Fanfics Brasil - Ser mãe No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Ser mãe

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Um mês tinha se passado. Alguns dias pareciam demorar anos, e outros pareciam minutos.


Minha vida não tinha mudado em nada, mas era estranho viver literalmente confinada dentro de casa. Eu estava acostumada aos limites que a Famiglia impunha, mas nada se comparava àquela fase. Antes eu podia pelo menos viajar, passear com minhas irmãs e amigas mais próximas. Podia ficar fora de casa, desde que à vista de todos, porém, isso tinha mudado.


Todo nosso círculo pensava que eu estava grávida. Uns dois ou três dias depois de darmos o jantar em casa, eu comecei a receber ligações das esposas da Famiglia. Convites para chás, almoços e jantares. Então percebi que tinha oficialmente entrado para o clubinho materno. E exatamente por isso, não podia deixar nossa casa. As pessoas veriam que não havia nenhuma barriga nem o tal brilho da gravidez. Eles descobririam e seria um escândalo.


Stefa tinha acabado de completar sete meses de gestação. Me mantinha sempre em contato com ela, que, por sua vez, me enviava fotos da sua barriga quando conversávamos. Era impossível não me acabar em lágrimas sempre que via o crescimento nítido do meu filho em seu corpo.


Eu estava tão feliz. Mas viver aquela experiência através de outra pessoa às vezes era desgastante. Porém... faltava pouco tempo para o pequeno bebê estar comigo, e saber disso renovava meu ânimo.


Uma vez mostrei uma das fotos para William. Achei que talvez fosse dar a ele alguma vontade de fazer parte daquilo. Mas o resultado não foi bem esse, ele apenas encarou a foto e se trancou em seu escritório.


Então eu não falei mais sobre o bebê nem sobre Stefa.


William mudava aos poucos comigo. Pequenas frações, mas estava acontecendo. Ele falava sobre os assuntos da Famiglia, perguntava se eu estava bem, como tinha sido meu dia, até mesmo me abraçava depois do sexo. O que, no caso, era constante. Ele me pegava em qualquer lugar da casa, a qualquer momento. Mesmo que eu raramente acordasse com ele ao meu lado, eu não reclamava e nem pensava nisso. Qualquer tempo que passasse comigo me deixava mais do que feliz.


Sem ser os assuntos do dia a dia, nós não conversávamos muito. Coisas como jogar conversa fora ainda não existiam para nós dois.


Goretti não estava mais conosco, então, eu fazia o jantar todos os dias. Os funcionários da casa se recusavam a comer, mas o temor deles era compreensível.


William podia até ser educado comigo, mas sua atitude com o resto das pessoas era a mesma de sempre.


Em uma das noites preparei uma lasanha. Tinha acabado de me sentar à mesa sozinha para comer quando meu marido chegou. Ele me olhou por uns minutos antes de sair. Quase pulei de alegria quando ele voltou, sentando-se comigo, pousando seu prato à sua frente e nos servindo uma taça de vinho. Comemos em silêncio e, quando acabamos, William tirou nossos pratos e levou à cozinha. Logo depois pegou minha mão e me levou para o quarto.


Não falamos uma palavra, não houve conversa. Não fizemos amor; William me fodeu intensamente. Foi uma das noites mais prazerosas da minha vida, e eu faria tudo de novo.


Agora mesmo, estava parada no meio do corredor, olhando para a porta de um dos quartos. Estive adiando abri-la desde que ficou pronto, três semanas atrás.


Meu cachorrinho, que eu ainda não tinha decidido como chamar, estava no meu colo. Eu simplesmente não encontrava um nome perfeito para ele. Nenhum parecia bom ou fofo o suficiente. Ele era meu companheiro de todas as horas. Nesses meses enclausurada dentro de casa, meu marido e meu bebê de quatro patinhas tinham sido minhas melhores companhias. William proibira que qualquer soldado entrasse em casa. Os funcionários responsáveis pela limpeza estavam autorizados a entrar, mas eu nunca ficava por perto. Quando era avisada de sua chegada, eu corria para o quarto e esperava até que saíssem novamente.


Alfonso e Christopher eram uma presença constante. É claro.


Christopher conversava comigo, brincando normalmente, e, na maioria das vezes, eles ficavam para o jantar. Mas, no geral, agia com distância.


Na última vez em que eles foram à nossa casa, assim que saíram, William me abordou, me pegando totalmente desprevenida enquanto eu me trocava. Ele estava na cama, apoiado contra a cabeceira.


— Christopher está apaixonado por você. — Minhas mãos congelaram. Não me atrevi a encará-lo.


— Hum... ele me vê como uma irmã. - Condenei-me mentalmente por ter mentido tão na cara.


— Não minta para mim. Ele está apaixonado por você, e você... sabe disso. — Eu permaneci em silêncio, e ele se levantou. Não olhei para ele, mas senti quando o calor de seu peito rígido foi pressionado contra minhas costas.


— Não vou aceitar uma traição, Maite. — Encarei-o, incrédula.


— Eu nunca trairia, você, principalmente com seu irmão! — Ele estreitou os olhos, lembrando me de que seu rosto era uma máscara fria.


— Por que não? Só por que ele é meu irmão? — ele continuou, antes que eu pudesse responder.— Sente alguma coisa por ele?


— Não! — respondi, já exaltada. Ele não vestia nada além de sua boxer e parecia gostoso demais para que eu me concentrasse em
qualquer outra coisa. Soltei o nó que estava tentando amarrar e deixei que a seda escorregasse para fora do meu corpo. Os bicos dos meus seios enrijeceram com o contato do vento, e eu me virei, pressionando a frente do meu corpo contra o dele. Peguei suas mãos, levando-as até meus peitos sensíveis e as apertei, amassando minha carne. Gemi e dei um beijo no topo do seu tórax. — Eu não sinto nada por ele. Não posso sequer olhar para outro homem que não seja você.


— Bella mia... — ele sussurrou, com olhos incendiados de prazer, e me beijou ferozmente. Eu não conseguia evitar sorrir ao lembrar o apelido que William tinha me dado. Ele usava exclusivamente na cama, tornando algo íntimo e só nosso. E eu amava. Desconfiava que ele não planejava me chamar assim, só em momentos em que o prazer falava mais alto, quando nossos olhos estavam grudados um no outro assim como nossos corpos.


Afastando as memórias, coloquei minha mão sobre a maçaneta demadeira branca e a girei, empurrando a porta e abrindo-a.


Minha respiração ficou presa. Senti meus olhos marejarem no mesmo momento, e um caroço na garganta impediu o soluço preso.


Jesus.


Era perfeito!


O quarto era tão delicado que eu tinha medo de tocar qualquer coisa e estragar. Tirei minha sapatilha e deixei-a de lado, entrando logo depois.


O lugar remetia um estilo meio “príncipe”, e eu simplesmente amei.


Passei a mão pela madeira clara do berço, depois pelos panos do lençol e das mantas. Peguei uma almofada e sentei-me na poltrona com apoio de pé na frente. Aquele móvel era para amamentar o bebê. Uma onda de tristeza passou por mim, sabendo que eu não faria aquilo.


Respirei fundo e murmurei comigo mesma.


— As mamadeiras existem para isso. Ele vai me amar como eu já o amo, independente de onde o leite vai vir.


Voltei a olhar ao redor do quarto, ainda sentada. Entrava uma luz natural por trás das cortinas da grande janela. Havia uma cadeira de balanço no meio, além de uma cômoda com uma pequena banheira embutida em cima.


Tinha uma estante encostada em uma das paredes, cheia de livros. Eu havia encomendado todos os tipos de títulos úteis. Desde “O que fazem com o recém-nascido” até “Como trocar a fraldinha”.


Não sabia nada sobre como cuidar de bebês, e até que se passasse pelo menos um mês depois de ele nascer, eu não poderia ir atrás de qualquer mulher que tivesse sido mãe para me aconselhar e ajudar.


Precisava esperar, e se perguntassem o porquê de ele ser tão grande se nasceu “prematuro”, eu daria qualquer desculpa.


“Ele tem comido bastante.”


“O organismo de cada bebê é diferente.”


“Passou um mês, ele cresceu.”


Fiquei naquele quarto uns bons vinte minutos. Cada detalhe era uma surpresa para mim. Mesmo tendo dito exatamente o que eu queria para a empresa que fez o serviço, fiquei surpresa. Ter a ideia na cabeça e ver ao vivo são coisas totalmente diferentes. Eu só poderia estar mais feliz se William fizesse parte daqueles momentos comigo.


Quando saí, fechei a porta e coloquei meu cachorrinho no chão.


O contraste da porta branca com as outras, marrons-escuras, era gritante. Era... feio.


Parecia que ninguém vivia lá. Não tinha nem aqueles quadros assustadores no ambiente. Só um desnecessário relógio enorme e as escuras paredes sem graça, o piso sem graça e o teto mais sem graça ainda.


Eu precisava dar um jeito naquilo urgente.


O telefone da casa tocou no momento em que eu descia a escada. Já fui pensando numa desculpa para dar a quem quer que fosse.


— Sim?


— Amanhã vamos almoçar juntas — Dulce falou sem nem me dar “oi”.


— Estou bem, obrigada por perguntar, e você? — respondi ironicamente.


— Eu estou sempre bem. Minha preocupação é você e meu sobrinho ou minha sobrinha! — Engoli o nó na garganta.


— Nós estamos bem, não há por que se preocupar.


— Estou com saudades, todos nós aqui estamos! Droga, Mai! Seu marido está te proibindo de sair de casa? — Minha irmã não tinha problemas em demonstrar seu ódio por William.


— Que bobagem, Dulce. É claro que ele não está.


— Então por Dio! Qual é o problema? Eu quero te ver grávida! Sentir o bebê, os chutes, ver você redondinha! Posso pelo menos ir até aí?


Eu quase ri. Ela nunca me veria grávida. Sabia que mentir e continuar inventando mentiras seria difícil.


Suspirando, cerrei meus olhos fechados.


— Eu não quero ver ninguém.


Ela ficou em silêncio alguns minutos, antes de sua voz tensa soar de novo.


— Por que não?


— Eu só... só não quero! Quando o bebê nascer você poderá vê-lo sempre. Apenas... não agora.


— Você tem certeza que está bem? Se isolar durante nove meses não parece normal para mim. — Estava ficando irritada. Minha irmã era tão insistente!


— Não estou me isolando, eu saio de casa. — Era uma mentira. Mas ela não tinha como saber disso.


— Mesmo? — sua voz era irônica. — E aonde você foi? Ao jardim?


Pensa rápido. Pensa rápido. Pensa rápido.


— Eu fui ver o bebê. — Ouvi sua respiração profunda, então, um grito afiado:


— VOCÊ NÃO NOS CHAMOU?


É claro que eu não tinha chamado. Eu tinha acompanhado Stefa no médico apenas duas vezes, e uma delas foi quando soubemos que era um menino, no mesmo dia do jantar, quando anunciei a “gravidez”. E, naquela época, eu ainda não poderia estar com tempo suficiente.


— É um menino. — Ela parou de gritar no mesmo momento.Segundos depois, seus gritos se tornaram de euforia.


Não conseguia entender nem uma palavra. Eventualmente, mais vozes preencheram o outro lado, o que eu imaginei ser minha família.


— É um menino! Oh, Dio nostro! Uno bello ragazzo! — O inferno desceu naquela casa. Minhas irmãs gritando e rindo ao fundo. Papai pegou o telefone e riu.


— Meraviglia! Estou tão orgulhoso, Mai!


— Obrigada, papai — respondi, sinceramente. Orgulhoso. Essa era a palavra. Não “feliz” nem ansioso para ensiná-lo a pescar, jogar bola e empinar pipa. Estava orgulhoso. Porque supostamente eu fui uma boa garota e fiz um filho homem, o herdeiro do meu marido, a garantia de que os Herreras continuariam em meio àquelas famílias.


Eu sabia que toda a comemoração era porque o bebê era um menino. Uma menina não causaria tanto entusiasmo assim.


Eles ainda estavam falando quando a campainha tocou. Despedi-me rapidamente e fiquei de pé. Já estava no meio do caminho quando parei.


Merda.


William não tocava a campainha e, se não era ele, eu estava muito ferrada.


Estranhei que os soldados tivessem deixado alguém chegar até a porta. Eles receberam ordens claras de não deixar ninguém passar por um bom tempo.


Podia ser Christopher ou Alfonso. Eu estava rezando pra que fosse um deles.


Tentando me acalmar, girei a chave na porta e fiquei atrás dela. Abrindo-a, coloquei só a cabeça para fora.


Congelei ao ver a minha sogra de pé.


— Melissa? — eu sussurrei; não tinha ideia do que fazer a seguir.


Ela ia ver. Era o fim.


— Querida, vai me deixar entrar? — continuei parada. Ela franziu as sobrancelhas. — Está ficando pálida, Maite, deixe-me entrar. Vim para conversarmos. — Meus olhos se encheram de lágrimas.


— Melissa, eu não... — minha voz era apenas um sussurro fraco.


Ela me odiaria.


— Querida... eu vou entrar. — Seus olhos suavizaram.


Relutantemente me afastei, correndo para a sala, onde afundei no sofá. Coloquei uma almofada sobre meu colo, tampando a barriga lisa, e aguardei.


Cada “tack” do salto dela no chão fazia meu coração bater mais rápido. Obriguei-me a parecer calma. Calma e grávida. Grávida. Jesus...


Quem diabos a deixou entrar? Ela parou no arco da sala e cruzou os braços, olhando-me.


— Você parece exatamente como eu antes de William chegar. Nervosa, ansiosa, preocupada... desconfiada. — Forcei um sorriso.


— Estou ansiosa, realmente.


Por favor, não queira tocar minha barriga. Não queira vê-la.


Ela me olhou atentamente, antes de me surpreender tirando os saltos e sentando-se no sofá, apresentando uma postura totalmente diferente da que eu estava acostumada.


— Eu ficava pensando todo o tempo como seria quando ele finalmente estivesse em casa. — Melissa sorriu. — E quando, enfim, o tive em meus braços, não queria deixá-lo por nem um minuto. Amava abraçar, tocar, apertar, dar banho. Eu amei até mesmo trocar as fraldas. Me perguntava todos os dias... Será que ele vai me amar?


Uma lágrima escorreu em meu rosto, mas não me preocupei em limpá-la.


— A resposta para essa pergunta veio com o primeiro sorriso dele. E a primeira palavra... “mamma”. Ali eu sabia que tinha válido a pena mentir para quem quer que fosse para criá-lo como meu.


Meu coração pulou ao ouvir isso.


— O que eu quero dizer... É que não importa que esse bebê não tenha seu sangue. Ele não poderia ter uma mãe melhor do que aquela que abriu mão de seus próprios princípios para tê-lo.


Caí em lágrimas, afundando o rosto em minhas mãos, soluçando. E de repente ela tinha os braços ao meu redor.


— Shh... tudo bem. Tudo bem...


Ela sabia. Ela entendia.


Eu chorei mais forte ainda.


Não sei quanto tempo se passou, mas, eventualmente, Melissa foi até a cozinha, voltando minutos depois com um copo de água. Eu tomei longos goles até esvaziá-lo.


Envergonhada, encarei-a.


— Como foi que descobriu?


— Christopher chegou bêbado ontem à noite. Imagine só, eu cuidando daquele grandalhão que mal se aguentava de pé.


Eu ri da imagem, ficando séria logo depois.


— William não vai gostar de saber que Christopher fala demais quando bebe.


Ela assentiu; seus olhos se enchendo de algo que não soube decifrar, tristeza talvez.


— Ele nunca bebe demais. Algo ruim provavelmente aconteceu para que o fizesse. Mas enfim... Agora entendo por que você tem ficado em casa.


— Como fez enquanto esperava William nascer?


— Thom me fez ir para o Alasca, e eu disse a todos que estava deprimida. Que queria ficar sozinha. — Suspirei. Parecia que nada mais sobre aquele homem poderia me surpreender.


— Me pergunto se ele não se cansa de ser ele mesmo o tempo todo.


— Eu duvido muito.


— Mas então... — Eu disse ainda hesitante. — Não me odeia?


— Por que diz isso?


— Bem... eu estou enganando a todos.


— Menina boba. É isso que me faz ter ainda mais orgulho de você. Meu neto terá uma mãe incrível e forte, que sacrificou muito por ele. Será um sortudo. — Ela sorriu de verdade, e eu não pude evitar retribuir.


Fiquei quieta por alguns segundos.


— Eu não posso ter filhos — minha voz era quase um sussurro.


Melissa balançou a cabeça, sorrindo, e pegou minha mão.


— Querida... você já tem. E aceitar o bebê do seu marido com outra mulher, se dispor a cuidar dele e amá-lo... isso é ser mãe, ver a necessidade dos outros acima das suas próprias e ter o coração maior que o mundo.


Pensando no que ela disse, eu sorri. Porque, sim... eu já era mãe.



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Autor(a): naty_h

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Tinha sido uma manhã tranquila. William veio para casa, e nós almoçamos juntos. Na verdade, eu almocei, e ele fez de mim sua sobremesa — palavras dele —, depois voltou ao “trabalho”. Eu jamais poderia imaginar que receberia uma ligação da Stefa apavorada, gritando e chorando. Não perdi tempo em mandar um sold ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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