Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni
Eu precisava começar a fechar as cortinas.
Não era uma pessoa da manhã, e acordar com o sol me queimando viva todos os dias piorava tudo. Abri os olhos lentamente e saltei da cama assim que as imagens da noite passada vieram na memória. Eu não precisava nem me preocupar que fosse um sonho, minha falta de roupa e algumas áreas sensíveis no corpo diziam tudo.
Ele estava vivo. Ele estava bem.
Com o maior sorriso do mundo, tomei um rápido banho. Não pude deixar de olhar tanto quanto possível para a banheira, que era agora
oficialmente meu lugar favorito da casa. Saí do chuveiro secando o cabelo e já corri para pegar um vestido. Palermo estava passando por dias quentes, e eu realmente não era uma pessoa de calças e saias.
Joguei a toalha no cesto do banheiro e saí do quarto. William estava de volta, e tínhamos tido uma noite quase perfeita. Seria ainda melhor se eu tivesse dormido em seus braços. Mas, ainda assim, foi cheia de paixão. Estava nervosa, porém, ansiosa para vê-lo.
Não havia nenhum soldado pela casa. Corri até a cozinha, pronta para ver se tinha sobrado um pedaço do bolo, quando parei na porta. William estava lá com seus irmãos. No momento em que apareci eles me viram. Claro que nada escapava dos três, mas eu aproveitei para observar um pouquinho daquele momento de união.
— Sinto muito, não sabia que estavam tendo uma reunião.
-- Entre, bonita, é a sua casa — Christopher convidou com aquele sorriso cínico. — É que acabamos de fazer um anúncio formal, por meio de uma conferência, de que William está vivo. Acho que deixamos algumas pessoas bem decepcionadas — ele brincou.
— Ah, ok. Bem, bom dia pra vocês. — Alfonso acenou dando um breve sorriso, e Christopher piscou.
Eu fiquei no mesmo lugar, meio incerta sobre o que fazer.
— Sente-se e tome seu café, Maite— William disse com sua voz grave. Eu me aproximei e sentei-me em um dos bancos do balcão. Havia café, bolo, chá, suco, geleia e baguetes. Eu nem pestanejei antes de pegar uma fatia do maravilhoso bolo.
— Uau, alguém está com fome — Christopher zombou. Lancei um olhar em sua direção, fazendo-o rir mais ainda.
— Como está Melissa?
— Agora ela está tranquila. Não posso culpá-la, senti falta do meu carrasco também. — Christopher brincou. Sentou-se do meu lado e arrancou o bolo da minha mão, dando uma mordida. — Humm, está delicioso.
— Christopher — Alfonso advertiu. Ele apenas riu e passou um braço pelo meu ombro.
— Relaxa, irmão, estou apenas desfrutando de um belo café da manhã com uma bela mulher. — Antes que qualquer um pudesse dizer mais
alguma coisa, William tirou uma faca de algum lugar e atirou por cima do meu ombro, fazendo a lâmina cortar a mão de Christopher. Ele gemeu e pulou da cadeira. Com um grito, afastei-me, escostando na parede ao lado. — Desgraçado!
William atravessou a sala e empurrou Christopher, apertando seu pescoço, esmagando-o contra a parede.
— Machuquei seu dedo, irmãozinho? Toque na minha esposa novamente e vou cortar a porra da sua garganta!
Christopher deu uma gargalhada meio abafada.
— Ora, eu não sabia que você era um ciumento, estou apenas brincando!
— Figlio di una cagna! Você tem sorte por eu não ter arrancado suas bolas quando a viu nua. Mais uma gracinha e vou enterrá-lo, entendeu?
— O sorriso sumiu do rosto de Christopher.
— Como sabe disso? — William deu um sorriso sombrio e bateu seu irmão contra a parede mais forte.
— Não há nada sobre ela que eu não saiba.
— Ele entendeu o recado, irmão — Alfonso, como sempre, tentava ser a voz da razão.
William o ignorou.
— Christopher, eu não vou avisar novamente!
Christopher moveu seus olhos para mim, demorando mais do que necessário antes de fechá-los e abaixar a cabeça para seu irmão.
— Entendi, irmão. Respeito sua esposa e seu casamento.
— Eu espero que sim. — William o soltou, afastou-se e arrumou seu terno. O clima estava mais do que tenso. Prestes a levantar para sair de cena, vi Goretti vindo pelo corredor em passos apressados e os olhos arregalados.
— Senhor Herrera, tem um detetive chamado Zaza Pellet na porta. Ele pediu para ver o senhor e a dona Maite.
Eu fiquei em alerta. William se aproximou, estendendo a mão para mim, mas hesitei, ainda muito chocada com sua atitude. Suas sobrancelhas se ergueram.
— Preciso que venha comigo, Maite. — Olhei para sua mão, que ainda me esperava, e, trêmula, lentamente coloquei a minha em sua palma.
Christopher acompanhou meus movimentos e cerrou a mandíbula, desviando o olhar logo depois. Eu franzi a testa, não entendendo sua atitude.
— Agora essa — Alfonso resmungou. — Quer que eu lide com ele?
— Não. Ele não tem motivos para estar aqui. — William olhou para Goretti e a dispensou com um aceno. Então, olhou-me e segurou meu queixo. — Olhe para mim antes de responder qualquer coisa. Dentro daquela sala, você precisa ser a esposa da máfia, não só a minha. Entendeu? Ele vai usar qualquer coisa que você disser contra a Famiglia. Agora vamos. Quanto mais rápido eu terminarmos com isso, mais cedo estarei livre para a minha bela esposa. — Dito isto, ele olhou para Christopher piscou.
Um sorriso brotou no canto dos meus lábios com sua declaração ao mesmo tempo em que William pegou meu braço e me puxou com ele. Sem poder dedicar mais atenção ao seu comportamento, entramos na sala, e eu pude ver um homem de terno olhando ao redor, enquanto andava devagar pelo cômodo.
— Pellet. — O homem se virou para William com um sorriso frio. Ele não era nada diferente dos homens da Famiglia. Alto, uma pele escura que contrastava com os dentes brancos, careca, e um corpo forte, pelo o que eu podia ver.
— Herrera. — Nenhum dos dois se moveu para um aperto de mão. Eu estava mais do que desconfortável sabendo que a qualquer minuto aquele homem começaria a fazer perguntas. — Essa deve ser sua esposa. — Ele se aproximou e pegou minha mão, dando um beijo. — És belíssima. Sou Zaza Pellet, seu marido e eu somos... velhos conhecidos. — Forcei um sorriso.
— É um prazer conhecê-lo, senhor Pellet. Posso oferecer um café?
— Agradeço, mas vou recusar, pretendo ser rápido. — Eu assenti e esperei que eles começassem. O homem me olhou. — Lamento chegar a essa hora. Soube da explosão em uma das propriedades de seu marido.
— Pare de enrolar, Pellet, vá direto ao ponto. — O detetive ignorou William e continuou focado em mim.
— Ouvi dizer que voltaram a poucos dias de lua de mel. — Eu olhei para meu marido, e ele assentiu.
— Sim, fomos para a Suécia, Estocolmo. Um lindo lugar.
— Lembra-se de quais lugares visitaram quando estavam na cidade? — Contei a ele por onde tínhamos andado, e ele assentiu. — Houve algum momento em que se separaram? Seu marido ficou no hotel, e você saiu, e vice e versa?
Olhei para o homem à minha frente, finalmente entendendo. Ele sabia. Sabia que William tinha ordenado dois atentados na cidade e imaginou que se nos pegasse desprevenidos eu abriria o bico. Colei meu sorriso ensaiado no rosto e sentei-me no sofá mais próximo.
— William não me deixou nem por um minuto. Fora o tempo que passeamos, ele se preocupou apenas em me mostrar cada parte do nosso quarto de hotel.
O homem abaixou a cabeça e anotou algo em seu bloco de papel.
Então, ele se levantou e sorriu para mim.
— Obstrução da justiça é crime, mocinha. A essa altura deveria saber.
William soltou uma risada sombria.
— Você vir até aqui, imaginando que minha esposa é burra o suficiente para cair em sua armadilha suja, é ofensivo.
O detetive fuzilou William com os olhos enquanto guardava sua caneta e bloco de papel no bolso do paletó.
— Uma hora sua brincadeira de Deus do mundo vai acabar, Herrera, e eu estarei lá para ver sua derrota.
William estampou o sorriso mais ameaçador que eu já tinha visto em seu rosto.
— Enquanto isso você continuará sendo apenas uma pequena peça no meu jogo.
— Estou cavando, e sua hora vai chegar. — O homem apontou o dedo, ameaçador, e eu testemunhei sua paciência se esvair a cada palavra.
— Nunca lhe disseram para não se meter com meninos grandes, Pellet? — O detetive abriu a boca, mas William se aproximou. — Eu sugiro que você saia. Vá prender traficantes e cafetões de esquina, é o que você faz de melhor.
— Ou o quê? — Ele deu os últimos passos que faltavam para eles ficarem quase nariz com nariz.
— Serei obrigado a colocar você para descansar no fundo do meu quintal ao lado do seu parceiro. — Eu exclamei em surpresa, fazendo
William me olhar por cima do ombro.
— Saia daqui, Maite.
Ele não precisou falar duas vezes, pois eu logo corri para fora do cômodo. Só parei quando cheguei ao jardim, respirando bem fundo, enquanto processava cada detalhe do que aconteceu. Definitivamente não era como eu esperava que o dia começasse.
Primeiro Christopher, com toda sua atitude estranha, e William todo possessivo. É claro que aquilo era apenas para marcar o território dele. Não iria me iludir que fosse ciúme. Eu era apenas sua posse, e seu orgulho não permitia que outro homem se aproximasse. Mas também aquilo com a polícia. Estava mais do que ansiosa para o dia terminar logo.
— Senhora Herrera... — Olhei para trás, onde Goretti vinha correndo com o telefone na mão. — Ligação para a senhora.
Eu peguei o telefone e falei, antes que ela saísse:
— Goretti, senta um pouco e respira fundo ou você vai ter um infarto até o fim do dia! — Ela riu e entrou para a casa. Sorrindo, coloquei o telefone na orelha.
— Olá?
— Senhora Maite Herrera?
— Sou eu, quem fala?
— Aqui é do consultório médico de Palermo, tenho os resultados de seus exames. A senhora gostaria de vir pegá-los?
Uma onda de ansiedade me inundou. Olhei para a minha casa e sabia que não iria conseguir sair de lá tão cedo.
— Olha, eu infelizmente não tenho como ir buscar agora.
— Posso enviar para um e-mail. Os exames são específicos, mas às vezes pode ter algo que a senhora não entenda.
— Não há problemas, coloquei meu e-mail na ficha médica. Pode mandá-los para mim, por favor?
— Só um segundo... e pronto. Encaminhados. A senhora pode entrar em contato se tiver alguma dúvida, nós agradecemos a preferência.
— Obrigada, querida. Tenha uma boa tarde. —
Desliguei e olhei para o céu por algum tempo antes de entrar.
Seja o que Deus quiser.
Eu não lembrava quando tinha sido a última vez que abri meu notebook. Fazia provavelmente anos. E ele estava tirando minha paciência de tão lento.
Finalmente consegui acessar o e-mail, e não podia decidir se estava terrivelmente ansiosa ou apenas com medo. Não querendo prolongar a tortura mais do que o necessário, fui direto para o resultado, e lá estava.
Negativo.
Meu coração afundou no peito. Mesmo que eu tivesse tentado me convencer das palavras de William sobre um filho, a esperança permanecia acesa em meu coração. O sonho bobo da mulher apaixonada ainda vivo. Mas ali estava claro, bem diante dos meus olhos. Continuei
lendo, embora não entendesse basicamente nada daqueles termos médicos e nomes estranhos, até que...
Obstrução das trompas.
Não entendendo o que significava, abri outra página da internet e pesquisei. Depois de ler por alguns minutos, voltei ao meu email e continuei a analisá-lo, com mais atenção desta vez.
A primeira lágrima caiu.
Com meus dedos tremendo, abri a página de pesquisa e coloquei cada coisa que eu não entendia na barra e fui lendo os resultados.
“...fecundação acaba comprometida e, neste caso, não há a formação do embrião...”
“...impedem a passagem do óvulo, impedindo a gravidez...”
Meus dedos tremiam, e os batimentos do meu coração eram rápidos o suficiente para eu pensar que ele ia sair pela boca a qualquer hora. Minha garganta se apertou ainda mais, enquanto lágrimas teimavam em sair. Um soluço a rasgou, e eu cobri minha boca para evitar que alguém ouvisse.
Não.
Eu ofeguei, tentando respirar desesperadamente. Tanta dor. Nunca senti algo tão doloroso na minha vida. Eu não seria mãe. Nunca seria.
— Oh, Dio...
Tentei levantar, mas minhas pernas tremiam tanto que caí. O meu sonho de ter uma família descia pelo ralo do destino. Não importava a ameaça de William, nem o mundo em que nasci. Nada importava, porque eu nunca teria aquele bebê. Não havia possibilidades para mim.
Eu nunca sentiria os chutes, as dores nas costas, os pés inchados, os desejos, a fome, o sono.
Mas eu sentiria a incapacidade, o peso de ser improdutiva, de saber que não poderia nunca trazer alguém ao mundo. Eu nunca saberia como era ter a ligação com meu filho ao amamentá-lo.
Eu não realizaria o meu maior sonho.
Ouvi batidas na porta e tapei a boca. Não precisava de ninguém entrando aqui e me olhando com pena. Isso seria apenas outra coisa à qual me acostumar.
— Senhora Herrera? — Ignorando Goretti, eu entrei no banheiro do quarto e lavei o rosto. Certifiquei-me de passar um corretor, para tentar esconder meus olhos inchados, e saí.
Fui até onde meu cachorrinho estava dormindo e pousei um beijo em sua cabeça. Parece que você vai ser meu único bebê.
O pensamento me trouxe lágrimas aos olhos, mas as afastei e respirei fundo. Soltei o cabelo para não chamar tanta atenção ao meu rosto e saí do quarto.
Já no corredor do andar de baixo, pude ouvir vozes exaltadas vindas da sala. Entrei e vi William falando ao telefone, andando de um lado para o outro.
— Revire a casa dele se for preciso, eu quero saber por que o filho da puta está na minha cola. — Ele ouviu por alguns segundos antes de
responder. — Eu não poderia me importar menos com a família de merda dele, quero respostas. — Bateu o telefone desligado e passou a mão pela cabeça, suspirando. — O que foi, Maite?
— Você parece estressado — minha voz foi firme. Algo que não contrastava com o que eu estava sentindo. Eu me sentia mais fraca a cada segundo.
— Christopher estava a caminho de uma reunião com o líder de uma gangue da região e foi baleado.
— Santo Dio! Como ele está?
— Foi de raspão. Mas o carro não existe mais, o que o aborreceu.
Eu suspirei aliviada. Não queria imaginar Christopher machucado. O cara podia ser um idiota, mas eu tinha um carinho por ele.
— Isso é muito bom — murmurei. Não pedi mais detalhes, porque não era o tipo de informação que ele podia compartilhar comigo. Eu era
sua esposa, mas existia uma linha que separava os nossos assuntos dos egócios dele.
William caminhou até a janela e puxou a cortina, olhando para fora.
— A coisa é, foi uma reunião de última hora. Não era nada marcado.
— Acha que alguém o está seguindo?
— Nós temos regras e esquemas específicos para reuniões de última hora. Apenas quem sabia eram os Capos.
— Então... — Meu coração começou a martelar no peito com medo do que ele diria a seguir.
— Então... eu tenho um traidor.
— O quê?!
— Primeiro, a polícia aparece com mandados para vasculhar os estabelecimentos da máfia. Depois, alguém coloca uma bomba no meu
carro. Então, Pellet surge sem mais nem menos. Agora, alguém atenta contra Christopher. Informações às quais apenas a Famiglia tinha conhecimento.
Engolindo em seco, eu questionei, rezando que ele deixasse de lado seu orgulho e me contasse:
— O que você vai fazer?
— Vou atrás de quem está por trás disso.
— E você sabe quem é? — Ele me deu um sorriso sombrio, quase cruel.
— Sim, Maite. Eu sei quem é. — Engoli em seco, sentando-me.
— Eu sinto muito que alguém em quem você confiou tenha te traído.
— A confiança foi feita para ser quebrada várias vezes. Isso nem me surpreende mais, ele é só mais um verme de quem preciso me livrar. —
Eu assenti, sabia como as coisas funcionavam. Mesmo que aquilo fosse horrível.
— E quem é? — Ele me encarou por alguns minutos antes de falar.
— Lorenzo, seu irmão. — Ainda bem que eu estava sentada, porque, se fosse o contrário, teria caído.
— O que disse?
— Lorenzo tem um relacionamento secreto com Angelique e está por trás desses atentados.
— Você vai matar o meu irmão? — sussurrei.
— Eu vou matar qualquer um que trair a Famiglia. — Eu mal pisquei, e ele já tinha desaparecido, deixando-me sozinha.
O sorriso do meu irmão veio em minha mente, e eu fiquei de pé, pronta para correr atrás do meu marido e tentar fazê-lo mudar de ideia, mas sabia que era impossível. Já tinha ouvido inúmeras histórias sobre traidores que morreram por isso, por seus atos que quebravam as regras, e meu irmão foi um deles.
Autor(a): naty_h
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Com o Capítulo de hoje nós chegamos na metade da história da primeira temporada, em breve teremos capítulos narrados po William também. Eu queria agradecer muito a Poly por comentar todas as vezes sempre incentivando e dizendo como esta gostando. Eu também estou adorando adaptar esse história pra WyM e em breve as outras tempo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
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poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24
Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa
naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21
Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso
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poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30
Aí q fofura esse capítulo. Continuaa
naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41
Momento mais lindo desses dois
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poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34
Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa
naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50
Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW
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poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54
Muito fofa a Melissa. Continuaaa
naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08
Melissa entende ela melhor do que ninguém
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poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17
Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa
naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18
William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa
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poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27
Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa
naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11
Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa
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poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20
Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa
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poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00
Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa
naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05
Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar
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poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26
Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo
naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51
Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos
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poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33
A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa
naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07
Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê