. -aponta pra roupa e se deita na cama, nem sabia o que estava fazendo.

Ucker: Está bem. -ele começa a olha-la, nunca viu uma garota tão linda igual ela. -Ai Ucker se controla!! -fala com ele mesmo e começa a dar uns tapas na testa pra prestar atenção no que tinha que fazer. Começou a tirar sua jaqueta e arrancou sua camisa branca. -Toma Dulce, veste isso pelo menos. -e assim ela fez, ficou parecendo um vestido pra ela. -Vem, toma isso que ajuda. -dá o refrigerante na boca dela, e ela toma tudo. Depois ele coloca o copo pro lado e começa arrumar a cama pra ela deitar e descansar. Ela se deita e ele a cobre. 

Dulce: Você cuida tão bem de mim. -ele a encara. -Muito obrigada. -abraça ele. 

Ucker: De nada Dulce. -acaricia o rosto dela, mas logo para. -Descansa, qualquer coisa me chama. -ia saindo e fechando a porta. 

Dulce: Por favor! Não me deixa sozinha! -pede pra ele e ele para na porta. 

Ucker: Dulce eu não posso. -suspira. -Amanhã você vai querer me matar. 

Eai gente, comentem o que estão achando. Só assim posto mais, até logo.