Fanfics Brasil - Tudo as claras No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Tudo as claras

505 visualizações Denunciar


Naquela manhã eu acordei com braços ao redor da minha cintura e um peito forte contra minhas costas. Virei-me e fiquei olhando-o. O cabelo, já um pouco comprido, caía sobre a testa, os lábios grudados um no outro e seu rosto parecia pacífico, espelhando exatamente como eu me sentia. Era como se nada pudesse me alcançar enquanto ele me abraçava. Eu não senti medo, estava feliz.


— Devo me preocupar sobre esses pensamentos? — Ele ainda tinha os olhos fechados enquanto falava.


— Te acordei? Desculpe... — Ele me apertou mais em seus braços, pegou uma mecha do meu cabelo e cheirou antes de abrir os olhos. Meus dois pedaços do céu.


— Você é definitivamente uma bela visão pela manhã.


— Só pela manhã? — sussurrei. William passou o queixo pelo meu rosto me fazendo contorcer ao sentir sua barba por fazer. Eu ri e me apertei contra seu peito. — Você parece menos intimidante pela manhã e enquanto está dormindo.


— Ainda bem que eu não durmo ou acordo com meus inimigos, então.


— Que pena eles não serem tão sortudos... — William me observava com um sorriso torto nos lábios e acariciava minha bochecha.


— Você é linda, Maite.


O prazer, o sentimento de estar completa, a segurança... tudo era tão intenso.


Apenas perfeito.


 


/#/


Terminei de tomar um banho e desci atrás de algo para comer. William estivera empolgado logo cedo, e eu me sentia faminta. Fiquei por alguns minutos observando-o de costas, cada flexão de músculos a cada movimento. Parecia delicioso. O nível de confiança que nossa relação havia conquistado, principalmente nas últimas semanas, me deixava totalmente segura de agir naturalmente com ele.


Chegando perto, abracei-o pelas costas, passeando os dedos por seu peito nu.


— Eu estava preparando algo para comer, vai se juntar a mim? — ele convidou, e eu dei um beijo demorado em suas costas, afastando-me.


— Eu não sabia que você cozinhava — eu disse, realmente surpresa.


Ele deu de ombros.


— Uma coisinha aqui e ali.


— Bem, você é lindo, tem se revelado um cavalheiro e é muito bom de cama. Quero acreditar que não sabe cozinhar.


— Você esqueceu rico, e vamos mudar esse bom de cama para fodidamente espetacular — ele falou, levantando uma sobrancelha.


— Vamos lá, bonitão, vamos ver o que você pode fazer — concordei, rindo.


Acabou que ele cozinhava realmente muito bem. E se eu achava sexy o homem de terno, ele parecia ainda melhor de toalha pela cozinha. Parecia surreal estar ali com ele depois de tudo o que passamos desde o início.


Era como se não fosse a mesma pessoa; fazia me pensar que todos os meses passados tinham sido um sonho, apenas um pesadelo muito ruim.


Meu marido cozinhava, enquanto eu, sentada no balcão, descalça, com o vestido curto subindo e quase deixando minha calcinha à mostra,cantava Take me To Church, que tocava no rádio, fazendo William sorrir, dando a entender o quão ruim eu era cantando. Falei que não podia ser perfeita em tudo como ele, que sorriu e disse que eu estava muito enganada, porque ele nem de longe era perfeito.


Nós parecíamos um casal de namorados, brincando, cantando e fazendo comida juntos, mas eu sabia que havia muito mais entre nós. Ele dizia a todo momento que eu era linda e parecia um anjo, e tudo era pretexto para me beijar. Não que eu estivesse reclamando.


Ver William finalmente se soltando comigo foi um bálsamo. Ele ainda tinha aquela sombra de mistério no olhar, e parecia calcular cada palavra bem antes de falar. Era frio, distante e me dava acesso a ele apenas quando queria. Fora isso, se fechava. Eu teria que ser cuidadosa, mas estava disposta.


Já tínhamos conquistado tanto...


Nós éramos um contraste gritante. Eu gargalhava enquanto ele mal sorria, eu falava e falava, e ele só ouvia, eu cantava e dançava, e ele só me observava. Ele tinha aquele brilho quando só estava comigo, e eu podia ser o oposto completo dele, mas lhe trazia algo de bom. E eu me dedicaria a isso.


— Isso aqui está muito bom. Droga, eu tinha esperanças de que você fosse ruim em algo — falei enquanto levava mais uma garfada da parmegiana que ele fez à boca.


— Pare com isso — ele disse, seco.


— O quê?


— Pare de dizer que sou bom em tudo, porque eu claramente não sou. Ter boa aparência e cozinhar razoavelmente bem não me torna menos fodido aqui. — Apontou um dedo para a própria cabeça. Eu vi que ele tinha ficado tenso e ia se fechar novamente, então, resolvi brincar para aliviar o clima.


— Ser fodidamente incrível na cama também não? — Inclinei a cabeça para o lado, sorrindo. William riu um pouco, e eu deduzi que funcionou. Ele olhou o relógio no pulso e levantou-se.


— Preciso fazer uma ligação. — Eu assenti e dei um meio sorriso antes de sair.


Levei os pratos para a máquina de lavar louças e voltei para a sala. Todas as vezes que eu andava pela casa, sentia-me extremamente desconfortável por conta do ambiente. Não havia fotografias, nem decorações particulares. Se não fosse pela comida na cozinha e nossas roupas nos quartos, qualquer um diria que não tinha ninguém morando lá. Era deprimente. De repente me peguei pensando em William antes do casamento. Seria ele tão sozinho quanto sua casa aparentava?


Eu sabia que ele tivera muitas companhias femininas antes de se casar, e mesmo... Depois. Toda vez que pensava estar fazendo algum progresso, algo acontecia para me mostrar que faltava muito ainda. Diante disso, decidi que precisava falar com ele. Tudo bem que já tinha aceitado Antony, estava me dando mais liberdade e até mesmo agia com carinho comigo. Mas eu precisava falar sobre tudo.


Eu podia perdoá-lo, e fiz isso. Mas esquecer... tinha certeza de que só poderia colocar um ponto final nas lembranças dos momentos dolorosos que tive com ele se falássemos sobre aquilo.


— Maite? — Olhei para ele, saindo de meus pensamentos. Ele ainda estava só de toalha e falava ao telefone.


A visão de seu corpo grande e duro ali, só para mim, era instigante. Não tinha como ignorar o desejo que me acometia por saber o que havia atrás daquela toalha.


Queria amaciá-lo para entrar no assunto da “conversa séria”. Ele amava sexo e tudo o que tinha a ver com isso. A ideia de lhe agradar me excitou. 


Eu amava a intimidade que vínhamos compartilhando e a liberdade que conquistávamos aos poucos. A confiança que o meu amor me dava.


Eu o amava cada dia mais.


 


/#/


Tinha acabado de ajeitar Tony no berço e colocado Boo em sua caminha quando ouvi o carro chegando.


Minha tentativa de sedução e de amansar a fera duas noites atrás tinha dado certo. William ficou relutante quando falei que queria tirar a limpo todos os desentendimentos do passado, mas acabou aceitando.


Desde quando aceitou a mim e a Tony, ele tem sido presente. Chegava em casa antes das sete da noite, raramente saía, passava as manhãs comigo e nosso bebê. Mas hoje, como ontem e anteontem, já passavam das onze, e ele tinha acabado de chegar.


Tudo porque estava simplesmente adiando, tentando evitar nossa conversa.


Hoje, não.


Desci e sentei-me no sofá, esperando-o entrar. Segundos depois Boo apareceu, tentando subir em meu colo.


— Você, seu sapeca! Te coloquei na cama, suba e vá dormir. As coisas vão ficar feias por aqui. — Ele fez um muxoxo e balançou o seu pequeno rabinho. Suspirando, peguei-o depositando vários beijinhos em sua cabeça. — Não posso dizer não a você.


Estava fazendo carinho em Boo quando ele apareceu.


William tomou seu tempo ao tirar o paletó, afrouxar a gravata, jogando- a na mesa próxima à porta, e não tirava os olhos de mim.


Foi até o bar, serviu-se, então sentou-se ao meu lado. Ainda com o copo na mão, pegou Boo com a outra e o colocou no chão.


— Fora. — A bolinha de pelos choramingou baixinho e saiu para o corredor. Eu estava tentando aparentar calma, preparada para ter uma conversa civilizada. Por isso respirei fundo e continuei fitando-o, ognorando o que tinha feito com meu bebê.


Ele devolveu o olhar e calmamente a bebida aos lábios, tomando-a num gole só. Bateu o copo na mesinha ao lado do sofá e voltou a me encarar.


Aquilo estava parecendo uma competição de olhares, e William sabia que ia ganhar. Porque mesmo muito puta com ele, aqueles olhos ainda me queimavam. Quando ele lambeu o lábio inferior e coçou o queixo foi meu fim. Desviei o olhar para a grande janela de vidro e fixei-o lá.


— Só fiquei sabendo hoje de sua reunião com nossas vizinhas. Como foi a festa do chá?


— Ótima. Elas vão aproveitar bem o seu vinho caro.


— Sei que vão, fazia parte da minha coleção particular. Você sabe, escolhido a dedo, difícil de encontrar.


Merda.


— Bem, você acabou de agir como um cretino com meu cachorro, então, estamos quites.


— Justo. — Ficamos em silêncio por alguns segundos.


— Então... Você não voltava tarde para casa há muito tempo. — Eu cutucava as unhas já sem esmalte, tentando parecer indiferente.


— Vou deixar você reformular e perguntar o que realmente quer. — Olhei-o com a cabeça ainda baixa. Ele tinha a postura relaxada e a sugestão de um sorriso no canto dos lábios.


— Eu não quis dizer nada, só estranhei. — Dei de ombros.


— Claro. — Estendeu-me a mão, e eu, hesitante, peguei-a. Logo estava montada em seu colo. — Agora vamos conversar.


— Sim... nós precisamos, eu quero saber por quê... — engasguei quando me puxou mais perto, praticamente sentindo-o por inteiro.


— Estou confortável agora. — Sorriu maliciosamente. Dio, eu amava quando ele sorria. — Você vai me beijar agora? — Eu não sabia se o esganava ou se o abraçava quando ele decidia ser um engraçadinho.


— Você está me distraindo aqui, nós temos adiando essa conversa há dois dias, podemos falar?


— Podemos, mas você precisa me beijar.


— Você é bipolar? Eu não sei... tem múltiplas personalidades? — Franzi a testa. — Não vou te beijar. Precisamos falar, não beijar.


Ele riu uma gargalhada de balançar o corpo, encostou a cabeça no sofá e me encarou, com um sorriso ainda brincando nos lábios.


— Bipolar, hein? — Encarei-o em silêncio, então, ele suspirou. — Tudo bem. Pergunte ou me diga qualquer coisa. Você tem os próximos dez minutos, depois disso vou beijá-la. Aqui. — Roçou os lábios contra os meus — Depois aqui. — Ele desceu a boca e pousou um beijo no topo de cada seio. — Aqui. — Apertou meu quadril com as duas mãos. — E aqui. — Forçou-me para baixo esfregando-me contra seu membro.— Agora vamos falar.


Eu precisei de alguns segundos para respirar fundo, tentando sair da névoa de desejo que aquelas promessas causaram.


— Certo. — Limpei a garganta e tentei ponderar minhas palavras, mas não tínhamos po que enrolar. — O começo do nosso casamento foi conturbado, para dizer o mínimo. Eu tenho uma paixonite por você desde os meus dezesseis anos, e você me odiava. Quando tivemos aquele — fechei os olhos e engoli em seco — acidente... Alfonso esteve aqui, me contou sobre suas traições e até mesmo me ofereceu uma fuga disso tudo. Mas eu recusei, fechei os olhos pra tudo e escolhi você. Eu não estava nem mesmo preocupada com o dever com a Famiglia, só não queria te perder. Não quero que você me diga seus motivos ou o que estava pensando quando fez tudo aquilo. Só que agora temos alguém em quem pensar, e eu não quero que Tony veja a realidade do mundo dele desde pequeno. Vou evitar isso o quanto puder, William. Eu... — Olhei em seus olhos. — Quero que me prometa que nunca mais vai me machucar, nem me trair, isso é tudo o que peço. Sempre quis que esse casamento desse certo, você sabe dos meus sentimentos. Nos últimos meses as coisas têm sido incríveis, não quero me iludir para no fim sair magoada de novo.


Ele suspirou, e tentei me concentrar em sua resposta mesmo com ele desenhando círculos nas minhas coxas nuas com os dedos.


— Quando Thom me disse para tomar você como minha esposa, eu nem mesmo considerei pensar sobre isso. Não porque não te achava bonita, ou educada, ou boa o suficiente. Na verdade, sempre te vi como a perfeita esposa da máfia, qualquer homem teria orgulho em tê -la.


Baixei meus olhos.


— Menos você.


— Eu inclusive, Bella mia. Mas só conseguia pensar em como você era jovem demais, inocente demais, boa... demais para mim. Como eu poderia conviver comigo mesmo sabendo que fui quem a corrompi?


— Você não fez isso!


— Sim, eu fiz. E o fato de você ter ignorado tudo mostra isso. — Ele balançou a cabeça. — Thom ameaçou primeiro a sua irmã, Dulce. Eu não poderia me importar menos se ela morresse, mas não queria o peso da morte dela em minhas mãos. Por fim, ele disse que mataria você se eu não a tomasse, então, eu aceitei. Depois do casamento, ele deixou claro que a ameaça ainda estava de pé, que se visse um comportamento fraco da minha parte você estaria morta. — Ele abaixou a cabeça. — Você nunca vai saber o quanto lamento por cada vez que te magoei. Mas a única coisa que podia pensar era em fazer com que me odiasse, assim ficaria longe. — Ele sorriu. — Mas você é forte e determinada demais para desistir.


— Eu nunca iria desistir de você. E por que diabos você ainda não mandou seu pai para o necrotério?


— Acredite em mim, eu queria. Mas Thom tem muitas ligações, e estou quase certo de que tem algum esquema por fora da Famiglia. Mas como posso eliminá-lo se ele é a única chance de descobrir o que meus inimigos planejam, ou o que têm contra mim?


— Acha que seu pai é um traidor?


— Ele certamente é. Só não tenho os detalhes. Antes eu não tinha nada a perder, mas agora com você e Antony, preciso ser cuidadoso.


— Você se casou comigo para salvar a mim e a minha família? — Franzi o cenho. Ele sorriu e acariciou minha bochecha antes de se inclinar e beijar suavemente minha testa.


— Você é tão doce. Me sinto o homem mais egoísta por mantê-la; é tão pura. — Respirou fundo. — Mas não posso evitar, não posso permitir que vá. — Deu um sorriso torto. — Ainda mais agora sabendo que fui sua paixão de adolescência.


— Eu não entendo — sussurrei.


— Você não precisa, anjo. Vou mantê-la protegida das coisas sujas desse mundo. Só saiba que me faz muito bem. Uma flor no meio de um matagal seco e feio. E seus dez minutos acabaram. Beije-me. — Encarei-o por um tempo, pensando em tudo o que havia dito, e por fim fiz o que pediu.


E ali, naquele sofá, ele me beijou em cada um dos lugares prometidos e tantos outros mais.


Se eu tivesse sido honesta comigo mesma, teria confrontado-o, exigido mais dele. Mas no momento em que ele colocou os lábios em mim eu me perdi. A única dispota foi a das nossas línguas, e as únicas respostas que importavam eram as que nossos corpos davam um ao outro. Eu não poderia ter me importado menos.


Passado era passado. O homem que eu amava tinha tantos sentimentos por mim quanto eu tinha por ele. E se eu tinha certeza de uma coisa era que todo o esforço, determinação e minha insistência para com esse casamento valeria a pena.


Mais tarde, ainda sobre o sofá, hesitante eu perguntei.


— Há qualquer outra mulher?


— Não há ninguém além de você. Eu não posso pensar em outra que não seja você.


Fechando os olhos, sussurrei.


— Nem mesmo Angelique? — perguntei, lembrando-me do que ela havia dito no banheiro naquela noite.


— Por Deus, Maite... eu nunca sequer estive perto de Angelique.


— Mas ela disse...


— Ela sempre fala demais, principalmente quando é para despejar seu veneno. É exatamente como algumas mulheres da máfia.


— Eu quero ser a única para você. — Ele beijou meu cabelo.


— Você é, Bella mia. Você tem sido há um bom tempo.


Na verdade, desconfiava que todo o esforço já tinha válido a pena.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): naty_h

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

A conversa de duas noites atrás tinha sido esclarecedora. Eu não ia mais tocar no assunto do nosso passado porque tudo estava tão perfeito... e eu não faria nada para estragar. Nós dormíamos juntos, depois de nos perdermos um no outro, e acordávamos ainda abraçados. William tinha oficialmente me liberado das madrugadas ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais