Fanfics Brasil - Gravidez No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Gravidez

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— Olá? — Ela atendeu no terceiro toque.


— Stefa?


— Sou eu, quem está falando?


— Hum... É Maite Herrera.


— Oh.


— É um momento ruim para você falar?


— Não! Estou apenas surpresa. Não esperava uma ligação da senhora.


— Bem, eu também não esperava ligar, mas as coisas estão indo bem aqui. E eu queria saber como vocês estão. — Eu queria saber como o bebê estava.


— Tirando os enjoos irritantes, eu estou bem. Completei seis meses.— O jeito como ela falou me surpreendeu. Aquela mulher não fazia ideia de como eu amaria sentir os famosos sintomas da gestação.


— Ah, Stefa, há algo que eu quero falar com você.


— Algo... ruim?


— Não! Quer dizer, depende de como irá encarar. Você já está com seis meses, e eu gostaria de ver o bebê. Conheço um consultório no centro, eles te atenderiam bem rápido.


— Certo... e quer ir tipo... agora?


— Se você não tiver planos para esta tarde, eu gostaria. — Ouvi uns gritos de fundo, e ela deu uma gargalhada.


— Hum, tudo bem. Vou ficar pronta e mando uma mensagem avisando.


— Certo. Me mande seu endereço.


— Tá, tá legal.


— Até depois, Stefa — respondi, mas ela já tinha desligado.


Parada em frente ao que era claramente um dos prostíbulos da Famiglia, eu mandei uma mensagem no número dela, avisando da minha chegada. Não me senti totalmente confortável com Stefa voltando para aquele lugar enquanto o bebê estivesse em sua barriga, mas quando contei, uma semana atrás, que William não era mais um risco, ela começou a arrumar as malas em dois tempos.


Tentei fazer com que ficasse onde estava, mas ela disse que se sentia melhor com as outras “garotas”. O que eu não gostava nenhum pouco.


Depois de uns dez minutos ela saiu, calçando uma plataforma com salto enorme, uma saia de couro muito curta e um tomara que caia. Não foi apenas sua roupa que me incomodou. Quando olhei na mão dela e a vi segurando um cigarro ainda acesso fiquei louca de raiva.


Abri a porta do carro e pulei para fora, dando passos apressados até alcançá-la.


— O que você pensa que está fazendo? — Ela me olhou de cima a baixo.


— Ei, ei, ei! Por que a gritaria?


— Você está fumando! — apontei para o cigarro e praticamente rosnei.


— Ah, isso... É só uma coisinha pra eu ficar calma. Essa criança está me deixando louca!


— Stefa, o que está acontecendo com você? — Ela revirou os olhos e passou por mim, indo em direção ao carro.


— Você não precisa agir como uma chata, o fedelho está bem.


Eu parei, chocada demais para falar qualquer coisa. Ela deu mais dois passos e congelou, virando-se para me olhar lentamente. Eu não sei o que ela viu no meu rosto, mas se aproximou e falou suavemente.


— Me perdoe. Os hormônios da gravidez estão me tirando o juízo. — Passou a mão pela barriga, ainda segurando o cigarro entre os dedos. — Sei que seu bebê não tem culpa.


Seu bebê. Meu.


Vendo que não respondi, ela segurou minha mão direita e colocou-a sobre seu ventre. Acalmei-me instantaneamente, sentindo a protuberância onde o bebê descansava. Stefa jogou o cigarro fora.


— Eu prometo que não vou fumar de novo. E vou tentar não descontar no bebê minhas frustrações e irritações.


Ela sorriu, mas algo em seu sorriso não parecia certo. Afastando minhas mãos, estreitei os olhos para que ela visse o quão sério estava falando.


— Sem cigarros, sem drogas, sem bebidas. E, Stefa, não faça sexo com ninguém aqui. Vou falar com William para colocar um soldado de olho em você. E quando for falar assim comigo de novo, lembre-se de quem sou. E outra, eu não fui até você, você veio até mim. — Ela abriu a boca.


— Está arrependida?


— Absolutamente, não. Daqui a alguns meses serei mãe, e nada poderia me deixar mais feliz, porém, você vai ter que cuidar desse bebê até que eu possa fazer isso.


Ela desviou o olhar e colocou as mãos na cintura.


— Tudo bem, mas não preciso de uma babá. — Levantei o queixo.


— Se não for seguir as minhas regras, seguirá as do William. E, acredite em mim, ele não será suave como eu estou sendo.


Ela assentiu meio contrariada e foi para o carro. Mesmo que eu quisesse negar, as palavras de William de uma semana atrás vieram à memória. Será que eu era ingênua demais em acreditar na “bondade” de Stefa?


 


Durante todo o caminho nós ficamos em silêncio. O soldado da Famiglia encostou na entrada do consultório médico e abriu a porta para mim. Stefa não o esperou e saiu, parando do meu lado.


— Você tem preferência? — Ela falou de repente, enquanto subíamos as escadas. Dei de ombros.


— Quero apenas que seja saudável. Será amado de qualquer jeito. — Se fosse eu carregando o bebê, provavelmente iria querer um menino.


— Se for uma menina, acha que o chefe vai jogá-la fora?


— É claro que não! — Meu rosto estava tomado por ultraje.


Ela deu de ombros e voltou a andar. Hesitei, mesmo firme na minha resposta. E se fosse uma menina? Depois de ver o quão difícil o assunto gravidez pode ser e sabendo que essas coisas não estão em nossas mãos, esperava apenas um bebê saudável. Era provavelmente o único que eu teria, só queria que fosse um menino ou uma menina perfeitamente saudável. Mas nem todos pensariam assim. Uma garotinha não traria tanta felicidade quanto um garotinho.


Quando cheguei na recepção, disse a Stefa para se sentar na sala de espera e fui falar com a atendente.


— Boa tarde, senhora Herrera.


— Olá. Está tudo certo para hoje? — Ela olhou para os lados e abaixou a voz, mostrando um envelope marrom grosso.


— Sim, senhora. O pagamento já foi feito, estamos apenas com sua ficha e a da moça que está com a senhora, mas será eliminado qualquer registro dela após a consulta.


— Tudo bem, obrigada. — Virei-me para sair, mas voltei. — Eu vim aqui algumas semanas atrás e fiz vários exames. — Ela sorriu.


— Eu me lembro. Eu mesma liguei para avisar dos resultados.


— Entendo. Há alguma chance de você ter mandado o exame errado para o meu e-mail? — Ela inclinou a cabeça.


— Os resultados são enviados pelo sistema, senhora. O exame que recebeu é o seu. Tem algum problema?


— Não... apenas não foi o resultado que eu esperava. — Ela parecia não saber o que dizer, mas assentiu, solidária.


— Eu sinto muito.


Assenti e caminhei até Stefa. Ela estava mascando um chiclete e olhando para os lados impacientemente. Na nossa frente, havia dois casais, e do lado mais três grávidas. Quantas vezes me imaginei naquela situação? Eu sentada, acariciando minha barriga cheia e sorrindo feito boba.


Balancei a cabeça tentando me livrar daqueles pensamentos e peguei uma revista na prateleira do canto.


A mesma médica que havia me atendido nos chamou meia hora depois. Cumprimentamo nos e entramos na sala.


Fiquei sentada esperando Stefa colocar a roupa. Logo ela voltou com a camisola do hospital e se deitou na cama. A médica entrou minutos depois. Sorriu para nós e se sentou em um banquinho ao seu lado.


— Olá, mamãe. Vamos ver esse bebê? — Stefa bufou.


— Vamos descobrir quem é o pestinha que tem me causado tantas dores. — Ela falou em um tom falso de brincadeira. A doutora sorriu sem graça, passando um gel sobre a sua barriga. Tentei relevar aquelas palavras dela e me forcei a ficar calma, não queria estragar aquele momento.


— Vamos lá... — Pegou um aparelho e começou a passar pelo ventre de Stefa. Inclinou-se e apertou um botão no monitor. Minutos depois, um som encheu a sala. Eu fechei os olhos, não conseguindo conter a emoção.


A médica não precisava nem falar o que era. Eu já sabia bem.


— Aí está! — a doutora exclamou, tão animada quanto eu.


Stefa me olhou e franziu a testa.


— Por que está chorando? E que barulho é esse, hein? O que há de errado com a criança?


— Nada de errado. Este é o batimento cardíaco do bebê. Forte e saudável. — Ela passou o aparelho um pouco mais e parou. — Nenhum problema com ele.


— Ele? — Arregalei os olhos e me sentei na ponta da cadeira.


— É um menino. — A médica me olhou e sorriu.


 


Quando nós saímos do consultório, Stefa não parecia nada comovida. Já eu, não conseguia nem falar.


Um menino. Mal podia sequer começar a explicar o que estava
sentindo.


Quando estacionamos na frente de casa, eu saltei. O carro de William estava estacionado, e logo vi Juliano encostado no capô, fumando um cigarro. Acenei para ele e praticamente corri para dentro.


Em passos apressados fui até o escritório e quando cheguei na porta bati. William murmurou um “entre”, e eu entrei. Girando a maçaneta rapidamente, empurrei a porta. Fiquei parada olhando para ele. Tão bonito. William estava sentado atrás de sua mesa diante de uma pilha de papéis. Forte. Distante. Impenetrável. Olhando assim, qualquer pessoa diria que ele era um empresário, não o chefe de uma organização criminosa.


De repente a imagem de um bebê de lindos olhos azuis e cabelos loiros surgiu na minha mente. Ele se levantou e deu alguns passos em minha direção.


-- Maite, o que foi? Parece agitada. Stefa te fezalgum mal?


— É um menino — eu coloquei as palavras para fora num sopro.


William me encarou, piscou e deu um passo hesitante em minha direção. Por um momento pensei ter visto seus olhos brilharem. Então ele parou, olhou para baixo e limpou a garganta.


— Espero que... que esteja feliz. — Eu sorri, fui até ele e fiquei na ponta dos pés, roçando meus lábios nos dele.


— Obrigada por não ter tirado isso de mim. — William enlaçou um braço na minha cintura e me olhou profundamente.


— Não faz diferença para mim. Mas se quer me agradecer, mostre sua gratidão da melhor forma.


Não tive tempo de responder, porque sua boca desceu sobre a minha. Nós nos beijamos por um longo tempo antes de ele subir a mão direita acariciando minha barriga por dentro do vestido, enquanto a outra apertava meu quadril. Segurei seu cabelo com as duas mãos, puxando-o ainda mais para baixo. Eu queria mais.


— William... — ofeguei contra sua boca.


— Não me tente, Maite... — Ele me apertou mais ainda contra seu corpo e gemeu.


— Você não faria nada que eu não queira. — Beijei-o novamente, descendo as mãos por seu peito e abrindo os botões da camisa. Eu podia sentir seu membro rígido amassado contra meu estômago e ansiava por tê-lo dentro de mim.


— Porra de mulher — rosnou.


De repente ele me empurrou para trás, colocando-me com o estômago inclinado contra a mesa gelada e seu grande corpo roçando atrás de mim. Ouvi o barulho do cinto abrindo, e ele subiu meu vestido. Massageou minha intimidade, enfiando só a ponta do dedo dentro de mim e tirando, dando chupões de leve no meu pescoço e nuca. Arqueava contra ele, ansiando por isso. Senti a cabeça de seu pênis passando pela minha fenda e ofeguei de prazer conforme me penetrava lentamente. Quando estava dentro de mim, ficou uns segundos parado, pegou um punhado do meu cabelo e puxou, começando um movimento cada vez mais rápido de entra e sai. William era tão experiente, e fazia cada um daqueles momentos maravilhosos para mim.


Seus movimentos aceleraram, e eu sentia que ia me perdendo nele, senti quando bateu num ponto sensível, aquele que William encontrava tão facilmente, e explodi enquanto ele investia sem dó em mim. Eu adorava essa fome que nós compartilhávamos; poderia provocá-lo o dia todo se soubesse que acabaríamos daquele jeito. Quando ele gozava forte dentro de mim, fazia com que eu me sentisse dele, como se estivesse dividindo algo seu comigo, me marcando.


Sexo para mim era uma das formas mais íntimas de contato. William podia me ignorar, me tratar com a indiferença e a frieza que quisesse, mas sempre me ‘’adorava’’ no sexo, garantindo que eu me sentisse tão bem quanto ele. Aquilo me provava que uma parte dele se importava comigo, que algo em mim o afetava.


Eu só precisava exorcizar aquele dia, aqui mesmo nesta sala, nesta mesa. Não conseguia acreditar que ele tinha sido capaz de fazer tudo aquilo comigo...


Como alguém te olhar da forma como ele me olhava naquele momento, mas faz algo tão terrível como ele fez? Depois de nos ajeitarmos, sentou-se no sofá de canto do escritório, comigo no colo, e acariciou meu rosto. Eu estava montada nele, mas estávamos vestidos desta vez. Encarei-o por um tempo e me inclinando, depositando um beijo em sua bochecha. Ele ficou rígido embaixo de mim, mas não fez nada, então, aproveitei-me da situação, beijando sua testa, seus olhos, seu pescoço e, por fim, dei-lhe um selinho.


William tinha a cabeça apoiada no encosto, os olhos focados totalmente em mim com tanta intensidade. Era quase esmagador.


— Diga-me para ir embora ou eu nunca vou sair daqui — eu sussurrei, querendo que ele ignorasse e me deixasse ficar perto por mais um tempo. Seus braços se apertaram em minha cintura.


— Você me tira do eixo — ele falou baixo depois de algum tempo, analisando todo o meu rosto.


— Isso é bom ou... ruim?


William suspirou.


— Para mim é absolutamente ruim — declarou, movendo os olhos para longe do meu rosto. Tirou-me de seu colo e ficou de pé.


— O que... — Ele me cortou.


— Marque um jantar aqui hoje, sua família e a minha.


— Um jantar?


— Por mais que eu odeie ter que me sentar e fazer sala por horas, é necessário. Ou você esqueceu que precisa anunciar sua... gravidez?


— Mentir para as pessoas que amamos. — Meus ombros caíram.


— Que você ama. E foi sua escolha, então... seja convincente.


— Por que seus irmãos podem saber, mas as minhas, não? — Ele levantou uma sobrancelha para mim e acendeu um cigarro.


— Primeiro, meus irmãos sabem porque você contou quando foi esconder aquela mulherzinha.


— Não deixa de ser injustiça — resmunguei. — Elas são minhas melhores amigas, confio nelas.


— Bem... eu não. E não é uma injustiça. Meus irmãos não abririam a boca sobre qualquer coisa que fosse me prejudicar ou prejudicar a Famiglia.


— Dulce e Anahi também não!


— Sob tortura, qualquer um abre a boca. Suas irmãs foram treinadas para aguentar a dor e, ainda assim, não falarem nada? — Balancei a
cabeça negativamente. — Meus irmãos foram. Então é melhor que elas não saibam, há muito em jogo, e eu não vou arriscar.


Assenti. Mesmo sabendo que ele estava certo, doía ter que mentir para elas.


— Maite, o que mais te incomoda? Tem mais alguma coisa acontecendo que eu não sei?


Encarei seus intensos olhos e me perguntei se trazer aquele assunto à tona desencadearia o lado ruim que por um tempo vinha se mantendo adormecido dentro dele. Mas se não falássemos, como é que eu conseguiria viver ao lado de William com aquela dúvida espreitando a minha mente? A suspeita, o medo e o temor do “e se”, sem saber que ele poderia se tornar aquele homem que me machucou outra vez a qualquer momento.


— Pode se sentar comigo por um instante?


Sua testa franziu em desconfiança, e se passaram alguns segundos antes que ele cedesse ao meu pedido, mantendo ainda uma distância entre nós.


— O que está havendo?


— Eu... eu quero lhe perguntar algo.


— Sim? Pergunte.


Engoli em seco, minhas mãos começando a suar em meu colo.


— Na verdade, é mais um pedido.


— Se estiver ao meu alcance... — sua voz era calma, mas a postura permanecia tensa.


— O bebê vai chegar em breve, e eu preciso cuidar dele.


— Já falamos sobre isso.


— Sim, eu sei. — Respirei bem fundo antes de fitá-lo, tentando ser firme — Não quero ser obrigada a me afastar do meu filho, caso você tenha um momento de raiva e toda aquela cena se repita. Então, por favor... pelo bebê, vamos manter a violência fora das portas desta casa.


Suas sobrancelhas se ergueram, e ele ficou quieto por um minuto.


— Como é?


— Eu não tenho muitos direitos no nosso casamento, mas só peço que...


— Não. Espere... sobre o quê está falando?


Lágrimas de tristeza brotaram em meus olhos ao pensar naquele incidente, mas as segurei, dizendo a mim mesma que não choraria.


— Quando fiquei de cama, depois de... você sabe.


— Não, não sei.


— Quando aconteceu aquilo no escritório e você disse a todos que foi um acidente. Você... você me bateu?


William me encarou com total seriedade. Depois de um instante, sentou-se mais próximo, seus olhos buscando os meus.


— Entendi. Por mais que seja péssimo saber que você pensou o pior, não estou surpreso. Mas escute-me, posso ter sido rude com você diversas vezes, sei que não sou o marido dos sonhos e até mesmo já te disse que não vou me tornar um, mas abusar de você dessa forma... nunca.


— Mas eu não entendo... tudo aconteceu tão rápido, e quando acordei naquela cama só consegui pensar nisso.


— Você poderia ter me perguntado antes. — Ele suspirou, passando as mãos pelos cabelos claros. — Na verdade, eu deveria ter esclarecido o que houve, mas fiquei tão desnorteado... sem saber o que fazer quando te vi ali desacordada nos meus braços que minha primeira reação foi garantir que receberia cuidados médicos, e depois me afastei.


— Teria sido melhor se tivesse ficado comigo. Eu estava apavorada. Se você estivesse ao meu lado quando acordei, tudo poderia ser diferente.


Ele ergueu sua mão, tocando meu rosto e se inclinou, beijando-me rapidamente.


— Eu sei. Sinto muito que tenha pensado que foi isso o que aconteceu. Juro que, embora seja o pior dos homens, jamais faria algo dessa natureza com você.


Enquanto falávamos e ele me segurava, uma leveza se apoderou do meu peito. E onde antes o temor pelo inesperado morava, agora crescia mais um pouco de esperança.


Porque a forma como William Herrera me olhava me fazia acreditar em cada uma de suas palavras.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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