Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni
Capítulo Hot*
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Quando voltei para a mesa, William, com todo seu cinismo, perguntou-me se eu queria sobremesa. Quis voar em seu pescoço, mas estávamos em público, então, eu educadamente disse que não. Ele me encarou
friamente antes de se levantar e pegar minha mão. Foi ali que percebi que nosso passeio tinha acabado.
Durante todo o caminho de volta para o hotel, observei e admirei a cidade de Estocolmo. Não sabia se voltaria algum dia, então, quis absorver cada detalhe – pelo menos o que estava ao meu alcance – e guardar as lembranças daquele lindo lugar.
Entramos na suíte, e eu segui até o banheiro, a fim de tirar minha roupa e apenas me enfiar numa camisola confortável.
Assim que sai, notei William sentado num pequeno sofá no canto. O laptop aberto sobre seu colo proporcionava a única iluminação além das luzes da cidade que atravessavam a janela.
Fiquei parada no lugar, observando-o.
Seus cabelos estavam bagunçados, sua postura era aparentemente relaxada sobre o móvel, mas eu notei sua testa franzida e a mandíbula cerrada. Deixei meus olhos vagarem pelo seu peito mal iluminado. Eu podia ver os cachos sobre sua pele, e por um momento meus pensamentos voaram sobre passar meus dedos por eles.
— Se você tem algum pingo de sanidade, sugiro que pare de me olhar assim e vá se deitar — sua voz era rouca e baixa.
Pura ameaça.
— Eu sou sua esposa.
— Eu não me esqueci. — Dei leves e lentos passos até ele e me ajoelhei na sua frente.
Não sabia o que estava havendo comigo, mas poderia culpar a bebida pela manhã.
— Não tenho problemas com você me tocando. — Ele arregalou levantou os olhos e jogou o computador de lado.
— Você está perdendo a cabeça. Levante-se. — Passou a mão pelos cabelos. — Quanto você bebeu?
— Não estou bêbada — respondi, ofendida. — Eu vejo o jeito como você olha para mim. Qual é o problema? Você me tocou quando nos casamos. — Ele cerrou a mandíbula mais forte e tentou se levantar.
— Eu não poderia mantê-la virgem. — Empurrei o de volta.
— Mentira.
— Por que eu precisaria de você quando tenho as mulheres mais experientes da Itália no momento em que eu quiser? Não é mentira, é apenas a verdade que não quer ver. — Eu abri a boca, totalmente desacreditada.
— Por que você me machuca tanto? — sussurrei.
— Antes isso do que levá-la para aquela cama e lhe dar a esperança de algo que nunca vai existir.
Eu me levantei lentamente e me sentei em seu colo. Uma perna de cada lado. Senti-o ficar tenso na mesma hora.
— Maite — era uma advertência clara, e eu ignorei.
Peguei suas mãos e coloquei sobre minhas coxas.
— Eu entendi que nunca vou ter o seu amor. Mas apenas hoje, quando me sinto levemente embriagada e estamos nessa cidade incrível, dê-me essa ilusão. Não vou nem mesmo me lembrar de manhã, apenas me dê o que eu estou desesperada para ter.
Vi um olhar de desejo cruzar seu rosto enquanto ele me encarava e respirava pesadamente.
— Não será nada para mim. — Eu assenti, olhando em seus olhos uma última vez antes de levantar minhas mãos, que tremiam mais do que tudo, e segurar seu rosto, aproximando-me delicadamente e tocando nossos lábios. Pretendia continuar daquele jeito, mas ele separou nossas bocas e grunhiu.
— Vai ser do meu jeito.
Com isso, ele rasgou as alças da minha camisola e atacou minha boca ferozmente.
Eu nunca havia beijado ninguém antes de William, mas tinha certeza de que ele era o dono do melhor beijo do mundo. Sua língua passava por cada canto da minha boca, e quando eu pensei que não podia ficar melhor, ele segurou meus seios e os apertou tão forte que eu gritei contra sua boca. William agarrou meus quadris e me puxou para frente.
— William... — sussurrei alucinada. — Espera, eu...
— Shhh...
Tirei minhas mãos de seu cabelo e segurei o cós de sua calça, tentando puxá-la para baixo. Assim que consegui, toquei levemente sua
pele quente.
— Ajoelha e me chupa — ele rosnou contra meus lábios e deu um tapa ardido em minha bunda.
Eu escorreguei de seu colo, para me ajoelhar novamente de frente para ele.
— Você sabe que eu nunca fiz algo como isso — murmurei, envergonhada.
Ele terminou de arrancar sua calça, segurou meu queixo, inclinando- se, e mordeu meu lábio.
— E você não tem ideia de como isso me deixa louco. — Tomando coragem, eu envolvi minha mão em volta dele e apertei-o levemente.
— Mais forte. — William me guiou.
Fiz como ele disse, apertando, e logo movimentei minhas mãos para cima e para baixo. O abdômen dele contraía com meus movimentos e foi lindo ver sua reação. Eu podia não ser especialista, mas ele parecia gostar. Aproximei-me mais e apertei meus seios contra suas pernas. Vi seus olhos estreitos cravados ora em meus olhos, ora em meus seios amassados em sua pele. William respirava fundo e saber que eu o deixava tão sem controle me excitava mais ainda. Das outras vezes, eu tinha saído machucada de alguma forma. Emocionava-me saber que agora ele estava ali comigo na mesma sintonia. Eu queria tanto vê-lo gozar que chegava a doer.
— Você vai me avisar se eu estiver fazendo errado? — perguntei, insegura.
Ele levantou uma sobrancelha.
— Não poderia ser melhor. — Inclinando-se, reivindicou meus lábios enquanto eu ainda trabalhava com as mãos. O aperto dos meus dedos parecia deixá-lo louco.
A respiração dele aumentou, tão forte quanto a minha enquanto me beijava e arqueava seus quadris ao atrito das minhas mãos. Num ato
totalmente improvisado e de pura ousadia, afastei-me de sua boca e envolvi a coroa grossa em meus lábios. William gemeu e deixou sua cabeça cair contra o encosto do sofá.
— Você quer me ver gozar tão rápido assim, Maite? Porque é o que vai acontecer, sua boca é tão macia...
Gemi ainda com a boca nele e esperei que se derramasse. Rosnando, ele segurou meu cabelo quando eu senti o líquido quente em minha garganta. Olhei para cima, e seus olhos azuis brilhavam de puro desejo.
Ele nunca esteve tão bonito.
Quando fechou os olhos e soltou meu cabelo, eu deixei minha cabeça cair contra sua perna e fiquei lá. Embora pulsasse de desejo, não queria quebrar o momento, podia aguentar.
Depois de alguns segundos, William levantou-se, deixando minha cabeça cair no sofá e foi andando, gloriosamente nu, até a estante de
bebidas. Aadmirei seu corpo duro, definido e poderoso de longe. Queria tanto que me abraçasse, queria senti-lo em volta de mim, mas não me atreveria a pedir isso.
Ele tomou uma dose e virou-se para mim. A esta altura eu já tinha unido minhas pernas e as apertava juntas, buscando algum alívio para aquela dor.
William reparou e deu um leve inclinar de lábios.
— Você está com cara de quem espera por alguma coisa. — Abaixou na minha frente e facilmente me levantou no colo, apoiando o joelho na cama, colocando-me sobre ela. Estar nos braços dele era sempre uma sensação nova, e eu o observei, admirada pelo carinho repentino e raro. — É tão bom sentir sua boca, mas eu tenho certeza que aqui — ele levou sua mão até o meio das minhas pernas e passou os dedos levemente pela minha abertura — será infinitamente melhor — sussurrou, e eu gemi.
— William, eu não posso esperar. Por favor, apenas faça amor comigo.— Ele balançou a cabeça e enfiou um dedo em mim.
— Chame pelo o que realmente é. — Eu gritei quando senti um segundo dedo me alargando e sua boca sobre meu mamilo.
— Por favor...
— Diga para mim o que é. — Fechei meus olhos bem espremidos e agarrei os lençóis.
— Coloque seu pau em mim. — Ele deu um tapa no meu clitóris que me fez gritar.
— Diga, caralho. — Eu perdi a paciência.
— Foda-me! — gritei.
Facilmente me virou de barriga para baixo, colocou-me apoiada nas mãos e nos joelhos, e sussurrou no meu ouvido:
— Isso é o que é. Uma foda.
Mais uma vez eu afastei suas palavras da minha cabeça e foquei na sensação de seu corpo junto ao meu, de seus braços fortes me
segurando. Eu só queria sentir. A cabeça de seu membro encostou em meu clitóris, e ele me torturou, roçando-o algumas vezes antes de finalmente me penetrar.
Eu gritei, porque me sentia tão, tão preenchida.
— Tão bom quanto eu me lembrava. Você é o meu maior pecado, Maite — seus rosnados no meu ouvido eram alucinantes, fazendo-me guardar cada uma das sensações no fundo da mente. Ele agarrou minha cintura e movimentou os quadris, empurrando profundamente dentro de mim.
“Você é meu maior pecado, Maite”
Eu deixei aquela frase acariciar meu coração e a guardei numa caixa de memórias imaginária, onde estavam “baby”, “você está linda”, “você é incrivelmente bela” e cada um dos poucos e raros elogios que ele já havia me feito.
William saiu de dentro de mim e enfiou dois dedos, levando-os, em seguida, à minha boca.
— Chupe, sinta o seu gosto.
Suguei seus dedos enquanto ele mergulhava dentro de mim outra vez, e a cada estocada parecia ir mais fundo. Todo aquele monte de sensações, o cheiro de sexo no ar, suas mãos fortes e calejadas, estavam me deixando louca. Ele puxou sua mão, e eu gritei ao sentir os dedos cheios da minha saliva e excitação em meu clitóris, onde ele beliscava e acariciava, deixando-me à beira do orgasmo.
— Porra, Maite — ele chamou como uma canção, cada palavra acompanhada de uma investida em mim.
Olhei por cima do ombro, gritando, quando os primeiros espasmos controlaram totalmente o meu corpo, e eu o senti mais apertado dentro
de mim, minha boceta o envolvendo quase a ponto da dor. Ele ia tão fundo que eu mal podia respirar. Fiquei em meus joelhos, encostando
em seu peito, e envolvi as mãos em seu pescoço por trás, puxando-o para um beijo que foi o seu fim. Logo ele se derramou sem reservas no meu interior.
Depois de nos recuperarmos, William saiu de cima de mim e foi até a janela. Acendeu um cigarro e observou a paisagem.
Tudo o que eu queria era ter o poder de ler a mente dele.
Saber o que se passava por trás de toda aquela dureza.
Enquanto o observava, a exaustão foi ganhando força, logo o sono me engoliu.
Abri os olhos, e a primeira coisa que reparei foi que ainda estava escuro. A segunda, era que minha perna estava sobre outra perna, e meu braço estava sobre uma estrutura grande e forte. Além dos olhos, eu não movi um músculo.
Puta merda.
Apenas fiquei ali, observando – agora muito alerta – como meu marido parecia incrivelmente bonito e pacífico dormindo. Ainda tenso, mas tão bonito.
Levantei um pouco a cabeça para olhar o relógio no criado-mudo do lado dele, que marcava 4h17min da madrugada.
Tudo o que eu queria era levantar minha mão e acariciar seu rosto, seu peito, seus braços. Mas sabia que já era sorte demais eu ter acordado e nos pego daquela forma.
Lembrei-me que o que me despertou, para começar, foi a vontade de ir ao banheiro, mas me obriguei a cancelar a ideia. Eu esfaquearia minha bexiga se ela ousasse insistir no assunto. Encarei-o por mais um tempo, mas logo meus olhos começaram a pesar novamente.
Abusando da sorte, pousei a mão levemente sobre ele, exatamente onde batia seu coração.
E meu último pensamento foi: será que estarmos dormindo daquele jeito ainda fazia parte do meu pedido a ele? De que pelo menos naquela noite ele me desse o que eu desejava?Ou dormíamos juntos sempre, e eu nunca percebi?
Acordei como todos os dias, com o sol batendo no meu rosto e sozinha.
Uma onda de decepção me bateu. Obviamente aquele momento na madrugada não era algo que ele ia querer repetir. Se é que ele sabia sobre aquilo. Mas diferente das outras manhãs, assim que fiquei de pé, uma tontura me atingiu, vômito subiu pela garganta e corri até o banheiro, ajolhando-me em frente ao vaso sanitário antes de colocar tudo para fora.
Argh.
Eu nunca mais ia beber.
Ouvi meu celular tocar no quarto, mas ignorei. Precisava de um banho e escovar os dentes.
Meia hora depois eu me sentia renovada.
Liguei a TV do quarto, colocando no noticiário local, e peguei o celular na bolsa. Seis mensagens de texto, além de vinte e tantas ligações.
Atenda! — Dulce.
Irmã, se estiver acordada, pegue seu telefone, precisamos falar com você. — Anahi.
Mas que merda! Para quê ter telefone? — Dulce
Não precisamos mais de você. Fique na sua viagem e nos esqueça. — Dulce.
Nós precisamos de você, sim, por favor, responda! — Dulce.
Sua vaca egoísta, se não está nos atendendo porque está fodendo com seu marido, eu desejo que o pau dele pare de funcionar agora! — Dulce.
Revirei meus olhos pela impaciência da minha irmã e suspirei.
Dulce sabia como fazer um drama, mas a mensagem de Anahi reforçando a urgência me preocupou.
Abri a porta da varanda, sentei na pequena poltrona florida e disquei o número de Anahi.
— Grazie a Dio. — Ela atendeu agitada após alguns toques. — Está tudo bem? Por que não atendeu?
— Eu estava no banho. E estou bem, mas acho que quem deveria perguntar isso era eu. O que houve? — Ela demorou alguns segundos para responder.
— Você sabe quando vai voltar? — Eu franzi a testa.
— Não sei, mas o que isso tem a ver?
— Olha, não quero atrapalhar esse seu tempo com William, porque, acredite em mim, realmente quero que esse casamento funcione pra eu finalmente te ver feliz, mas... algo aconteceu.
— Anahi, seja direta! O que exatamente aconteceu?
— Bernardo, ele... — Meu coração parou.
— O quê aconteceu? — perguntei, novamente já temendo o pior.
Anahi não era de fazer tempestade em copo d’agua, então, se ela não me esperou voltar era realmente sério.
— Ele está fisicamente bem, irmã, apenas...
— O que fisicamente quer dizer? Anahi, apenas fale! — O suspense estava me irritando. Ela respirou fundo antes de soltar.
— Bernardo ficou noivo... de Angelique.
Autor(a): naty_h
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Depois de eu e minha irmã termos mutuamente nos acalmado juntas, fiquei sentada lá fora, pensando na grande merda que era meu irmão ter que se casar com a pior pessoa que podíamos conhecer. Eu não duvidava que ele já tivesse tido relações com ela, afinal, quem não teve? Mas daí para casar? Absurdo total. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
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poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24
Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa
naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21
Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso
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poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30
Aí q fofura esse capítulo. Continuaa
naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41
Momento mais lindo desses dois
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poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34
Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa
naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50
Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW
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poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54
Muito fofa a Melissa. Continuaaa
naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08
Melissa entende ela melhor do que ninguém
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poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17
Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa
naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18
William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa
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poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27
Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa
naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11
Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa
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poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20
Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa
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poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00
Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa
naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05
Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar
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poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26
Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo
naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51
Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos
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poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33
A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa
naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07
Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê