Fanfics Brasil - Delegacia No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Delegacia

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William Herrera


— Quem é o neném mais lindo? Mais gordinho? — Maite brincava enquanto trocava Antony.


Eu estava atrás dela, observando quão cuidadosa era. Cada gesto exalava amor. Eu era um sortudo do caralho.


— Bomba de gordura, bomba de fofura, bomba de... ugh, Antony William! Bomba de cocô!


Não pude evitar a risada que me escapou, enquanto ela tirava a fralda que tinha acabado de colocar e substituía por outra.


— Cristo Dio... ele faz cocô como um caminhoneiro.


— Maite! Ele é apenas saudável. — Ela soltou uma gargalhada.


— Jesus! Como seria se estivesse doente, então?


Antony ria como se entendesse cada coisa que falávamos. Por fim, minha linda esposa o vestiu num macacão azul.


— Graças à porra você vai vesti-lo normalmente.— Ela riu, puxou a toca do macacão e colocou sobre a cabeça dele, fazendo duas pequenas anteninhas se elevarem. — Ótimo — resmunguei, derrotado.


— Você parece ter se dado por vencido — ela brincou, inclinando a cabeça para o lado.


Puxei-a pela nuca, deixando nossos rostos colados.


— Bella mia... Não me importo de perder uma batalha para você.


Ela sorriu, e eu a beijei. Não havia nenhum motivo para isso, só porque eu simplesmente amava o beijo dela.


Era como o céu. O meu próprio anjo e meu exclusivo céu.


 


/#/


Nos últimos meses, eu tinha visto como Maite cuidava de Antony. Como ela se preocupava, brincava, sorria apenas por estar perto, como o amava.


Isso me levou de volta à minha própria situação, como Thom tinha me dito que eu era um fardo para Melissa, como eu imaginei que era humilhante ter que me assumir como filho, apenas por uma besteira que o marido fez.


Como vivi pensando que eu era um erro. Uma consequência.


Sempre vi os olhares dela pra mim, as vezes em que chorava, ou quando tentava puxar um assunto, como se estivesse se sentindo culpada. Achando-se na obrigação de agir como uma mãe preocupada.


Será que essa era a intenção de Thomas?


Esses pensamentos, coisas que julguei serem verdade por toda a minha vida seriam só marcas do trauma que ele me causou? Porque, porra, vendo como Maite era com meu filho, podia ser possível.


Então aqui estava eu, parado em frente à porta da casa onde cresci, com meu filho no colo, debatendo comigo mesmo se tocava a campainha ou não.


Finalmente, eu decidi que não tinha ido lá à toa. Precisava tirar a limpo antes que enlouquecesse. Ela apareceu minutos depois, tão bonita como sempre foi.


— William? — Então seus olhos caíram para o bebê, e o olhar dela para ele era exatamente o mesmo que para mim. Ela esticou os braços para Antony e o levou para dentro. — Meu pequeno bebê! William, entre e feche a porta, sim?


Eu a segui até a sala, onde ela se sentou no sofá. Fiquei de pé, observando-a.


— Thom? — perguntei.


Eu não queria meu pai por perto quando eu estava prestes a ter aquele tipo de conversa.


Ela parou de depositar beijos no meu filho e me encarou.


— Saiu ontem de tarde, e graças ao meu bom Deus não voltou. — Assentindo, afundei na poltrona, de frente para ela. — Você precisa que eu fique com ele?


— Não, ele está me acompanhando num passeio hoje. — Ela sorriu.


— Maite e as meninas estão se divertindo, hum?


— Algo assim — murmurei.


Eu odiava enrolação, mas não tinha a menor ideia de como iniciar aquele assunto.


Ela limpou a garganta.


— Veio falar com Thom?


— Não.


— Bem... eu vou pedir que Lili faça um café.


— Não é necessário, eu vim... vim para falar com você.


— Oh... claro, e-eu...


Ela segurou Antony mais forte contra si e desviou os olhos de mim.


Eu não lembrava a última vez que tinha livremente tomado a iniciativa de visitá-la; falar com ela então...


— Antony não é filho da minha esposa. — Ela acenou.


— Sei que não.


— Mas ela o quis. — Melissa sorriu, cheirando o bebê.


— Seria impossível não o querer.


— Ela o ama. — Ela apenas me encarou. — Eu estava pensando se... Se eu fui como... — Engoli em seco.


Droga! Por que era tão difícil fazer isso?


— Eu era exatamente como Maite com Antony quando se tratava de você. Seu pai não gostou, é claro. Na cabeça dele, você deveria ser meu castigo, não motivo de felicidade.


— Você me amou? — Ela inclinou a cabeça para o lado, os olhos se enchendo de lágrimas.


— Desde o primeiro momento até agora. E eu espero que com a chegada desse pequeno tesouro aqui, você possa finalmente acreditar em mim.


Eu permaneci em silêncio, com o pensamento longe.


Eu não perderia tempo odiando Thom mais ainda por aquilo. Ele era um problema, e problemas deveriam ser eliminados. Na hora certa, ele também seria.


Mesmo eu tendo negado, Melissa mandou que nos servissem um café. E eu tomei enquanto ela passava um tempo com Antony. Sempre me olhava como se quisesse dizer ou fazer algo além de ficar sentada em silêncio, mas, por fim, não fez nada.


Despedi-me algum tempo depois. Ela me deu um beijo na bochecha, rápido e hesitante, depois se afastou. Era estranho, porque até algumas horas atrás nunca teria feito aquilo.


Encontrei Juliano na porta e segui para fora.


— Você pode trazer Antony sempre que quiser, William — ela informou. Dei-lhe um breve olhar e um aceno.


Eu entendi. As portas da casa estariam sempre abertas para mim.


Quando nos aproximamos do carro, um outro derrapou à nossa frente. Três homens saltaram. Dois de colete, e um vestido socialmente. Não precisava de muito para entender que eram da polícia.


— William Herrera? — Apertei Antony em meu braço.


— Sim.


O homem deu um passo à frente, pegando uma algema do policial ao seu lado.


— Queira nos acompanhar até a delegacia.


Olhei para a algema, depois lhe lancei-lhe meu olhar mais frio, que eu usava para assustar homens tão poderosos que fariam dele pura bosta.


— Você não vai colocar isso em mim. Diga ao meu segurança onde preciso estar, e ele me levará.


— Senhor, creio que não está na posição de fazer exigências.


Segurando meu filho com um braço, caminhei até ficar frente a frente com o homem.


— Você parece estar querendo me irritar. Eu sugiro que pare agora mesmo.


Por um momento sua postura vacilou, e ele desviou o olhar. Mas logo inflou o peito de novo.


— Vou permitir isso, mas apenas porque está com a criança.


Seria tão fácil colocar uma bala na cabeça dele e dos outros dois, e eu nem sujaria meu terno. O estúpido estava me afrontando, querendo alguma reação, mas eu era mais esperto do que isso.


Eu era um homem de honra. Conflitos com outros não me faziam tremer nem dizer a verdade. Seria capaz de mentir diante de um padre, de um juiz ou de um policial. Homens feitos não vacilavam.


Não era contra os crimes. Longe disso. Eu fui fundado no crime, cada camada minha veio disso, mas precisava respeitar o lugar onde nasci.


A população italiana fazia vista cega para nosso... estilo de vida, por assim dizer. Afinal, eles sabiam que ir contra era o mesmo que estar morto. Então eu tinha ciência de que existia um limite. Como sequestros, que proibi, porque causavam medo e deixavam as pessoas temerosas e tensas. E eu não queria aquele tipo de atenção mais negativa para cima de nós. Estávamos com o povo e não contra o povo. E aquele policial sabia disso, por isso, aquela postura firme falsa.


Eu não escolhi ser um mafioso, mas nasci um. E isso nunca significou somente pertencer a uma sociedade criminosa. Antes de tudo, era tinha modo de vida, de sentir e de agir. A minha natureza me ensinou a ser letal, por isso, o cara tremia até mesmo colocar seus olhos em mim.


Durante todo o caminho da casa da minha família até a delegacia, revirei minha mente tentando buscar o motivo de eu estar ali. Sempre soube que minhas ações trariam consequências algum dia. Se não fosse pela justiça do homem, seria pela de Deus.


Eu exalava ódio enquanto era levado para dentro. Quando me revistaram eu quis arrancar o pescoço de cada filho da puta. Juliano segurava um Antony muito animado e me olhava deixando-me saber que cuidaria de tudo. Uma mulher se aproximou e estendeu os braços para o bebê. Puro reflexo me fez dar alguns passos na direção deles, mas alguém veio por trás e me deu uma chave de pescoço.


— Você não vai a lugar algum.


Estúpido do caralho. Eu era a porra do chefe da máfia e o imbecil ousava tocar? Empurrei-o para longe, desferindo dois socos. Logo toda
atenção do lugar se voltou para mim. Outros três policiais vieram na minha direção, mas eu não podia me controlar. O que aquela mulher queria com o meu filho? Em meio a todo o barulho, ouvi voz a de Juliano me chamando, ele estava na minha frente. Antony chorava em seus braços.


— Está tudo bem, chefe. Eu a afastei, ela sequer tocou nele. Era só uma assistente social.


Puxei meu braço do aperto dos policiais e peguei meu filho. Senti seu cheiro de bebêbenquanto o balançava, só precisavabque ele parasse de chorar.


— Herrera, precisa vir comigo agora. — Só ouvir a voz de Zaza Pellet me irritou mais ainda.


É claro que ele tinha que estar envolvido. Desde que foi transferido para a Itália, tem feito a missão da vida dele me colocar atrás das grades.


Devolvi Antony a contragosto para um dos poucos homens em quem eu confiava, e elebvoltou a chorar instantaneamente.


— Juliano, chame meus irmãos. Droga... ligue para Anahi também, diga que preciso dela para cuidar de Antony, e não faça alarde.


— Considere feito.


Recebi um puxão nos meus braços, então, fui algemado e levado. Jogaram-me numa daquelas salas de interrogatório e me fizeram esperar.


Olhando para o rosto do detetive que vinha farejando cada passo meu nos últimos anos, pensei sobre minhas ações.


Eu tinha um capo preso; isso era uma merda fodida se ele resolvesse abrir a boca.


Zaza era estúpido, mas não o suficiente para me prender. Ele só me levaria ali se fosse realmente sério. Pensei no doce sorriso do meu filho e na minha mulher, e por um momento me preocupei. Santino era um homem honrado, sabia que deveria falar somente o necessário e manter a postura o tempo todo, mesmo sob provocação mais exageirada, mas até mesmo homens como ele tremiam diante da justiça, dependendo da ameaça.


A polícia era uma constante em nosso mundo. Os representantes daquele lado da lei não se misturavam com pessoas como nós. Assim eles pensavam. A máfia era feita por homens de honra, que levavam uma palavra mais a sério até do que imagens. Nós nunca recorríamos a polícia para nada.


Tinhamos ligações com corruptos, sim, a vida funcionava daquele jeito, mas não importava se fôssemos roubados, nosso carro, carteira, ou até mesmo se alguém abusasse de nossas esposas, nós nunca íamos a polícia.


Mesmo se eu fosse condenado por um crime que não cometi, deveria cumprir a pena sem dar à polícia qualquer informação sobre o verdadeiro criminoso, mesmo que esse criminoso não tivesse nada a ver com a máfia. Cooperar com autoridades era expressamente proibido. Ia contra os nossos deveres e crenças.


Falar seria o mesmo que quebrar a omertà – nosso código de honra e silêncio. E a punição para isso variava em vários graus, e o pior deles... a morte.


— Bem... Se não é o ilustre William Herrera aqui — Zaza declarou. Sentou-se à mesa, à minha frente, e cruzou os braços.


Eu o encarei, olhei ao redor da sala medíocre da delegacia e dei de ombros.


— Estou aqui. E você está realizando seu sonho de me ter neste lugar.


Ele riu.


— Incrível como mantém sua pose rígida mesmo diante de tal situação.


— E que situação é essa? Eu só vejo alguém que gosta muito de me fazer perder tempo. Logo vou para casa e você vai poder bater uma punheta em minha homenagem.


O sorriso sumiu do rosto dele. A expressão raivosa que eu conhecia bem veio à tona. Ele olhou para o vidro à nossa frente e depois para mim novamente.


— Santino está preso. Logo vai falar, e você e toda essa corja vão cair. — Ele estava tentando me assustar, me pressionar.


— Bem... eu espero que você tenha sorte com isso.


— Vou te dar um conselho... procure um advogado; vá atrás do melhor. Porque quando Santino falar, será colocado sob nossa proteção pelo resto da vida e será sua ruína.


Encarei-o em silêncio. Ele gostava de despejar palavras de efeito para mim. Mas se eu tinha certeza de uma coisa era que um homem na minha posição não deveria falar antes de ter certeza do que estava sendo perguntado. Eu sempre sabia exatamente como agir. No meio dos segredos que envolviam nossa vida, uma única palavra fora do lugar poderia fazer a diferença entre a vida e a morte. Entre a liberdade e a prisão.


Então não importava o quanto queria respondê-lo, ameaçá-lo e fazê-lo calar a porra da boca. Eu deveria sentar e ouvir. Porque, no fim, ele foi o único que falou. Descobri todos os seus pensamentos, e ele não conseguiria nada de mim.


Encarei-o.


— Agora, se você terminou as ameaças do dia, vou pegar meu filho com meu segurança e vou para minha casa.


Ele ficou me olhando por alguns segundos, então, assentiu.


Estendi a mão para que tirasse as algemas estúpidas, o que ele fez depois de me lançar um olhar que deveria colocar medo em criminosos comuns, mas não em mim, e fiquei de pé.


Saindo da sala, fui direto para onde Juliano, Alfonso e Christopher estavam. Meus olhos procuraram Antony imediatamente. Anahi o segurava firmemente, sentada. Aproximei-me, tentando lhe dar um breve sorriso agradecido.


— O que disse às suas irmãs? — Ela ficou de pé.


— Maite estava dormindo, e eu disse a Dulce que precisava resolver algo sobre um evento da família.


— Obrigada, Anahi.


— Eu amo meu sobrinho; além disso, devo minha vida a você. Sempre estarei perto quando precisar, William. Mas... Você vai contar à minha irmã que esteve aqui, não vai?


Assenti, porque não havia nenhuma maneira de eu esconder aquilo de Maite.


Cumprimentei meus irmãos brevemente.


— Vamos falar sobre isso amanhã.


— Bem, irmão... você atrapalhou uma foda a três maravilhosa. Alfonso e eu somos gratos — disse Christopher ironicamente.


Anahi torceu o nariz para ele.


— Eu e Tony não precisamos ouvir sobre suas perversões. Poupe-nos. Agora, por favor, vamos embora. Quero tirar Antony deste lugar.


Christopher riu, e começamos a andar em direção a saída.


Colocando um braço nos ombros dela, ele falou.


— Você é mais do que bem-vinda em nossas perversões. Quanto mais, melhor... certo, irmão? — perguntou a Alfonso.


Eu preferi me manter de fora, pois sabia que Christopher estava brincando, mas se passasse dos limites com Anahi, eu mesmo o cortaria. Alfonso lhe lançou um olhar repreensivo, mas não falou nada.


Quando apertei o botão do elevador, Zaza apareceu correndo atrás de nós. Ele olhou para o bebê e, por um segundo, seu rosto ficou tranquilo, mas logo se voltou cheio de raiva para mim.


— Segundo round? — perguntei.


— Você já está arruinado, Herrera, mas acha certo arrastar aquela jovem menina junto com você? E, pior ainda, esta criança inocente?


Juliano deu um passo na direção dele, mas o parei com um só olhar.


Zaza continuou.


— Tenha alguma decência, pelo menos enquanto seus pecados não alcançaram os dois.


Ele virou-se e caminhou para dentro novamente, enquanto eu entrava no elevador.


Quando me ajeitei no banco traseiro do carro, observei os pequenos olhos do meu filho e comecei a refletir.


— Maldito Zaza fodido — resmunguei. Porque por mais que eu não quisesse admitir, ele estava certo. Jesus.... Como estava.



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Autor(a): naty_h

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Prévia do próximo capítulo

— O que quer dizer com nada está bem? — Levei Antony até a casa da minha mãe hoje. — Sua mãe? — perguntei realmente confusa, pois ele nunca chamava Melissa de mãe. Ele me deu um sorriso torto. — Bem... eu resolvi dar uma chance. — Bem, uau... isso é incrível. Você não ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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