Fanfics Brasil - O Jantar No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: O Jantar

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Alfonso e Christopher chegaram primeiro. Alfonso me abraçou e perguntou se eu estava bem antes de seguir até o escritório atrás de William.


Christopher me deu um sorriso forçado e começou a seguir seu irmão. Mas antes que pudesse se afastar mais, coloquei-me à sua frente, tocando seu peito para tentar inutilmente mantê-lo parado. Ele olhou para minhas mãos e me encarou de volta.


— Mantenha as mãos afastadas, bonitinha, são as regras. — Ignorei seu sarcasmo.


— O que foi que eu fiz pra você?


Ele levantou os braços e inclinou a cabeça para o lado, fazendo sua voz soar num tom falso de indignação.


— Absolutamente nada. — Tirando as mãos dele, dei um passo para trás e cerrei os olhos.


— Um mês atrás você me tratava como se eu fosse sua irmã, como se... como se eu fosse importante.


— Você é. Mas nunca foi como uma irmã. — Fiquei muda por alguns segundos, ferida por suas palavras.


— Oh... — engoli em seco e assenti. — Desculpe, então, eu... eu entendi errado.


— Você é mais do que uma irmã.


Arregalando os olhos, olhei para trás para ter certeza que ninguém tinha ouvido aquilo e sussurrei.


— Christopher você...


— Tudo bem. Você pertence ao meu irmão, é um limite que não vou ultrapassar.


— Me perdoe se dei a entender qualquer coisa além de... — Ele me cortou. As palavras estavam saindo afobadas da minha boca, repletas de surpresa.


Christopher me encarou antes de sorrir torto e passar por mim, na intenção de sair.


— Não se desculpe.


— Dio! — exclamei exasperada. Puxei seu braço fazendo-o parar e olhar para o meu rosto. — Pode, por favor, apenas... ser o irritante e irônico Christopher de algum tempo atrás? — Ele suspirou, abaixou a cabeça e depois de alguns minutos me olhou de novo.


— Se não fosse casada com ele... — Jesus! Levantei minha mão, sequer deixando-o terminar aquela frase.


— Não. Não faça isso. Estamos falando do seu irmão! Sou a esposa dele! — Ele deu de ombros.


— É apenas uma suposição inocente.


— Eu amo o seu irmão — declarei, já desesperada. — Eu o amo.


Christopher me alcançou, segurando meu rosto antes de se virar e soltar um xingamento.


— Eu sei. Eu sei, apenas... Maledizione!


— Me desculpe. — O que eu poderia dizer? Ele aproximou-se novamente e beijou minha testa.


— Você é a mulher mais doce e preciosa que já conheci — sussurrou.


Seu beijo em mim nada mais significou do que um sentimento de segurança. Um carinho. Como poderia sequer comparar com o que a simples visão do irmão dele me causava?


— Christopher... — sussurrei, quase chorando por vê-lo daquele jeito. Ele se afastou e sorriu. Era quase o Christopher de sempre.


— Já quebrei muitos corações por aí, bonitinha— Ele se virou, saindo, e apontou para mim. — Alguém teria que quebrar o meu um dia.


— Droga — murmurei ofegante, ao mesmo tempo em que a campainha tocou. Respirei profundamente antes de abrir a porta.


Goretti estava preparando o jantar, e eu não tinha nenhum problema em atender as pessoas na minha própria casa. Tentando esquecer a conversa assustadora e atordoadora com Christopher, sorri abertamente quando recebi minhas irmãs, meu irmão e papai.


Olhar para meu pai me causou uma onda de culpa. Eu não havia falado com ele depois da morte de Lorenzo, mas tinha medo de que ele me culpasse por não tentar, pelo menos, mudar a decisão de William.. De qualquer forma, ele não demonstrou nenhum tipo de aversão ou
ressentimento quando me abraçou. Bernardo tomou-me em seus braços, levantando-me do chão, e sorriu.


— Você parece mais bonita do que da última vez.


— Você não tem atendido minhas ligações — Dulce resmungou.


Minhas irmãs quase me esmagaram num abraço triplo.


— Ela não para de falar sobre como você nos abandonou. Por Dio, atenda às malditas ligações. — Anahi bufou. Aproximou-se, e fez como se fosse contar um segredo. — Ela é irritante.


Dulce mostrou a língua e revirou os olhos. Sorrindo, nós entramos.


Mal fechei a porta quando a campainha tocou de novo. Desta vez era o homem que eu tinha o desprazer de chamar de sogro, e, ao seu lado,
Melissa. Tudo que eu queria era puxá-la para dentro e bater a porta na cara dele. Mas a etiqueta me obrigava a fazer o contrário e recebê-lo tão bem quanto qualquer outro.


Minha sogra e eu nos abraçamos. Thom se aproximou e tomou minha mão num beijo. Eu rapidamente a puxei de volta e nem mesmo o olheiquando caminhei com Melissa até a sala.


William, Alfonso, Christopher, Bernardo e papai estavam conversando perto do bar. Anahi segurava o braço de Dulce enquanto sussurrava algo para ela. Minha sogra correu para cumprimentar minhas irmãs.


— Vocês estão tão lindas. São certamente o trio de meninas mais bonitas da Famiglia — Melissa disse, sorrindo.


William me olhou e tomou um gole da sua bebida. Thom passou do meu lado e deu uma risada exagerada.


— Meu filho é um sortudo.


Anahi sorriu educadamente sem mostrar os dentes. Dulce abriu a boca, mas um olhar de nosso pai a cortou. Aproximando-me das mulheres, joguei-me no sofá ao lado delas e começamos a conversar.


— Agora me diga, por que armou este circo? — Dulce me cutucou.


— Pare de ser tão apressada.


Ela bufou e cruzou as pernas, fazendo o pequeno vestido rodado subir. Olhei para o decote muito aberto e de volta para ela.


— Você está tentando irritar o papai.


— Ele levou uma prostituta para casa. Nosso irmão mais velho morreu, e ele age como se nada tivesse acontecido.


Desviei os olhos dela, não querendo entrar naquele assunto.


— Não precisa ficar desconfortável, Mai.


Lorenzo cavou a própria cova, nós não culpamos você ou seu marido. Encarei-a surpresa, e ela me lançou um sorriso confortante.


— Pensei que papai estaria de luto. Mesmo que um enterro não seja permitido, pensei que ele ficaria... mal.


— Ele não deu a mínima. — Ela revirou os olhos, levantando-se.


Dulce caminhou em seus saltos pretos até o bar e pegou uma garrafa de uísque junto com um copo, trazendo-os consigo de volta ao sofá. William seguiu seus movimentos e estreitou os olhos para ela, que respondeu com uma piscadela. Ergui uma sobrancelha, e minha irmã deu de ombros.


— Vai ser uma noite terrível, você sabe. Quanto mais cedo eu começar a beber, menos vou me lembrar amanhã.


Sim, seria. Eu sabia disso. E pelo olhar no rosto de Anahi ao encarar Dulce, ela sabia também.


Eu estava grata pela mesa de jantar ser redonda. Havia tanta testosterona naquele lugar que eu não duvidava que eles fossem se estranhar para ver quem se sentaria à cabeceira.


Goretti adentrou com duas mulheres, contratadas para o jantar daquela noite. Enquanto ela apresentava os pratos, as duas nos serviam.


O jantar seguiu em silêncio, como de costume, tão desconfortável quanto poderia ser. A comida estava maravilhosa e foi o que salvou o momento. Comemos Tortelli, seguido de uma deliciosa Polenta Al Funghi, para acompanhar, tomamos um vinho tradicional da Sicília que 6 deixava na adega particular dele.


Eu podia sentir os olhares sobre mim. Afinal, eu tinha ligado e convidado a todos para jantar do nada. Era no mínimo... estranho. Poderia dizer que todos estavam ansiosos para poderem apenas sair logo de perto de Willian, só pela cara que ele estava estampando.


Eu respirava fundo, tentando pensar qual seria o melhor momento para falar logo e inventar uma mentira atrás da outra. A coragem não vinha de jeito nenhum. William esvaziou sua taça no momento em que Goretti terminou de retirar os pratos com as duas meninas.


— Não tragam a sobremesa agora — ele declarou, firme. A empregada assentiu em concordância, então, as três saíram rapidamente. — Maite gostaria de compartilhar algo com vocês.


Sua voz soava tão animada quanto soaria se estivesse em um enterro. Sem contar que eu quase cuspi minha água, totalmente pega de surpresa. Eu tinha pensado que nós terminaríamos a sobremesa, e falaríamos bem depois. Mas ele parecia ter outros planos. Virei minha cabeça para olhá- lo, mas William apenas levantou uma sobrancelha.


— Diga, querida. Nossa família está ansiosa.


Ele estava claramente odiando aquela situação, tentando me mostrar o quão estúpida ela era. Mas eu sabia disso e, ainda assim, a levaria em frente. Levantei-me, não encarando ninguém, e limpei a garganta.


— Eu quero, na verdade... agradecer por estarem aqui. Eu... — Merda! Não conseguia dizer as palavras.


Diga logo: Estou grávida!


A mentira parecia tão fácil na minha cabeça, mas olhando todos eles à minha volta, eu simplesmente não conseguia dizer. Olhei para cada um e depois para William, esperando que meu rosto não demonstrasse o pânico que estava sentindo.


Ele moveu seus olhos do centro da mesa em minha direção e abriu a boca.


— Teremos um acréscimo na família.


Eles ficaram em silêncio por um momento. Eu ainda encarava William, com muito medo de olhar para qualquer lugar que não fosse a estranha segurança de seus olhos.


— O quê? — Isso veio de papai, o primeiro a falar. Finalmente tirei meu foco de William e virei-me para ele.


Um sorriso cresceu em seus lábios, e ele ficou de pé.


— Está... está grávida? — Eu não consegui confirmar. William parecia ler cada uma das l minhas reações.


— Teremos um novo membro na família em breve.


A próxima coisa que ouvi foi o engasgo de alguém, então, Anahi, Dulce e Melissa correram para me abraçar.


— Oh, Dio mio! Um bebê! Um bebezinho! — Melissa exclamou feliz quando uma lágrima correu livre em seu rosto.


Uma lágrima escapou do meu também, mas era de desespero. Eu me sentia sufocada enquanto meu irmão e papai me abraçavam. William ficou de pé no canto, recebendo os comprimentos e observando toda a situação.


Alfonso e Christopher me abraçaram também. Eles sabiam de tudo, mas precisávamos ser convincentes. Eu só podia pensar o quão louca eles achavam que eu era.


Depois de toda a euforia passar, voltamos todos à sala. Rapidamente os homens esqueceram o assunto da “gravidez” e foram para um canto conversar.


Já minhas irmãs e sogra... não iam esquecer tão cedo.


Melissa mais chorava do que qualquer outra coisa. Anahi, como sempre, era a super preocupada. E Dulce apenas brincava ao nosso redor, dizendo o quanto estava animada para ser tia.


— Quando você descobriu? — Melissa perguntou.


— Hum... algumas semanas atrás.


— Ah... é tão fofo. É o momento perfeito.


— Eu acho muito cedo, mas já me sinto apaixonada por essa criança. Pelo menos você vai ter alguém para te fazer companhia além daquele ogro. — Dulce sorriu.


Ela não fez questão de falar baixo, e os olhares masculinos se voltaram a ela, principalmente o de William, que a ignorou completamente.


— Sabe que eu concordo? É bom, porque uma criança também vai deixá-la com menos tempo para precisar aturar você — Christopher falou, afastando-se da roda. E Dulce se levantou, sorrindo amplamente.


— E eu espero que você leve um tiro até o nascimento, assim o bebê não vai ter o desprazer de te conhecer.


— Touchè. — Christopher riu brevemente, levantando a taça para ela.


— Xeque-Mate — rebateu, jogando-se novamente ao meu lado. — Idiota, estúpido.


Thom se aproximou e levantou a taça em minha direção.


— Minha linda nora... Espero que seja um menino! — Quase revirei os olhos. Claro que ele esperava. Eu já sabia o que era e não tinha nenhuma intenção de deixá-lo chegar perto demais do meu bebê. Dulce olhou para ele e sorriu falsa.


— Eu espero que seja uma linda menininha. Vou ensinar muitas coisas a ela.


— Bobagem, será um menino — Thom replicou, bufando.


— É claro... porque certamente precisamos de mais um Freddy Krueger correndo por aí daqui a alguns anos.


Thom se aproximou mais ainda, seus olhos ficando duros.


— Está se referindo a quem? — Dulce colocou a mão no queixo, como se estivesse pensando.


— Hum... aos assassinos desta maravilhosa família, talvez.


Toda a conversa na sala parou, e eu podia prever que a situação ficaria feia muito em breve. Thomas deixou a taça de lado e apontou o dedo para ela.


— Eu já tinha ouvido falar do seu desrespeito, mas não imaginei que fosse tão absurdo. É desonroso.


— Fui criada por mafiosos, o que o senhor esperava de mim? — ela soltou, sua voz escorrendo sarcasmo.


— Mafiosos não são mal-educados e sem classe como você, menina. — Ele olhou para meu pai e balançou a cabeça. — O que lhe faltou foi alguém para colocá-la em seu lugar.


— Está se oferecendo para fazer isso... Brutus? — Dulce falou, e Thom deu longos passos até ela, pronto para soltar sua fúria.


— Ora, sua vag...


— Thom — William advertiu.


Papai chegou perto, vermelho de raiva, e colocou sua bebida sobre a mesa de centro, enquanto encarava meu sogro num olhar mortal, dizendo:


— William, acho que esta noite deve ser terminada. — Meu marido, que permanecia parado no mesmo lugar, como se nada o abalasse, apenas assentiu.


— Sim, é o suficiente. — Eu fechei meus olhos e suspirei.


Definitivamente, um desastre.


 


William e eu acompanhamos nossos convidados até a porta, e minha irmã sussurrou um pedido de desculpas no meu ouvido, que eu respondi com um beijo demorado na bochecha. Dulce não tinha estragado nada, a noite estava fadada a ser terrível. O único intuito era anunciar a grande e mentirosa notícia, e conseguimos. Era o que importava, afinal.


— Não foi tão ruim, foi? — perguntei a William, recebendo um arquear de sobrancelhas.


— Foi um desastre.


— Mas pelo menos todos já estão cientes. — Ele fechou a porta e me acompanhou de volta à sala.


— Tenho umas coisas para resolver no escritório, mas... estou curioso. — Colocou as mãos no bolso da calça e me fitou com olhos estreitos.


— O quê?


— Vendo como Melissa e suas irmãs não se afastam de você um minuto sequer, como pretende enganá-las por meses?


— Enganar é uma palavra muito forte, William.


— Como você prefere? — Ele bufou.


— Omitir, para o bem de todos.


— Muito bem, estou ansioso para ver como sua omissão para o bem vai funcionar. — Ele parecia se divertir com a minha resposta. Virou as costas, já saindo.


— Você pode me ajudar com os detalhes.


Ele não respondeu, mas parou por apenas um segundo, então, voltou a andar. Tinha ouvido, mas preferiu me ignorar.


Com um suspiro, fui até a cozinha atrás de Goretti e a encontrei comendo o que parecia ser um pão de mel. Ela me olhou e sorriu.


— Menina! Precisa de algo? — Eu neguei com a cabeça, esfregando uma mão na outra nervosamente.


— Antes de irmos nos deitar, eu gostaria de falar com a senhora. — Ela acenou lentamente, o sorriso desaparecendo um pouco. Parecia saber exatamente o que estava por vir.


— Eu estava tão solitária, e a senhora chegou me ajudando... — Suspirei, segurando as lágrimas. — Amo sua companhia nesta casa e adoro como cuida de tudo. Mas... William e eu estamos finalmente bem, e quero aproveitar este momento entre nós dois.


Se eu não podia confiar nas minhas irmãs com um segredo daquele tipo, não podia confiar em Goretti também. Ela iria para a casa do meu pai, pelo menos pelos próximos meses. Minhas irmãs precisavam de alguém lá, e eu tinha certeza de que minha mais nova amiga seria perfeita para cuidar tanto delas quanto do meu irmão e de papai.


— A senhora tem todo o direito de não querer mais meus serviços. Peço perdão se foi algo que fiz e... — Eu corri para abraçá-la.


— Oh, não! Você tem sido perfeita! Apenas precisamos de um... tempo sozinhos. — Ela sorriu e assentiu.


— Eu imaginei que isso fosse acontecer. E estão certíssimos! Nesses primeiros meses da gravidez tudo fica mais intenso, a senhora vai querer ficar sempre com o pai deste bebê! — Ela se abaixou e deu um beijo em minha barriga, onde, não só ela, mas toda a minha família pensava que crescia uma vida. Engoli em seco e tentei ao máximo sorrir.


— Minhas irmãs vão adorar tê-la naquela casa para cuidar de todos eles.


Quando disse sim para Stefa, nunca pensei que teria de fazer ou passar por algo ruim. Mas eu estava traindo a máfia, mentindo para a minha família e passando por cima dos sentimentos de todos a quem amava apenas para realizar o meu sonho.


Um único sim ocasionando tantos nãos.


Eu só esperava que meu egoísmo valesse a pena.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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