Fanfics Brasil - Antony No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Antony

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Exatamente sessenta dias depois, telefonei para a minha família e avisei que Antony William Herrera tinha vindo ao mundo. Eu vinha falando com todos constantemente, esquivando-me de suas tentativas de me fazerem visitas, por acreditarem que eu ainda estava grávida, mas a notícia de que o neném tinha nascido os acalmou, e minhas irmãs ficaram loucas querendo vir me visitar. Eu rapidamente inventei uma desculpa qualquer, dizendo que o médico recomendou que ele ficasse em observação por pelo menos um mês, já que nasceu prematuro.


Depois de muito insistir, elas finalmente desistiram, mas não sem antes prometer que dali a um mês bateriam na minha porta. É claro que elas não deixaram de ligar diariamente.


Melissa era a única que nos visitava desde a primeira semana,ensinando-me e me ajudando em tudo que eu precisava. Lembro-me de como ela chorou quando viu Antony pela primeira vez. Depois me abraçou, agradecendo por ter lutado pelo nosso pequeno menino.


Depois de aprender com ela, fiquei sozinha para tentar. Literalmente sozinha.


William não falava comigo quando Antony estava por perto. Na verdade, nosso único contato era quando eu voltava para o quarto de
noite. Das nossas bocas não saía uma palavra sequer, mas nossos corpos...


Eu estava vivendo um sonho. Tinha Antony durante o dia, e de noite... William. Ele não era um pai exemplar, mas eu tinha fé que com o tempo se renderia aos encantos do nosso filho. E como marido, eu não tinha o que reclamar. Ele vinha se tornando melhor a cada dia.


Antony era perfeitamente saudável. Eu o tinha levado para fazer exames de todos os tipos e o consultei com uma pediatra. Dar banho não era um problema para mim, eu conseguia tranquilamente alimentá-lo e reconhecia, na maioria das vezes, o que ele precisava. É claro que às vezes batia uma insegurança, quando me sentia incapaz e caía no choro junto com ele. Mas fui aprendendo. Precisava aprender, já que Antony era completamente dependente de mim.


Alfonso e Christopher também apareceram. Foi muito engraçado, porque nenhum dos dois queria pegar o bebê com medo de machucá-lo ou deixá-lo cair. O que eu fiz? Coloquei os dois sentados e ajeitei Tony no colo de cada um.


Então eles ficaram por quase uma hora num concurso de quem babava mais nele. E não parou por aí, quando me sentei para dar mamadeira, eles se sentaram cada um de um lado e fizeram tantas perguntas quanto podiam.


Resumo de tudo: Alfonso levou uma golfada na orelha, e eu só me livrei deles quando fui trocar a fralda. Christopher saiu falando que o cocô era uma barreira que ele não estava disposto a ultrapassar.


Apesar de tudo, eu estava feliz. Tony era muito amado, e isso era tudo o que importava para mim.


Ele era forte, saudável e também tinha pulmões de aço. Ficava acordado metade da noite, mas dormia o dia todo.


Mamava demais, e eu já tinha praticamente montado uma rotina com ele.


Boo – como eu tinha finalmente apelidado meu cãozinho – também não era imune aos encantos do bebê. Ele arrastava sua caminha para a frente do berço e dormia lá. E sempre se sentava aos meus pés quando Tony estava no colo. Era lindo de se ver.


Porém o dia que eu tanto temi chegou. Antony fez um mês e dez dias, também pesava mais e seu rostinho já estava diferente. Ele tinha... mudado. Os olhos eram tão azuis quanto os de William, contudo, tinham um brilho que os do meu marido não demostravam mais.


Melissa ofereceu sua casa para nós fazermos a apresentação de Antony à Famiglia.


Então lá estava eu, com meu pequeno menino na cadeirinha no banco de trás e um William muito sério dirigindo ao meu lado.


Os cenários do que poderia acontecer hoje me tiravam a calma que já não existia. Meu filho seria nada mais do que um objeto a ser exibido.


Todos olhariam para ele em busca de algo para falar. Um defeito na pele, no corpo, no cabelo, no rosto ou uma peça de roupa amassada. Cada pequeno detalhe seria analisado. E, por fim, eles passariam o resto da festa bajulando meu marido por ter feito um filho perfeito.


Não tinha ideia do que William estava pensando, mas sua mandíbula trincada e os nós dos dedos já brancos de tanto apertarem o volante me diziam que ele estava tão entusiasmo para a festa quanto eu.


Perfetto.


— Você não precisa responder todas as perguntas que fizerem. Seja educada, mas não estúpida. — Eu bufei.


— Fácil dizer, já que não é para você que todos os dedos serão apontados. Elas vão perguntar por que eu sumi, por que não saí de casa, por que recusei seus convites. Vão fazer parecer perguntas sinceras, mas o julgamento vai estar em cada palavra.


Ele estacionou na entrada da casa dos meus sogros e me olhou.


— Quem é você?


— O quê? — Eu franzi a testa.


— Seu nome, qual o seu nome?


— Você sabe o meu nome.


— Assim como todos lá dentro. Você não é só a filha de um Capo, você não é casada com um capitão da Famiglia. Você é minha esposa, eu mando em toda essa merda. Levante sua cabeça para cada um lá dentro e bata de frente. Se isso não for o suficiente, mande que venham perguntar a mim, tenho certeza de que vão calar a boca.


Ele não me deu a chance de responder, apenas saiu e deu a volta, abrindo a minha porta.


— Obrigada — sussurrei enquanto passava por ele para pegar Antony no banco de trás. Aconcheguei-o e caminhei para dentro com William. Um soldado abriu a porta, e fomos logo recebidos com palmas de todos.


— Aí está o meu pequeno homenzinho — disse Melissa, enquanto se aproximava. Rapidamente ela me abraçou, pegando Tony logo depois.— Ele engordou desde que o vi da última vez!


Eu ri enquanto olhava para seu rostinho sereno.


— Ele mama tanto, Melissa! Dio... é um guloso.


— Veja só! Ele tem algo do tio. — Christopher sorriu. No mesmo momento em que Dulce me abraçou.


— Não ofenda o meu sobrinho.


— Estaria ofendendo se dissesse que ele tem algo de você.


— Vá se foder, você é um porco — ela rosnou.


Melissa deu um tapa no braço dele.


— Eu te dei educação, Christopher Herrera! Use-a. E você, mocinha, não pregueje na frente do bebê.


Enquanto ela tentava parar a troca de farpas entre os dois, olhei em volta, reparando que meu marido já não se encontrava mais perto de mim.


— Com licença — eu disse, enquanto me afastava.


Avistei William num canto, conversando com mais alguns homens. Eu estava pronta para voltar para onde Melissa e Dulce se encontravam, quando vi algumas mulheres vindo em minha direção – as esposas dos Capos.


Ainda Tomaro, Belinda Gianni, Diana Fraccele e Natalie Graziano tinham seus sorrisos perfeitos no rosto enquanto me abraçavam.


— Estou tão feliz que está aqui com seu bebê! — disse Natalia.


— Sim! E devo dizer que estou tão feliz por ser um menino! — Belinda era a única que tinha um sorriso sincero no rosto.


— Você vê, Belinda, siga o exemplo — Aida se pronunciou, destilando seu veneno.


O marido dela, Simone Tomaro, era o homem mais insuportável e asqueroso que eu já conheci. Ela não era muito diferente. A maioria das mulheres da máfia eram difíceis de engolir, mas Aida era uma das piores.


Belinda abaixou a cabeça, e Diana apontou para Aida.


— Ela não teve culpa de ter uma menina. Giorgiana é uma garotinha adorável.


Aida bufou.


— É a terceira menina.


— Acho que filhos são bênçãos, independente do sexo. Tenho certeza de que Ciro é feliz com suas três meninas — eu disse, sorrindo para Belinda. O que a fez parecer aliviada.


Naquele mundo, depois de ter me casado com William, minha palavra era mais importante do que a delas. Então, se eu apoiava Belinda, as outras mulheres não tocariam mais no assunto, pelo menos não em público.


— Podemos ver o bebê? — Diana perguntou.


Minha vontade era dizer “não” e correr de lá com meu filho. Mas seria desrespeitoso. Naquela noite eu deveria apresentá-lo às pessoas.


— É claro. — Forcei um sorriso, acenei para Dulce, que agora estava do lado de Anahi, com Antony no colo, e chamei-a discretamente.


Peguei Tony dela e abracei Anahi rapidamente. Coloquei o bebê de frente para as tias, segurando-o firmemente contra meu peito.


— Senhoras, conheçam Antony William Herrera. — Ele tinha os olhinhos abertos e sustentava um bico. Natalie chegou perto dele e segurou sua mão.


— Dio... os olhos dele são iguais aos de William. 


Diana assentiu.


— Verdade, o cabelo também.


— Acho que será tão bonito quanto — Aida falou, olhando para o bebê e franzindo o nariz logo depois. — Eu acho que o nome dele deveria ser William.


— O nome dele é William — eu disse tranquilamente. Ela revirou os olhos.


— O segundo nome, sim, não o primeiro.


— Gosto de Antony. E William ficou satisfeito também. — William não tinha nem mesmo falado sobre o bebê comigo, mas ela não precisava saber. Aida deu de ombros.


— Só estou dizendo. É o primeiro filho dele, e você foi abençoada com um menino, deveria ter honrado seu marido colocando o nome dele no herdeiro.


Controlando-me para não mandá-la ir à merda, eu sorri.


— Você fez isso com o seu filho? — Dulce perguntou, bufando. Ela não se preocupava em se controlar


— Sim! .


— Policlenio certamente é um nome que o fará ser respeitado no futuro.


Aida levantou o queixo e cruzou os braços.


— Ele terá orgulho de levar o nome de seu pai. — Minha irmã riu alto, atraindo um pouco de atenção para nós.


— Por Dio, não! Ele vai odiar você. — Resolvendo que era hora de acabar com aquilo, eu dei uma cotovelada discreta em Dulce.


— Com licença, senhoras, meu filho deve estar com fome.


Belinda arregalou os olhos.


— Por favor, não o alimente aqui. Seria vergonhoso.


Eu parei, encarando-a. Eu a tinha defendido, e ela abria a boca para falar merda? Dulce não perdeu a oportunidade.


— Quem nunca viu um par de peitos?


— Não é um comportamento aceitável! — Minha irmã deu um passo à frente e estreitou os olhos para a mulher.


— Para você, que deve ter duas bolsas flácidas caídas, sim, seria uma merda! Mas minha irmãzinha aqui está com tudo em cima e...


— Eu volto logo! — Interrompi-a antes que pudesse continuar. Entrei na primeira porta que vi, seguida por elas duas, e quando Anahi a fechou, nós caímos na gargalhada.


— Jesus! A cara dela foi impagável — disse Anahi, ainda rindo.


— Eu aposto que elas estão te colocando na lista negra das festas do chá da Famiglia neste momento, Dulce.


— Espero que sim. Era tudo que eu queria.


Dulce riu mais ainda, pegou meu bebê e se sentou.


Sim, era tudo o que eu queria também.


 


Pelo resto da noite, Antony passou de braço em braço, de colo em colo, sendo apresentado a todos. Eu começava finalmente a relaxar, vendo que ninguém estava me importunando.


Os homens me parabenizaram por ter tido um menino, e eu já não aguentava mais aquilo. Tive que ouvir, inclusive, sobre meu corpo, como estava tão perfeito apenas um mês depois de ter ganhado o bebê. Para a minha sorte, quando elas quiseram se aprofundar neste assunto,
Christopher chegou e me salvou do embaraço.


William e eu não trocamos uma palavra, até porque em um dado momento ele sumiu com os Capos voltando mais de uma hora depois.


— Você está pronta para ir? — ele perguntou sem muita emoção.


— Sim, eu gostaria disso. Você quer dizer algo a eles? — Ele franziu a testa, analisando-me.


— Não tenho nada a dizer.


— Eu acho que tenho. Pode esperar cinco minutos? — Ele assentiu.


— Vá em frente.


Eu dei leves batidas na minha taça de água, chamando a atenção das pessoas. Quando todos pararam em silêncio para me encarar, limpei a garganta e sorri.


— William e eu agradecemos a presença de cada um e esperamos que estejam apreciando a festa. Eu gostaria de aproveitar e convidar duas pessoas muito importantes, tanto para mim quanto para meu marido, para serem padrinhos do nosso primeiro filho. — Jimmy chegou perto de mim, me entregando as duas taças. Caminhei até Dulce, colocando uma de vinho seco em sua mão e fiz o mesmo com Christopher, depois voltei para o meu lugar.


Como mandava a tradição, se eles aceitassem, iriam até William e bateriam na taça dele. E assim como esperado, eles fizeram isso. Minha irmã me esmagou num abraço, usando meu pescoço para esconder as lágrimas.


— Oh, Dio... Não posso acreditar que vai dividir aquele homenzinho lindo comigo! — ela disse, mas logo seu rosto se contorceu. — Mas
Anahi... ela ficará... — Eu a interrompi, abraçando-a novamente.


— Anahi aceitou muito bem.


E era verdade. Eu já tinha conversado com ela, contando como eu me sentia por ter que escolher entre uma das duas. Minha irmã apenas riu e me tranquilizou, dizendo: Não se preocupe com isso, Mai, eu fico ocupada na maior parte do tempo. Não quero negligenciar meu afilhado. Dê isso a Dulce, ela ficará extasiada.


Contei a Dulce sobre nossa conversa, e ela revirou os olhos, limpando as lágrimas.


— Aquela cadela altruísta.


Christopher segurou minha mão, afastando Dulce, e me abraçou, sussurrando no meu ouvido:


— Será a maior honra da minha vida. — Eu me afastei e sorri.


— Pensei que a maior honra da sua vida fosse ser um homem feito, Senhor Consigliere. — Ele fez uma pequena reverência, rindo, e acariciou meu rosto.


— Você me dar seu filho para batizar é certamente uma honra maior. Obrigada, bonitinha.


Minha irmã limpou a garganta, engolindo em seco, e me deu um beijo.


— Eu... eu vou beber. É, provavelmente, a melhor coisa a se fazer neste lugar.


Observei enquanto ela corria para fora dali e me virei para Christopher, que cerrava a mandíbula olhando naquela mesma direção. Minha garganta coçou para perguntar o que estava acontecendo, mas preferi deixar que eles se resolvessem. Achava que havia muito mais naquela história do que parecia. Abracei-o pela última vez e fui procurar por William.


Anahi insistiu que tirássemos algumas fotos com nossa família e algumas pessoas importantes do círculo. Quando ficou satisfeita, nós nos despedimos e saímos de lá.


Só queria chegar em casa e finalmente me deitar.


Quando pegamos a estrada para casa, conferi Antony, que já dormia novamente, e olhei para William.


— Não foi tão ruim quanto pensei que seria. — William apenas acenou em concordância. — Você acha que seria diferente se fosse uma menina? — Ele ficou quieto por alguns segundos, depois falou.


— Eles não estariam tão empolgados.


— Isso é terrível. Aida estava sendo tão má com Belinda por conta da bebê dela.


— Aida Tomaro é tão torpe quanto seu marido.


— Sim, mas parece que todas as esposas buscam a aprovação dela.


— Melissa está sempre ocupada cuidando do que realmente importa na Famiglia, então, as fofocas ficam com Aida, já que é a mais velha. — Eu sorri.


— Sim, eu reparei que quando sua mãe está por perto, Aida não é tão desagradável. — O lábio dele deu um leve inclinar.


— Ela sabe como colocar aquela velha no lugar.


Eu ri e tive que concordar, porque minha sogra era uma dama de classe, mas sabia fazer qualquer uma perder a pose quando necessário.


O restante do caminho foi seguido em silêncio. Quando chegamos em casa, dei uma última mamadeira a Antony e o coloquei no berço.


Não vi William em nenhum lugar; queria esperá-lo para que pudéssemos ter algum tempo juntos, mas, eventualmente, a exaustão me venceu.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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