Fanfics Brasil - Suécia No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Suécia

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Acordei com o sol batendo em meu rosto e o cheiro de café entrando em minhas narinas. Era o céu.


Como de costume, eu estava sozinha, então, levantei-me e cuidei de minha higiene antes de me enrolar num roupão e descer à procura de dona Goretti.


Estava morta de sono, pois fiquei a madrugada toda me revirando na cama, pesando e pensando nos acontecimentos da noite, e não consegui nem mesmo dormir. Achei estranho que depois de William ter me “pedido” – ou melhor, ordenado – que o acompanhasse em uma viagem, ele apenas tivesse encarado meu sorriso – provavelmente idiota – e saído sem falar nada. Quando entrei no quarto ele não estava, então, fui tomar um banho. Ao sair do banheiro, encontrei-o, deitado apenas com o lençol cobrindo sua boxer da cintura para baixo. Tinha os olhos fechados e os braços sob a cabeça, sendo assim, aproveitei para olhar seu corpo digno de sonhos.


Deitei-me, tomando cuidado para não o acordar, e virei-me para o outro lado a fim de dormir. Fechei os olhos por algum tempo e quando me virei novamente, ele já não estava mais na cama. No começo pensei que tê-lo visto deitado tivesse sido apenas uma miragem, mas o lençol amassado confirmava o contrário. Ele não voltou para o quarto, e eu apenas revirei-me até que o sono finalmente me venceu.


Eu poderia dar graças a Deus que ele não estava na cama, assim não encostou em mim, mas, não. Isso apenas me preocupava. O meu marido, que é uma pessoa cruel, com uma aparência dos deuses, dono de inúmeros clubes de luxo, não me quer. Porém, ele tem necessidades; se eu não o estava satisfazendo, quem estaria? Esta era a minha grande pergunta.


Aquele pensamento me deixava tão irritada que cheguei à cozinha pisando fundo e bufando. Tantas vezes cogitei procurar Dulce e pedir conselhos sobre isso. Eu era uma virgem de vinte anos, e ele um cara cheio de experiências, maduro, no auge de seus 35. Bem, eu não era mais virgem, mas era como se fosse, pois não tinha experiência alguma.


O que eu estava pensando?


— Pare de pensar demais, menina — a voz de Dona Goretti me tirou daqueles devaneios.


— Estou só refletindo o inevitável — murmurei.


— Senhor William está calmo hoje. Imagino que a noite tenha sido melhor depois do passeio? — Ela sorriu, entusiasmada por mim, e não pude deixar de sorrir de volta.


— A senhora tem tantos problemas, mas, ainda assim, consegue sorrir e ser uma das melhores pessoas que conheci ultimamente. — Ela
balançou a cabeça, e seus olhos brilharam.


— Menina, já ouviu aquele ditado “se a vida te der um limão, faça uma limonada?” — Assenti. — Eu digo o contrário. Quando essa diaba te der um limão, corte ao meio e esprema cada metade em um olho dela. Todo problema tem um propósito maior, e toda dificuldade traz um ensinamento. Você precisa apenas olhar pelo ângulo certo e verá.


Refleti sobre suas palavras e concordei.


— Você é muito sábia.


— Essa vida me fez ser. — Ela me serviu de um copo de vitamina e torradas. — O patrão falou que vocês vão viajar. Eu já arrumei o básico, você precisa ver o que quer levar para fazermos as malas, menina. — Assenti, ainda mastigando.


— Eu vou arrumar algumas roupas. Ele lhe disse para onde vamos? — Ela me atirou um olhar cético.


— Em que mundo você pensa que está, menina? Desde quando o chefe me dá satisfações? — Eu ri, concordando.


— Erro meu. Quando ele chegar vou ver se descubro.


— Arrume roupas de inverno. — Engasguei e pulei do banco ao ouvir sua voz. Virei-me lentamente para a porta e o encarei.


— Eu pensei que não estivesse aqui — murmurei sem jeito. Ele me encarou antes de se virar e sair andando.


— Partiremos em duas horas. — Olhei para a senhora, que tinha os lábios franzidos e as mãos na cintura, e suspirei.


— Vou fazer as malas. — Ela concordou e se preparou para me ajudar.


Ela também sabia que era melhor eu não me atrasar.


Juliano estacionou o carro em frente ao Aeroporto di Palermo, abriu a porta de William, depois a minha e retirou nossas malas.


— Chefe, sei que já esclarecemos isso, mas deixe-me reservar o jato, um voo comercial é extremamente arriscado — Juliano falou enquanto entrávamos no aeroporto.


Inicialmente, eu também tinha estranhado que fôssemos viajar num voo comercial, porque não fazia o estilo da Famiglia. Ainda mais do Chefe.


— Esclarecemos, e você ainda insiste. Vai me dizer o porquê de estar tentando me irritar logo cedo?


— Perdoe-me, senhor, eu apenas... — William parou de andar e o fitou, praticamente rosnando em seu rosto.


— Mais uma palavra sobre isso e vou arrancar sua língua.


Eu não ouvi a voz de Juliano pelo resto do caminho.


Foi tudo muito rápido, nós nem mesmo entregamos nossos passaportes, nem fizemos as burocracias necessárias para sairmos do país, e quando percebi já estávamos dentro do avião. William mostrava-se tão calmo que fazia tudo parecer quase normal, mesmo que para um criminoso do nível dele aquilo fosse básico.


— Entramos tão rápido que nem mesmo vi para onde estamos indo.


Ele nem me olhou quando respondeu.


— Suécia. — Meu coração quase saiu pela boca.


— William, o que nós vamos fazer?


— Eu tenho assuntos a tratar lá.


Olhei ao redor antes de sussurrar.


— Do lado da Bratva?


— Este assunto não te pertence, então, não deve se preocupar com ele. — Seu tom era cortante, mostrando que não queria falar sobre aquilo, mas eu insisti.


— Não é assunto meu que estejamos indo direto para a morte? — Desta vez ele me olhou, mostrando todo o seu descontentamento com
minhas palavras.


— Está dizendo que somos fracos? Está insultando a Famiglia e nosso poder?


— Eu não quis dizer isso, só fico preocupada. A Rússia está a um pulo de lá, e....


— Eu não sou a porra de um menino amador num videogame, sei exatamente o que estou fazendo. Quando eu disser que não deve se preocupar, é porque falo sério.


Fechei os olhos e me recostei no assento. Bratva era a máfia russa com quem, por anos, nós vivemos em uma violenta guerra. Eu não era idiota de pensar que os desacertos e os ataques tinham acabado, apenas ficavam muito bem escondidos de quem não estava por dentro dos assuntos da Famiglia. Mas também sabia que não podia viver cheia de paranoias de que se eu saísse da proteção da Itália algo iria acontecer. Até porque, poderia acontecer lá dentro também. Além da guerra com a Bratva, a Famiglia tinha outros inimigos, como a máfia albanesa, máfia japonesa, coreana, árabe, e tantas outras espalhadas pelo mundo que eu mal poderia listar sem começar a entrar em pânico. Nós éramos poderosos, e poder que ameaçava poder tornava-se concorrência. Naquele mundo, isso não era uma boa coisa, nenhum dos lados gostava.


Durante a primeira meia hora de voo eu não consegui parar de pensar no que podia acontecer nessa viagem. Logo cai no sono e dormi pelas duas horas restantes, só acordei quando pousamos. Algo que me irritava extremamente sobre William era sua falta de comunicação comigo.


Seus irmãos já tinham me dito que ele não era um conversador, mas eu suspeitava que havia muito mais naquela história do que até mesmo eles sabiam.


Enquanto Juliano seguia de carro para o hotel onde ficaríamos hospedados, eu revezava minha atenção entre olhar a rua e espiar William disfarçadamente. Eu ficava impressionada com o quanto ele parecia congelado no mesmo. Olhava para fora, mas me perguntava se estava realmente vendo algo além de seus próprios pensamentos.


 


Chegamos no hotel e depois de os soldados de William revistarem toda a suíte, nós finalmente pudemos entrar. Eu estava louca por um banho e para esticar minhas costas naquela cama imensa, que apostava que seria macia.


Suspirei, já caminhando até ela. Tirei meu casaco e os sapatos, arrancando a camiseta logo depois.


— Esta cansada do voo? — Pulei no lugar, colocando a mão no coração pelo susto. Segurei o pano sobre meus seios.


— Santo Dio, William! Eu não te ouvi entrar.


— Isso significa que você está desatenta. Podia ser algum de meus soldados entrando aqui.


— Eles entrariam em nossa suíte sem permissão?


— Em casos de urgência, sim, então, preste mais atenção ao seu redor. — O pensamento de algum dos homens me ver seminua não era
agradável. Eu assenti. Quando ele não falou mais nada, levantei os olhos.


Sua atenção estava voltada a mim, seus olhos em minha pele exposta, as mãos fechadas nas laterais do corpo e a mandíbula apertada.


— Eu perguntei se está cansada do voo.


— Apenas um incômodo nas costas, acho que se eu deitar um pouco vai passar.


— Eu fiz planos de levá-la para conhecer a cidade, mas posso cancelar. Descanse. — Ele se virou para sair, mas o alcancei, colocando- me à sua frente.


— Planos como passear apenas eu e você? Acho que minhas costas ficaram mal-acostumadas das duas horas sentada. Se eu andar um pouco, acredito que vá até ajudar — respondi entusiasmada.


Suas palavras me deixaram fora de mim. Eu não podia acreditar que William tinha feito planos para nós!


Ele olhou para baixo e fechou os olhos, respirando profundamente, só então percebi que a minha camisa tinha caído enquanto eu corria para alcançá-lo.


— Vista-se, então. Estarei lhe esperando no bar do hotel.


Quando a porta bateu, mais uma vez me perguntei por que ele parecia claramente tão afetado por mim, e porque não me jogou na cama para fazer o que quisesse fazer?


— Dio, por favor me ajude a entender o que se passa na cabeça desse homem! — sussurrei olhando para o alto.


Eu ia ficar louca.


 


Enquanto saía do elevador, no andar da recepção do hotel, tentava conter o sorriso. Ajeitei meu longo vestido rosa bebê de seda, enquanto meu coração quase saía pela boca. Eu estava fazendo de tudo para não tropeçar nos saltos pretos.


Com dois soldados ao meu encalço, andei pelo lugar procurando por William. Quando o encontrei ele estava na porta do bar, falando com um homem. Por um momento fiquei decepcionada. O passeio era para ser eu e ele, mas quando acenou para o homem e começou a se afastar, suspirei aliviada.


Seríamos realmente só nós dois.


Ele parou na minha frente e dispensou os soldados.


— Nós vamos à Ópera Real Sueca — declarou. Eu sorri levemente e assenti.


— O que nós vamos assistir? — Ele ofereceu o braço e seguimos para fora do hotel.


— Eu não me importo, você pode escolher algum concerto quando chegarmos lá.


Concordei. Não disse a ele o quanto seu desinteresse me magoava, afinal, não mudaria nada. Acabei por decidir que era melhor aproveitar o que estava me oferecendo.


Eu não podia cansar de admirar a beleza do Ópera Real. O lugar era fascinante.


Quando consegui escolher o que queria ver, decidi pela minha obra favorita.


Sinfonia Nona de Beethoven.


Por duas horas, foquei apenas no espetáculo.


Espiei William pelo canto do olho algumas vezes, durante a apresentação, e me senti orgulhosa de mim mesma quando vi que ele se
mostrava tão interessado em assistir quanto eu. Quer dizer... ao menos parecia. Seus olhos estavam focados no palco, assim como todas as pessoas ali. As expectativas de que ele pegaria na minha mão ou colocaria o braço em volta de minhas costas foram grandes. Mas ele não fez. William apenas ficou lá, como uma estátua, assistindo. Quando terminou, todo o lugar aplaudiu de pé. Eu limpei algumas lágrimas e segui meu marido até o enorme restaurante dois andares abaixo.


Nós caminhamos até a mesa reservada e nos sentamos.


Não me deixei levar pelo fato de ele ter puxado minha cadeira. William era educado, apenas isso.


— Você está linda, Maite — disse, após alguns minutos de silêncio.


Eu quase engasguei com a água que tinha acabado de beber. Olhei-o por cima da taça, completamente surpresa por seu elogio.


— Obrigada, William — sussurrei, ainda desacreditada.


— Não fique tão surpresa, você é incrivelmente bela. — Eu o encarei, agora duvidosa do que diabos estava havendo com ele.


— Eu não achei que você pensasse assim. — Ele desviou o olhar e ficamos em silêncio. — Juliano está por perto?


— Por que está preocupada? Não pense nele e não fale com ele, entendeu? — Olhou-me com a mandíbula cerrada e olhos sérios. Eu estranhei sua súbita mudança de tom e lamentei ter tocado no assunto.


— Tudo bem, eu apenas queria saber se estávamos sozinhos...


Fui interrompida pela chegada do garçom. Ele colocou um prato cheio de salada na minha frente e aperitivos para William.


— Você pediu salada para mim? — Ele franziu a testa.


— É geralmente o que mulheres pedem. Ou você ia ficar só na água?


— Sim, as modelos com quem você saia por aí pedem uma salada, eu gostaria de uma massa. Para começar. — Ele levantou uma sobrancelha,
surpreso, mas chamou o garçom de volta.


— Sai da Itália, mas a Itália não sai de você — comentou.


Eu sorri e bebi um gole do vinho. Era doce e saboroso, mas é claro que seria. William devia ser especialista na bebida.


— É delicioso.


— Realmente. Que bom que aprova.


— Qual o seu favorito? — Atrevi-me a puxar um pouco mais de assunto.


Ele bateu os dedos na beirada da mesa.


— Alguns.


— Tipo? — incentivei.


— Alguns — respondeu mais firme, e eu murchei na hora.


Puxar assunto não deu certo. Ele não queria conversar, como sempre.


O garçom chegou com nossos pedidos alguns minutos depois e comemos em silêncio. Eu queria tanto perguntar sobre sua família e o que ele pensava de nosso casamento. Se ele tinha estudado, ou se toda a sua vida fora dedicada à Famiglia. Se já tinha se apaixonado, se já havia
conhecido todos os países que queria visitar... Queria saber onde ele ficava quando não estava em casa e o que ele fazia no tempo livre. O que ele fazia nos clubes, se realmente saía com outras mulheres. Mas eu não disse nada, só segurei a língua e continuei comendo. Retirei-me para ir ao banheiro e quando voltei ao salão ele estava com uma morena na mesa. Ótimo. De pé ao lado dele, ela mantinha a mão em seu ombro, sorrindo e mexendo no próprio cabelo. De repente ele olhou para o lado e me viu, disse algo para a mulher, sem tirar os olhos de mim, e ela apenas assentiu, indo embora logo depois.


Voltei para o banheiro e contei até dez, vinte, trinta, olhando meu reflexo, e tentei me acalmar. As lágrimas inevitáveis vieram aos olhos, mas não deixei que caíssem.


— Maite Saviñón? — Olhei para o lado no espelho e lá estava ela.


Vaca.


— Sim? — Controlei-me para não voar naquele pescoço esquelético.


— Meu Deus, que coincidência! Eu fui à sua festa de aniversário de 15 anos. Está ainda mais bonita hoje. E espero que não seja estranho... Bem, você estar aqui com ele depois de nós... Você sabe! — Levantei uma sobrancelha, demonstrando minha melhor cara de inocente.


A desgraçada queria jogar na minha cara que já tinha passado pela cama dele.


— Não entendi, senhorita...


— Vaslov, sou Elsa Vaslov.


— Russa?


— Isso. Ele parece gostar das morenas, hum? — Ela riu como se aquilo fosse uma piada que iríamos compartilhar juntas. Mulherzinha!


Não sabia que estávamos casados? Eu queria gritar na cara dela!


— Você quer dizer algo que vá valer o meu tempo? Não quero ser rude e te deixar aqui falando sozinha. — Seu rosto se transformou, demonstrando indignação.


— Eu só queria ser simpática, nossa! Olha só, eu entendi que a fila andou. Não tenho mágoas de você, por que está com raiva?


— Não estou com raiva, querida, você está equivocada. — Andei até a porta e olhei por sobre meus ombros. — E pode seguir em frente, a fila de William não vai andar mais. E nós estamos casados, é Maite Herrera.


Sem lhe dar tempo para responder, voltei ao salão, de encontro ao meu marido. Meu marido que havia acabado de me irritar profundamente.


Primeiro Angelique, agora essa tal de Elsa... Eu estava sinceramente começando a odiar banheiros.



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Autor(a): naty_h

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Capítulo Hot* ___________________________________________ Quando voltei para a mesa, William, com todo seu cinismo, perguntou-me se eu queria sobremesa. Quis voar em seu pescoço, mas estávamos em público, então, eu educadamente disse que não. Ele me encaroufriamente antes de se levantar e pegar minha mão. Foi ali que percebi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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